scholarly journals Descrição da estrutura de uma Floresta Ombrófila Mista, RS, Brasil, utilizando estimadores não-paramétricos de riqueza e rarefação de amostras

2007 ◽  
Vol 21 (4) ◽  
pp. 943-955 ◽  
Author(s):  
Rubia Cristina Sonego ◽  
Albano Backes ◽  
Alexandre F. Souza

O presente trabalho teve por objetivo descrever a estrutura e composição do estrato arbóreo de uma Floresta Ombrófila Mista na Floresta Nacional de São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul utilizando métodos analíticos mistos de fitossociologia tradicional e de rarefação por unidades amostrais. Os dados, amostradas 29 parcelas de 10x10 m, são apresentados através de critérios de inclusão de diâmetro à altura do peito (DAP) mínimo de 5,0 cm e 10,0 cm, curvas de rarefação baseadas em amostras e estimadores não paramétricos de diversidade, de modo a ampliar seu potencial comparativo com outras comunidades. Segundo o critério de inclusão DAP > 5,0 cm, foram identificadas 41 espécies (índice de Shannon-Wiener (H’) = 1,2 nats.ind ') distribuídas em 32 gêneros, pertencentes a 18 famílias. Segundo o critério de inclusão DAP > 10,0 cm, foram identificadas 35 espécies (índice de Shannon-Wiener (H’) = 1,2 nats.ind') distribuídas em 26 gêneros, pertencentes a 17 famílias. Araucaria angustifolia foi a espécie dominante em densidade e freqüência segundo ambos os critérios de inclusão. Os estimadores não-paramétricos estimaram a riqueza mínima da comunidade variando entre 41,1 e 48,7 espécies (DAP > 5,0 cm) e 35,4 e 47,4 espécies (DAP > 10,0 cm). Devido à abordagem analítica utilizada, estes resultados podem ser diretamente comparados aos resultados obtidos em outros estudos que empreguem a mesma abordagem, o que não é possível com a maioria dos estudos similares feitos no Brasil.

2009 ◽  
Vol 40 (1) ◽  
pp. 57-63 ◽  
Author(s):  
Solon Jonas Longhi ◽  
Doádi Antônio Brena ◽  
Sylviane Becker Ribeiro ◽  
Cibele Rosa Gracioli ◽  
Régis Villanova Longhi ◽  
...  

O presente trabalho foi realizado na Floresta Nacional (FLONA) de São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul. Teve como objetivo determinar, via análise de regressão logística, os fatores ambientais que influenciam a ocorrência das espécies Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze e Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl. em uma área de Floresta Ombrófila Mista na FLONA de São Francisco de Paula. Para o estudo, foram avaliados os indivíduos com cap=30cm, em 1.000 subunidades amostrais de 10 x 10m, demarcadas em 10 conglomerados permanentes de 1ha (100 x 100m) previamente instalados na floresta. Em cada subunidade amostral, foram avaliados os fatores passíveis de influenciar a ocorrência das espécies, como os fatores relativos ao habitat: físicos do solo (profundidade, presença de afloramentos rochosos e umidade), exposição à luz e inclinação do terreno; e os fatores relativos à concorrência: área basal, densidade do sub-bosque e frequência de indivíduos. Pelos resultados obtidos, foi possível concluir que a Araucaria angustifolia ocorre em locais com solos profundos, expostos para o norte e com baixa frequência de indivíduos. Por outro lado, Podocarpus lambertii prefere locais não pedregosos, pouco inclinados, com exposição sul, relativamente úmidos, com alta frequência de indivíduos e alta densidade do sub-bosque.


2018 ◽  
Vol 22 ◽  
Author(s):  
Elenice Fritzsons ◽  
Marcos Silveira Wrege ◽  
Luiz Eduardo Mantovani

Vários aspectos climáticos estão associados à presença natural da Araucaria angustifolia (Bert) O. Kuntze, mas a importância relativa de cada um deles ainda não foi suficientemente explorada, e pode ser diferente nas diversas regiões nativas da araucária. Assim, o objetivo deste trabalho foi identificar os aspectos climáticos mais fortemente relacionados à presença da espécie no estado do Rio Grande do Sul. Para isto, foram separados os locais de ocorrência da araucária (acima de 450 m) e foram utilizados os dados locais de temperatura, insolação, umidade relativa e disponibilidade hídrica. Os dados foram submetidos a testes estatísticos uni e multivariados para discriminar as variáveis climáticas onde a araucária, preferencialmente, se desenvolve. A araucária está adaptada a locais de menores temperaturas, maior risco de ocorrência de geadas e maior disponibilidade hídrica. Outros fatores tais como umidade relativa, insolação e evapotranspiração no verão, caracterizando um verão mais ameno, também foram constatados. Neste trabalho, foi possível concluir que há quatro zonas distintas de ocorrência da araucária, uma na Serra do Sudeste, duas no Planalto Meridional e uma na Serra do Nordeste. Os conhecimentos obtidos permitem definir áreas distintas de conservação in situ e podem auxiliar na elaboração de programas de conservação e melhoramento genético


