Incidence of Sexually Transmitted Diseases and HIV Infection Related to Perceived HIV/AIDS Threat Since Highly Active Antiretroviral Therapy Availability in Men Who Have Sex With Men

2005 ◽  
Vol 32 (3) ◽  
pp. 170-175 ◽  
Author(s):  
Eric M. van der Snoek ◽  
John B. F. de Wit ◽  
Paul G. H. Mulder ◽  
Willem I. van der Meijden
Keyword(s):  
Antiretroviral Therapy ◽  
Hiv Infection ◽  
Sexually Transmitted Diseases ◽  
Highly Active Antiretroviral Therapy ◽  
Sexually Transmitted ◽  
Highly Active ◽  
Sex With Men ◽  
Hiv Aids

Effect of highly active antiretroviral therapy on diagnoses of sexually transmitted diseases in people with AIDS

The Lancet ◽  
2001 ◽  
Vol 357 (9254) ◽  
pp. 432-435 ◽  
Author(s):  
Susan Scheer ◽  
Priscilla Lee Chu ◽  
Jeffrey D Klausner ◽  
Mitchell H Katz ◽  
Sandra K Schwarcz
Keyword(s):  
Antiretroviral Therapy ◽  
Sexually Transmitted Diseases ◽  
Highly Active Antiretroviral Therapy ◽  
Sexually Transmitted ◽  
Highly Active

scholarly journals Hematological Profile of HIV-Infected Patients on First-Line Highly Active Antiretroviral Therapy and Its Correlation With CD4 Count

2021 ◽  
Author(s):  
John Jospeh Diamond Princy ◽  
Kshetrimayum Birendra Singh ◽  
Ningthoujam Biplab ◽  
Ningthoukhongjam Reema ◽  
Rajesh Boini ◽  
...  
Keyword(s):  
Platelet Count ◽  
Antiretroviral Therapy ◽  
Hiv Infection ◽  
Highly Active Antiretroviral Therapy ◽  
Cd4 Count ◽  
Total Leukocyte Count ◽  
Hiv Patients ◽  
Positive Correlation ◽  
Highly Active ◽  
The Mean

Abstract Introduction Human immunodeficiency virus (HIV) infection is a state of profound immunodeficiency. Disorders of hematopoietic system are a common but often overlooked complication of HIV infection. This can manifest at any stage of the disease but more commonly in the advanced stage with low CD4 count. Anemia is the most common hematological abnormality in HIV patients and prevalence ranges from 1.3 to 95%. As HIV disease progresses, the prevalence and severity of anemia also increase. Hence, this study was undertaken to assess the hematological parameters of HIV-infected patients on highly active antiretroviral therapy (HAART) at different treatment durations with the hope to improve the HAART outcome in HIV patients and its correlation with CD4 count. Methods This prospective longitudinal study enrolled 134 HIV-infected patients admitted to or attending the OPD in the Department of Medicine or Antiretroviral Therapy (ART) Center (Center of Excellence), Regional Institute of Medical Sciences (RIMS), Imphal, Manipur, from 2018 to 2020. Complete hemogram, CD4 count, and other related-blood investigations were studied. Results The mean age of the study population was 39.9 ± 11.04 years. Of the 134 patients, 75 (56%) were males and 59 (44%) were females. Twelve (9%) patients had a history of injecting drug use (IDU). TLE (tenofovir, lamivudine, efavirenz) regimen was started on 112 (83.6%) patients and the majority of them (69/134 [51.5%]) had a CD4 count of 200 to 499 cells/mm3, which increased significantly 6 months after HAART to 99 to 1,149 cells/mm3, with a mean of 445 ± 217 cells/mm3. There were significant improvements in hemoglobin (Hb) levels, total leukocyte count (TLC), absolute neutrophil count (ANC), and absolute lymphocyte count (ALC) after HAART indicating a positive correlation with CD4 count (p < 0.05). Thrombocytopenia was observed higher after HAART when compared to baseline. There was a positive correlation between platelet count and CD4 count. However, the mean corpuscular volume (MCV) and erythrocyte sedimentation rate (ESR) had a negative correlation with CD4 count. Conclusion The study inferred a strong positive correlation between CD4 and Hb levels, TLC, ANC, ALC, and platelet count after HAART with improvement in these values as CD4 count increases. Specific treatment intervention based on the changes in the immunohematological profile trends can help prevent most of the adverse effects on HIV patients in our community.

scholarly journals Risco cardiovascular: marcadores antropométricos, clínicos e dietéticos em indivíduos infectados pelo vírus HIV

2011 ◽  
Vol 24 (1) ◽  
pp. 79-88 ◽  
Author(s):  
Luísa Helena Maia Leite ◽  
Ana Beatriz de Mattos Marinho Sampaio
Keyword(s):  
Antiretroviral Therapy ◽  
Highly Active Antiretroviral Therapy ◽  
Rio De Janeiro ◽  
Highly Active ◽  
Hiv Aids

