Test-Retest Reliability of the Gross Motor Function Measure in Children with Cerebral Palsy

1998 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 51-61 ◽  
Author(s):  
Kristie F. Bjornson ◽  
Catherine S. Graubert ◽  
John F. McLaughlin ◽  
Cheryl I. Kerfeld ◽  
Elaine M. Clark
2000 ◽  
Vol 80 (9) ◽  
pp. 873-885 ◽  
Author(s):  
Dianne J Russell ◽  
Lisa M Avery ◽  
Peter L Rosenbaum ◽  
Parminder S Raina ◽  
Stephen D Walter ◽  
...  

Abstract Background and Purpose. This study examined the reliability, validity, and responsiveness to change of measurements obtained with a 66-item version of the Gross Motor Function Measure (GMFM-66) developed using Rasch analysis. Subjects and Methods. The validity of measurements obtained with the GMFM-66 was assessed by examining the hierarchy of items and the GMFM-66 scores for different groups of children from a stratified random community-based sample of 537 children with cerebral palsy (CP). A subset of 228 children who had been reassessed at 12 months was used to test the hypothesis that children who are young (<5 years of age) and have “mild” CP will demonstrate greater change in GMFM-66 scores than children who are older (≥5 years of age) and whose CP is more severe. Data from an additional 19 children with CP who were assessed twice, one week apart, were used to examine test-retest reliability. Results. The overall changes in GMFM-66 scores over 12 months and a time × severity × age interaction supported our hypotheses. Test-retest reliability was high (intraclass correlation coefficient=.99). Conclusion and Discussion. This study demonstrated that the GMFM-66 has good psychometric properties. By providing a hierarchical structure and interval scaling, the GMFM-66 can provide a better understanding of motor development for children with CP than the 88 item GMFM and can improve the scoring and interpretation of data obtained with the GMFM.


2018 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 397-403 ◽  
Author(s):  
Geison Sebastião Reitz ◽  
Milena Julia Chirolli ◽  
Letícia Carolina Gantzel ◽  
Beatriz Schmidt Lunardelli ◽  
Suzana Matheus Pereira ◽  
...  

INTRODUÇÃO: A paralisia cerebral (PC) é a causa mais comum de incapacidade motora na infância. Essa lesão cerebral pode resultar em comprometimentos neuromotores variados que, geralmente, estão associados à gravidade da sequela e a idade da criança. OBJETIVO: Avaliar a influência do Suporte de Peso Corporal (SPC) sobre a função motora e flexibilidade de crianças com paralisia cerebral. MÉTODO: Participaram do estudo sete crianças que não apresentavam o padrão de marcha, GMFCS nível IV e V, onde foi realizada a identificação do desempenho da função motora grossa por meio da Gross Motor Function Measure (GMFM), da flexibilidade por meio do teste Flexiteste,e do número de passos e distância percorrida antes e após um ano de tratamento com SPC em esteira ergométrica. Tendo assistência de dois terapeutas que auxiliavam em pontos chaves de joelho e tornozelo simulando o padrão de marcha da criança. As sessões foram realizadas uma vez por semana, durante 30 minutos. RESULTADO: O GMFM apresentou aumento das pontuações obtidas antes e após o tratamento, onde os itens deitar e rolar teve aumento de 14,09%, sentar teve aumento de 10,43%, engatinhar e ajoelhar teve, aumento de 7,27%, e por fim, o item em pé teve aumento de 8,10%. A variável flexibilidade apresentou diferença antes e após o tratamento, obtendo como flexibilidade inicial pequena e final médio negativa, com aumento de 7,85 pontos. Já o número de passos teve aumento de 175 passos e a distância percorrida de 132 metros CONCLUSÃO: The proposed SPC therapy in children with cerebral palsy proved to be efficient and could enhance motor performance, flexibility, number of steps and distance traveled.


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