2007 ◽  
Vol 17 (3) ◽  
pp. 247
Author(s):  
André Felipe Hess ◽  
Paulo Renato Schneider ◽  
César Martins Andrade

Os objetivos desta pesquisa foram analisar o crescimento em volume de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze na região da Serra do Sudeste e ajustar uma equação de crescimento em volume. Os dados foram obtidos por análise de tronco, de seções transversais nas alturas de 0,10 m, 1,30 m e, após, de 2 em 2m, de árvores abatidas de povoamentos naturais, tendo o volume resultado por idade. O trabalho demonstrou que a espécie nessa região tem incrementos significativos, atingindo, aos 60 anos, o volume sem casca médio igual a 0,6866 m³, com um incremento médio anual em volume sem casca de 0,01585 m³/ano.


2001 ◽  
Vol 11 (2) ◽  
pp. 9 ◽  
Author(s):  
Leif Nutto

Neste trabalho, foi analisado o potencial do crescimento diamétrico de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. em diferentes sítios, com o objetivo de obter informações para o manejo dessa espécie em florestas heterogêneas inequiâneas, visando à produção de madeira de alta qualidade em árvores pré-selecionadas. O material usado constitui-se de 400 árvores de florestas nativas e plantios, crescendo sob condições e tratamentos variáveis nos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. O método usado para investigar a relação entre a largura da copa e o dap foi baseado na projeção horizontal da copa da árvore individual. Usando 16 amostras de 25 árvores, foram estudados vários estágios de desenvolvimento. Para cada amostra, foi feito um mapa de distribuição das árvores e das projeções das copas para avaliar o efeito da competição. O estudo mostra que existe uma estreita relação entre a largura da copa e o dap, que pode ser usada para o desenvolvimento de novas ferramentas de decisão aplicáveis em árvores individuais para o manejo de araucária em florestas heterogêneas inequiâneas ou para a produção de madeira de alta qualidade com árvores pré-selecionadas. Também, mostrou-se uma estreita correlação entre o crescimento de diâmetro e a qualidade do sítio, pois a expansão máxima da copa depende da qualidade deste, indicando que ele deve ser considerado como fator limitante para o manejo do crescimento.


2010 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 309-320 ◽  
Author(s):  
Cristiano Agra Iserhard ◽  
Marina Todeschini de Quadros ◽  
Helena Piccoli Romanowski ◽  
Milton de Souza Mendonça Jr.

Com o intuito de contribuir para o conhecimento das borboletas da Floresta Ombrófila Mista e Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul foi elaborada uma listagem de espécies da assembléia de borboletas da Floresta Nacional de São Francisco de Paula e entorno. Foram realizadas saídas bimestrais de março de 2006 a maio de 2008 sendo selecionados seis ambientes: (i) mata nativa de Araucaria angustifolia, (ii) mata nativa mesclada com reflorestamento de Araucaria angustifolia, (iii) reflorestamento de Araucaria angustifolia de mata aberta, (iv) reflorestamento de Araucaria angustifolia de mata fechada, (v) reflorestamento de Pinus e (vi) campo de altitude nativo. Após 674 horas-rede de amostragem foram registradas 277 espécies e subespécies de borboletas, distribuídas em 9661 indivíduos, pertencentes a seis famílias, sendo destas 139 novos registros para esta região dos Campos de Cima da Serra, 13 novas ocorrências para o estado e seis espécies raras ou indicadoras de ambiente preservado.


FLORESTA ◽  
2002 ◽  
Vol 32 (2) ◽  
Author(s):  
Anadalvo Juazeiro Dos Santos ◽  
Néder Maciel Corso ◽  
Gílson Martins ◽  
Eduardo Bittencourt

