The Process of Inferential Contexts: Franz Kafka Reading Heinrich von Kleist

2013 ◽  
pp. 69-85
2021 ◽  
pp. 3-28
Author(s):  
Bernd Neumann

ZusammenfassungDas hier vorgelegte Buch traktiert Franz Kafka als den „Blutsbruder“ des mesmeristisch interessierten Heinrich von Kleist, der der Prager eigener, entschiedener Aussage nach gewesen ist, als auch einen „electrischen Prometheus“.


Author(s):  
Eduardo Manoel de Brito

A fortuna crítica sobre Franz Kafka é pródiga em relacionar o modo de o escritor construir sua narrativa e algo dos próprios temas com a produção kleistiana. Como uma forma de refletir sobre isso, atentarei para dois críticos que expuseram aspectos desta relação em solo brasileiro: Otto Maria Carpeaux e Luiz Costa Lima . Distados várias décadas, os dois parecem, contudo, possuir certas linhas de confluência na abordagem kleistiana da obra de Franz Kafka. Após expor aspectos da relação Kleist-Kafka nos recortes da crítica brasileira, buscarei referências a Kleist em textos não literários de Kafka com a finalidade de encontrar neles um fundamento para o que é afirmado pelos críticos tratados neste ensaio.


1988 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 154
Author(s):  
Marjorie Gelus ◽  
John M. Grandin

1988 ◽  
Vol 53 (3) ◽  
pp. 149
Author(s):  
Lilian R. Furst ◽  
John M. Grandin

2021 ◽  
pp. 69-94
Author(s):  
Bernd Neumann

ZusammenfassungEs ist nicht unwahrscheinlich, dass Kafka Kleist bereits während seines Jura-Studiums las. So jedenfalls erinnerte sich der Schulfreund Hugo Bergmann.


2007 ◽  
Vol 38 (6) ◽  
pp. 17
Author(s):  
ALAN ROCKOFF
Keyword(s):  

Romanticism ◽  
2018 ◽  
Vol 24 (3) ◽  
pp. 245-254
Author(s):  
Jan Mieszkowski
Keyword(s):  

This essay explores the conceptualization of warfare in Romanticism. The focus is on two plays by Heinrich von Kleist, Penthesilea and Prince Friedrich von Homburg. I begin by discussing Carl von Clausewitz's influential understanding of conflict and the problems that arise when he attempts to explain the interdependence of warring parties. I go on to argue that in Kleist's dramas war is a competition between different languages of authority. When no coherent paradigm of agency emerges from this contest, the right to wage war is revealed to be anything but a guarantee that one knows how to do so.


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