OBJETIVO: Descrever marcadores antropométricos, clínicos e dietéticos associados ao risco cardiovascular em indivíduos infectados pelo vírus HIV. MÉTODOS: Realizou-se um estudo transversal com 100 indivíduos, adultos, com HIV/Aids, da cidade do Rio de Janeiro. O risco cardiovascular foi estimado pelo escore de risco de Framingham. O consumo alimentar foi avaliado por meio de um recordatório de 24 horas e de uma lista de frequência de consumo de alimentos. Para comparar variáveis, foram utilizados o teste t de Student e o teste Qui-quadrado. RESULTADOS: Dentre os indivíduos avaliados, 63% eram homens, com idade média de 41,8, DP=9,6 anos, 77% faziam uso de antirretrovirais. Escore de risco de Framingham >10% foi identificado em 53% dos indivíduos. Os principais fatores de risco cardiovascular potencialmente modificáveis identificados foram: lipoproteína de alta densidade baixo (70%), hipercolesterolemia (35%), hipertensão arterial (35%), seguidos de tabagismo (23%) e glicose alta (21%). Indivíduos com escore de risco de Framingham >10% apresentavam uma tendência para consumir dietas mais ricas em colesterol (p=0,720), em sódio (p=0,898), em açúcares/doces (p=0,032) e pobres em fibras (p=0,273), associadas a um maior consumo de bebidas alcoólicas (p=0,053). A avaliação dos hábitos de vida revelou maior prevalência de tabagismo e maior nível de sedentarismo no grupo com escore de risco de Framingham >10, porém não significativos. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo mostram que pacientes com HIV/Aids sob terapia Highly Active Antiretroviral Therapy e com mais altos escore de risco de Framingham não seguem as medidas preventivas contra doenças cardiovasculares e devem ser permanentemente encorajados a fazer escolhas alimentares saudáveis, parar de fumar e aumentar a atividade física.

scholarly journals Meta-analysis of adherence to highly active antiretroviral therapy in patients with HIV infection in China

AIDS Care ◽  
2018 ◽  
Vol 31 (8) ◽  
pp. 913-922 ◽  
Author(s):  
Yuan-Yuan Wang ◽  
Yu Jin ◽  
Chang Chen ◽  
Wei Zheng ◽  
Shi-Bin Wang ◽  
...  
Keyword(s):  
Antiretroviral Therapy ◽  
Hiv Infection ◽  
Highly Active Antiretroviral Therapy ◽  
Meta Analysis ◽  
Highly Active

Osteonecrosis of the knee in a patient receiving antiretroviral therapy

2002 ◽  
Vol 13 (11) ◽  
pp. 792-794 ◽  
Author(s):  
S H Allen ◽  
A L Moore ◽  
M J Tyrer ◽  
B J Holloway ◽  
M A Johnson
Keyword(s):  
Antiretroviral Therapy ◽  
Hiv Infection ◽  
Highly Active Antiretroviral Therapy ◽  
Avascular Osteonecrosis ◽  
Antiretroviral Agents ◽  
Highly Active ◽  
The Right

A case of avascular osteonecrosis of the right knee is described in a patient with HIV infection. The patient had been receiving highly active antiretroviral therapy for two years prior to presentation. Osteonecrosis is an uncommon albeit serious complication of HIV infection and is associated with use of antiretroviral agents.

scholarly journals Níveis de atividade física e alterações metabólicas em pessoas vivendo com HIV/AIDS

2012 ◽  
Vol 18 (6) ◽  
pp. 356-360 ◽  
Author(s):  
Jayder Lucas Hotts Romancini ◽  
Débora Guariglia ◽  
Nelson Nardo Jr. ◽  
Patrícia Herold ◽  
Giuliano Gomes de Assis Pimentel ◽  
...  
Keyword(s):  
Antiretroviral Therapy ◽  
Highly Active Antiretroviral Therapy ◽  
Highly Active ◽  
Terapia Antirretroviral ◽  
De Medicina ◽  
Hiv Aids

Com a introdução da highly active antiretroviral therapy (HAART) - terapia antirretroviral fortemente ativa - o curso da infecção pelo HIV sofreu profundas modificações; ocorreu aumento da sobrevida e melhora na qualidade de vida, com restauração parcial do sistema imune. Após cerca de 10 anos do uso da HAART, começaram a aparecer os efeitos da combinação tratamento/vírus. Estes incluem alterações no metabolismo dos lipídios com hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, resistência insulínica, hiperglicemia e redistribuição da gordura corporal que são fatores de risco para doença cardiovascular. Estudos observacionais em pessoas vivendo com HIV/AIDS mostram que o indivíduo, ao se descobrir portador da doença, acaba sentindo medo ou vergonha, reduzindo o círculo social, atividades de trabalho e lazer, e se isolando em casa ou em pequenos grupos os quais tenham em comum a identidade de portadores HIV/AIDS. O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação entre o nível de atividade física habitual e de lazer de pessoas vivendo com HIV/AIDS e sua relação com alterações metabólicas. Os pacientes foram classificados em sedentários e ativos, utilizando o questionário de atividade física habitual proposto por Baecke e validado para pacientes HIV/AIDS. Para classificação utilizou-se as recomendações do Colégio Americano de Medicina do Esporte. O metabolismo foi avaliado por meio das dosagens de glicemia de jejum, colesterol total, HDL-colesterol, LDL-colesterol e triglicérides, utilizando-se kits comerciais. A amostra foi composta por 65 pacientes HIV que utilizavam terapia HAART há pelo menos cinco anos. Foram classificados 64,6% como sedentários e 35,4% ativos. O estudo mostra uma relação direta entre nível de atividade física e melhores níveis de HDL-colesterol em pacientes HIV/AIDS. O HDL-colesterol é uma lipoproteína de proteção cardiovascular e, embora outros parâmetros avaliados não tenham mostrado diferença, estes resultados apontam a necessidade de estudos adicionais sobre fatores de risco e atividade física para pacientes HIV/AIDS, possibilitando propostas de intervenções específicas para esses pacientes.

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