Este artigo tem por objetivo analisar aspectos produtivos e de comercialização do pinhão, semente da árvore conhecida vulgarmente como Pinheiro do Paraná (Araucária angustifolia (Bert.) O Kuntze). Esta espécie vegetal de porte arbóreo ocorre na região Sul e Sudeste do Brasil, principalmente nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Do ponto de vista metodológico foi primeiramente realizado um levantamento de dados econômicos sobre este produto nas instituições públicas do Estado do Paraná. A partir destes dados foram calculadas a Margem Bruta e o Markup de Comercialização. Também foi construído o fluxograma que apresenta os diversos elos que compõe a cadeia extrativa deste Produto Florestal Não Madeirável. Os resultados obtidos indicam que a maior parte da lucratividade no interior desta cadeia é apropriada pelos intermediários. Técnicas de conservação e industrialização devem ser desenvolvidas para promover a comercialização e uso do pinhão em outras épocas do ano, além da estação de produção. Isto tornaria o preço de mercado mais atraente incentivando a sua extração e comercialização. PRODUCTIVE AND COMMERCIAL ASPECT OF PINHÃO IN PARANA STATE Abstract This paper intends to give a marketing prime in the study of the pinhão, an edible seed from Parana-pine (Araucaria angustifolia (Bert.) O Kuntze).This species occurs in Southern Brazil, mainly along the States of Rio Grande do Sul, Santa Catarina and Parana.This study concentrated firstly in the agregation of data from publics institucions of Parana State. Secondly, it carries out the calculus of the index of gross commercialization margins and markup of commercialization. It also builds a flow concerning the various levels composing the marketing chain. Results obtained point out that the majority of rentability is apropriate for intermediary also the industralization techniques should be developed in order to promote the commercialization and use of pinhão in other periods of the year, besides the season of production. Addicionaly, there should be better prices for de producers to incentive the activity


2005 ◽  
Vol 19 (1) ◽  
pp. 155-160 ◽  
Author(s):  
A. Backes ◽  
Felipe L. Prates ◽  
Mariana G. Viola

A presente pesquisa visou avaliar a dinâmica de produção, acúmulo e decomposição de serapilheira de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista, na Floresta Nacional de São Francisco de Paula, localizada no município de São Francisco de Paula, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. A Floresta Nacional está localizada entre as coordenadas 29º24' e 29º27'S e 50º22'e 50º25'W e sua altitude máxima é de 923m. O fragmento de Floresta Ombrófila Mista, objeto do presente estudo, é formado por numerosos espécimes de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, e por diversas espécies consorciadas, entre as quais destacam-se Blepharocalyx salicifolius (H.B. & K.) Berg, Ilex paraguariensis A.St.-Hil., Tabebuia umbellata (Sond.) Sandwith e várias espécies dos gêneros Ocotea e Nectandra. A produção de serapilheira foi avaliada por coletas mensais, durante dois anos, com o auxílio de 15 coletores de 0,80×1m, distribuídos num hectare de floresta. A serapilheira acumulada foi avaliada pela coleta, em 72 pontos diferentes, de todo o material vegetal reconhecido como tal, depositado sobre o solo florestal, numa área de um metro quadrado, em cada ponto. A taxa de decomposição foi calculada pela relação entre o total anual de serapilheira produzida e o total acumulado A floresta produziu, em média, 10.305,88kg/ha/ano de serapilheira, e acumula, em média, 14.296,00kg/ha. O tempo necessário para decompor 50% foi de 316 dias com uma taxa de decomposição correspondente a K = 0,86.


2013 ◽  
Vol 37 (1) ◽  
pp. 137-149
Author(s):  
Bruna Treviso Cenci ◽  
Liane Terezinha Dorneles ◽  
Elias Lazzarotto Simioni ◽  
Sidamaia Frizon ◽  
Vitor Hugo Travi

Este estudo teve como objetivo o levantamento florístico e fitossociológico de uma área de 178.000 m², situada nas coordenadas 29º10'38"S e 51º27'16"W, na localidade de Linha Palmeiro, Distrito de São Pedro, no Município de Bento Gonçalves, RS, Brasil, onde se encontra o Jardim Botânico de Bento Gonçalves, o qual se situa numa zona de transição de três formações vegetais distintas: Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Decidual e resquícios de Mata Atlântica. O local é uma área de conservação in situ no Jardim Botânico de Bento Gonçalves. O método de amostragem utilizado foi o de parcelas distribuídas ao acaso. Avaliaram-se 10 parcelas medindo 50 x 50 m cada. Dentro de cada parcela, foram amostrados indivíduos com circunferência à altura do peito (CAP) superior ou igual a 30 cm. Foram amostrados 1.947 indivíduos vivos dentro de 35 famílias botânicas, além de 109 indivíduos mortos ainda em pé. As famílias mais expressivas em número de indivíduos e em espécies foram Sapindaceae, Anacardiaceae, Myrtaceae, Oleaceae e Lauraceae. As espécies com maiores valores de importância foram Matayba elaeagnoides Radlk., Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, Lithraea brasiliensis Marchand, Ligustrum licidum W. T. Aiton e Sebastiania serrata (Klotzsch) Müll. Arg. O índice de diversidade de Shannon foi de 3,18 nats/indivíduos, enquanto a equabilidade de Pielou (J'), 0,71, valores esses considerados altos se comparados a de outros levantamentos. O número de espécies identificadas evidenciou nível alto de diversidade florística, que se caracterizou pela associação de diferentes contingentes florestais, com predomínio daquelas de ampla distribuição na área.


