The Operatic Stage as an Experimental Space for Affections: About the Concepts of Affections Asserted by Athanasius Kircher and Claudio Monteverdi

1999 ◽  
Vol 9-10 ◽  
pp. 77 ◽  
Author(s):  
Susana Cecília Igayara
Keyword(s):  

Claudio Monteverdi, nascido em Cremona em 1567 e morto emVeneza em 1643, foi um compositor fundamental no processo de passagem da estética renascentista para a estética barroca. Entre 1587 e 1638, Monteverdi edita sua música, que vai ao longo do tempo sofrendo transformações substanciais. É no VIII Livro de Madrigais, publicado em 1638, que se encontra editado o "Combattimento di Tancredi e Clorinda", já apresentado ao público em 1624. A adoção do baixo contínuo, a partir do VII Livro, e a invenção do estilo concitato, no VIII Livro, são inovações significativas que apontam em direção a uma nova proposta composicional, uma nova concepção musical. O Combattimento é incluído no VIII Livro como um opúsculo, que deveria ser apresentado seguido de outros madrigais "senza gesto". O Combattimento pode ser visto como um importante ponto de interesse na produção monteverdiana, que em sua vida longeva apresentou sempre um componente de transformação, experimentação e invenção em sua personalidade criativa como compositor.


1929 ◽  
Vol 10 (32) ◽  
pp. 309
Author(s):  
Julien Tiersot ◽  
G. Francesco Malipiero
Keyword(s):  

Studia Humana ◽  
2020 ◽  
Vol 9 (3-4) ◽  
pp. 37-65
Author(s):  
Kazimierz Trzęsicki

AbstractArtificial Intelligence, both as a hope of making substantial progress, and a fear of the unknown and unimaginable, has its roots in human dreams. These dreams are materialized by means of rational intellectual efforts. We see the beginnings of such a process in Lullus’s fancies. Many scholars and enthusiasts participated in the development of Lullus’s art, ars combinatoria. Amongst them, Athanasius Kircher distinguished himself. Gottfried Leibniz ended the period in which the idea of artificial intelligence was shaped, and started the new period, in which artificial intelligence could be considered part of science, by today’s standards.


1925 ◽  
Vol 6 (16) ◽  
pp. 187
Author(s):  
L. de la Laurencie ◽  
Ch. Van den Borren
Keyword(s):  

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