scholarly journals First report of grapevine rupestris vein feathering virus in Vitis vinifera L. from Japan

Plant Disease ◽  
2021 ◽  
Author(s):  
Yoshinao Aoki ◽  
Shunji Suzuki

The production of wine grapes is gaining widespread popularity and being carried out on approximately 2,200 hectares of land in Japan. Scions grafted onto rootstocks generally have been imported from the EU, USA, New Zealand, and Australia into Japan. Unfortunately, viruses have spread in Japanese vineyards by slipping through the net of plant quarantine. Grapevine rupestris vein feathering virus (GRVFV), which was detected in a Greek grapevine accessions, is a member of genus Marafivirus in family Tymoviridae (El Beaino et al. 2001). GRVFV has been detected in many countries such as USA, Canada, Australia, New Zealand, Italy, Spain, Switzerland, Czech Republic, Uruguay, and Pakistan (Jo et al. 2015; Eichmeier et al. 2016; Xiao and Meng 2016; Blouin and MacDiarmid 2017; Reynard et al. 2017; Cho et al. 2018; Mahmood et al. 2019; Wu et al. 2020). Herein we report GRVFV infection in Vitis vinifera L. grapevines from Japan. In February 2021, dormant canes from 18 V. vinifera cv. Cabernet Sauvignon with leafroll-like disease symptoms, growing in a vineyard located in Kanagawa Prefecture, were collected. No typical vein banding symptom by GRVFV were observed in the grapevines during the growing season. Total RNA was isolated from the canes using an RNeasy Plant Mini Kit and QIAshredder (Qiagen, Valencia, CA), and subjected to cDNA synthesis using a PrimeScript 1st Strand cDNA Synthesis Kit (Takara Bio, Shiga, Japan). RT-PCR was performed with GRVFV_6156F and GRVFV_6600R primers for GRVFV detection (Reynard et al. 2017). The expected 445 nucleotides (nt) amplification product was obtained from four of 18 grapevines. Sequence analysis of the products revealed 91% identities to corresponding sequences of GRVFV isolates CHASS (KY513702) and Mauzac (KY513701) from Switzerland. Genome walking to determine the whole-genome sequence of the GRVFV isolates from the four grapevines was performed. Briefly, the upstream and downstream of the 445 nt amplification product were amplified from first-strand cDNA using gene-specific primers designed from the product and CHASS-specific primers. Each amplified fragment was Sanger sequenced. Next, gene-specific primers were designed to obtain the complete genome of GRVFV as 13 overlapping DNA fragments from each of the four grapevine samples. An identical complete genome of 6,704 bp was assembled from the overlapping DNA fragments using MEGA 10 software and named as NA1 isolate (DDBJ accession no. LC619667). Phylogenetic analysis of the NA1 genome and corresponding sequences of GRVFV from other countries showed that NA1 formed a cluster with isolate NZ ChTK0004 from New Zealand (MF000326; Supplementary Figure 1). In pairwise comparisons, the complete NA1 genome was most identical at 88% and 87%, respectively to isolates NZ ChTK0004 and Mauzac. The predicted amino acid sequences of NA1 polyprotein shared high homologies (96%) to the corresponding polyprotein sequences of NZ ChTK0004 and Mauzac, suggesting that NA1 is genetically similar to GRVFV isolates from New Zealand and Switzerland. The NA1-infected Cabernet Sauvignon was co-infected with Grapevine leafroll-associated virus 3, Grapevine virus A, and Grapevine rupestris stem pitting-associated virus according to RT-PCR assay for grapevine virus detection (Nakaune and Nakano 2006). The results underscore the importance of intensifying quarantine measures to prevent introduction of exotic viruses via contaminated wine grape vegetative cuttings.

Agrometeoros ◽  
2018 ◽  
Vol 25 (2) ◽  
Author(s):  
Cristina Pandolfo ◽  
Marilene De Lima ◽  
Angelo Mendes Massignam ◽  
Aparecido Lima da Silva ◽  
Luiz Albano Hammes

Os sistemas atmosféricos exercem um papel significativo no clima de uma região e poucos trabalhos determinaram os impactos dos sistemas atmosféricos no de­senvolvimento e na produção de videira. Os objetivos deste trabalho foram deter­minar a frequência de ocorrência dos sistemas atmosféricos durante o período da maturação à colheita da videira (Vitis vinifera L.) var. Cabernet Sauvignon para as duas regiões produtoras de Santa Catarina em diferentes safras e determinar a as­sociação entre a ocorrência dos sistemas atmosféricos e as regiões produtoras e as safras. Os sistemas atmosféricos foram identificados durante as safras de 2005/2006 à 2008/2009. Os municípios de Água Doce e Campos Novos foram escolhidos para re­presentar a região produtora 1 e os municípios de Bom Retiro e São Joaquim para re­presentar a região produtora 2. As frequências de ocorrências dos sistemas atmosfé­ricos durante o período da maturação à colheita de videira são muito semelhantes entre as regiões, somente houve diferença na frequência de ocorrência do sistema jato subtropical entre regiões. Houve uma diferença significativa da ocorrência da frequência dos sistemas atmosféricos entre safras.


2012 ◽  
Vol 30 (5) ◽  
pp. 351-361 ◽  
Author(s):  
Pedro Junquera ◽  
José Ramón Lissarrague ◽  
Laura Jiménez ◽  
Rubén Linares ◽  
Pilar Baeza

2010 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
pp. 451-462 ◽  
Author(s):  
Bruno da Silva Jubileu ◽  
Alessandro Jefferson Sato ◽  
Sérgio Ruffo Roberto

Este trabalho objetivou caracterizar a fenologia e a produção das videiras 'Cabernet Sauvignon' e 'Alicante' (Vitis vinifera L.) produzidas fora de época, no norte do Paraná, para a elaboração de vinho tinto. A área experimental foi instalada em uma propriedade comercial pertencente à Vinícola Intervin®, em Maringá-PR. As videiras foram conduzidas em latada sobre o 'IAC 766 Campinas'. As avaliações tiveram início a partir das podas de frutificação para a produção fora de época, durante dois anos consecutivos, realizadas no fim de janeiro de 2007 e 2008, onde foram utilizadas 20 plantas representativas de cada variedade. Avaliou-se a duração, em dias, das principais fases fenológicas das videiras, bem como estimadas a produção por planta e a produtividade de cada variedade. A evolução de maturação das uvas foi determinada pela análise semanal do teor de sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável (AT) e índice de maturação (SST/AT). A duração média do ciclo da videira 'Cabernet Sauvignon' foi de 128 dias, enquanto da 'Alicante' foi de 131 dias, sendo consideradas tardias ambas as variedades para a região norte do Paraná. As estimativas da produção por planta e produtividade foram de 12,4 kg e 22,3 t.ha-1 para a uva 'Cabernet Sauvignon' e 11,9 kg e 19,8 t.ha-1 para a 'Alicante'. Os teores médios de SST, AT e SST/AT foram de 19,2 °Brix, 1,8% de ácido tartárico e 11,6 para a uva 'Cabernet Sauvignon', e 19,1 °Brix, 1,3% de ácido tartárico e 14,1, para a 'Alicante'. Ambas as variedades apresentam elevadas produtividades e matéria-prima adequada para processamento quando produzidas fora de época no norte do Paraná.


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