2001 ◽  
Vol 11 (2) ◽  
pp. 41 ◽  
Author(s):  
Eloidir José Gerhardt ◽  
César Augusto Guimarães Finger ◽  
Solon Jonas Longhi ◽  
Mauro Valdir Schumacher

Neste trabalho foi estudado, por meio da técnica estatística multivariada, a influência dos fatores físicos e morfológicos do solo e da quantidade de nutrientes da serapilheira, na classificação de sítios em um povoamento de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze., com 47 anos de idade, localizado na Floresta Nacional de Canela, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram instaladas 12 Amostras por Contagem Angular (ACA), conforme a metodologia de BITTERLICH (1984), distribuídas proporcionalmente em três sítios naturais previamente classificados. Dentro da ACA foi abatida, para fins de análise de tronco e determinação do crescimento em altura, a árvore de altura média dominante, conforme definido por Pollanchütz, bem como coletadas amostras de solo com um tubo coletor, nas profundidades de  0-10 cm e 10-20 cm. Tais amostras foram distribuídas de forma eqüidistante sob a projeção da copa da árvore dominante média. Posteriormente, cada amostra de solo foi dividida em dois horizontes geométricos, A1 e A2, com base nos quais foram determinadas as características físicas e morfológicas do solo. Também, foi amostrada a serapilheira e analisado seu conteúdo químico. A análise de agrupamento (Cluster) classificou o conjunto de observações em três grupos distintos, em razão de suas localizações nos diferentes sítios naturais. O primeiro grupo corresponde ao sítio com maiores incrementos médios anuais em altura e localiza-se nas planícies e partes inferiores das encostas cujos solos são profundos, siltosos e arenosos. O segundo corresponde ao sítio com menores incrementos em altura e localiza-se em relevo pouco movimentado em forma de depressão irregular cujos solos são profundos, argilosos, compactos e com resíduos de rocha ao longo do perfil. O terceiro, com incrementos médios anuais em altura, intermediários quando comparados com os dois primeiros, abrange as áreas mais íngremes da área estudada, com afloramentos rochosos. A análise discriminante comprovou a eficiência dos agrupamentos e mostrou, com nível de significância de 0,01, que as variáveis profundidade do solo, teores de argila, areia fina e silte, densidade do solo e incremento médio anual em altura apresentaram maior poder de discriminação e separação dos grupos.


2017 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 10
Author(s):  
Simone Filipini Abrão ◽  
Nivaldo Eduardo Rizzi ◽  
Allan Libanio Pelissari ◽  
Sebastião Do Amaral Machado

O crescimento da vegetação está relacionado com a disponibilidade de recursos naturais e a capacidade de cada espécie em utilizá-los. Por isso, o objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento de dois grupos arbóreos: Grupo 1, correspondente a espécie Araucaria angustifolia; e Grupo 2, representado pelas dez espécies com maior valor de importância em uma Floresta Ombrófila Mista. Para isso, as seguintes hipóteses foram formuladas: a Araucaria angustifolia apresenta crescimento diferenciado das espécies mais representativas em função de características ambientais em que está localizada? e quais locais podem ser prioritários para o manejo dessa espécie? Este estudo foi realizado na Floresta Nacional de São Francisco de Paula, estado do Rio Grande do Sul, Brasil, onde todas as espécies com diâmetro à altura do peito ≥ 9,5 cm foram avaliadas por meio de inventário florestal contínuo em cinco unidades de estudo (UEs I, II, III, IV e V) por um período de dez anos. Foram calculados os incrementos correntes anuais em diâmetro para cada árvore, sendo posteriormente calculados os valores de incremento corrente médio por espécie. No último ano, foram medidas as alturas totais e comerciais. O Grupo 1 manteve crescimento superior (0,32 cm·ano-1) ao Grupo 2 (0,23 cm·ano-1), atribuído à capacidade de resiliência de Araucaria angustifolia. Essa espécie também demonstrou maiores alturas totais e comerciais médias, com 18,54 e 14,92 m, respectivamente, resultado que corroborou para evidenciar o seu potencial para o manejo. As UEs II, III e IV apresentaram características edáficas que podem estar relacionadas ao maior potencial de crescimento de Araucaria angustifolia, o que confere a espécie um crescimento diferenciado ao das demais espécies da floresta.


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