scholarly journals EXPERIENCIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE FARMACOLOGIA EM MEDICINA VETERINÁRIA, EM ALEGRE- ES

2016 ◽  
Vol 22 (40) ◽  
pp. 78
Author(s):  
Rudison Da Silva Florêncio ◽  
Mirelle Baptista Jordaim ◽  
Débora De Souza Pozzatto ◽  
Amanda Maria Miranda Rodrigues Dos Santos ◽  
Rosilene Do Carmo Mendes ◽  
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Em medicina veterinária a farmacologia é uma das disciplinas que une o ciclo básico com o ciclo profissionalizante, sendo constantemente utilizada na clínica médica e suas disciplinas relacionadas, além de possuir importante papel em áreas não relacionadas com clínica, cirurgia e áreas relacionadas. O estudo de farmacologia auxilia na formação de profissionais médicos veterinários, habilitando-os a utilizar os diferentes medicamentos e o conhecimento sobre eles para diagnosticar, tratar e prevenir doenças dos animais, e assim, reduzir seu sofrimento. Este trabalho mostra resultados de um modo de ensino e aprendizagem na disciplina de farmacologia básica do curso de medicina veterinária da Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre, ES. Foram utilizados recursos de monitoria, estudos de casos clínicos, aliados a seminários e resolução de estudos dirigidos, durante o período de março a julho de 2016. Conclui-se que é possível melhorar assimilação de conteúdo por meio da combinação de estratégias de ensino e aprendizagem, com apresentação de casos clínicos e monitorias com grupos pequenos de estudantes.

2013 ◽  
Vol 18 (5) ◽  
pp. 1331-1339 ◽  
Author(s):  
Wesley Pereira Rogerio ◽  
Catarina Maria Oliveira Baraona ◽  
Thiago Nascimento do Prado ◽  
Thamy Carvalho Lacerda ◽  
Geisa Fregona Carlesso ◽  
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Este artigo tem por objetivo determinar a prevalência da infecção pelo Mycobacterium tuberculosis em acadêmicos de enfermagem e medicina da Universidade Federal do Espírito Santo. Estudo de corte transversal no qual os dados foram coletados através de questionário, composto de questões abertas e fechadas sobre características pessoais; informações a respeito da tuberculose; utilização de medidas preventivas, etc. Aplicou-se teste tuberculínico, com leitura após 72h por enfermeiros treinados, considerando como ponte de corte positivo 10 mm de enduração. Participaram 225 voluntários, sendo 98 estudantes da Medicina e 127 da Enfermagem. A positividade ao teste tuberculínico fora encontrada em 54 estudantes de ambos os cursos, resultando uma prevalência de 24%. Entre os Estudantes de Enfermagem o resultado do TST positivo foi obtido em 24% e nos Estudantes de Medicina em 23%, sendo esta diferença não significativa estatisticamente. Faz-se necessário um programa de realização de teste tuberculínico, de rotina, para confirmação de viragem tuberculínica, combinado com intervenções para reduzir o risco de transmissão nosocomial no local da prática, bem como a realização de outros estudos para avaliar a eficácia de novos testes para detecção de tuberculose latente.


2018 ◽  
Vol 31 (9) ◽  
pp. 520
Author(s):  
Carolina Vidal ◽  
Carina Ruano ◽  
Vera Bernardino ◽  
Pedro Lavado Carreira ◽  
Ana Lladó ◽  
...  

Article published with errors: https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/10658On page 312, where the authors’ line reads as:Carolina VIDAL1, Carina RUANO2, Vera BERNARDINO3, Pedro LAVADO CARREIRA3, Ana LLADÓ3, Maria Céu SANTOS4, Heidi GRUNER3, António PANARRA3, Nuno RISO3, Maria Francisca MORAES-FONTESAC,1It should read:Carolina VIDAL1,2, Carina RUANO3, Vera BERNARDINO1, Pedro LAVADO CARREIRA1, Ana LLADÓ1, Maria Céu SANTOS4, Heidi GRUNER1, António PANARRA1, Nuno RISO1, Maria Francisca MORAES-FONTESAC,1 On the same page, where the authors’ affiliation on the footer reads as:Serviço de Medicina Interna. Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada. São Miguel. Portugal.Serviço de Radiologia. Hospital de Santa Marta. Centro Hospitalar de Lisboa Central. Lisboa. Portugal.Unidade de Doenças Auto-Imunes/Serviço Medicina 7.2. Hospital de Curry Cabral. Centro Hospitalar de Lisboa Central. Lisboa. Portugal.Laboratório de Imunologia. Centro Hospitalar de Lisboa Central. Lisboa. Portugal. It should read:Unidade de Doenças Auto-Imunes/Serviço Medicina 7.2. Hospital de Curry Cabral. Centro Hospitalar de Lisboa Central. Lisboa. Portugal.Serviço de Medicina Interna. Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada. São Miguel. Portugal.Serviço de Radiologia. Hospital de Santa Marta. Centro Hospitalar de Lisboa Central. Lisboa. Portugal.Laboratório de Imunologia. Centro Hospitalar de Lisboa Central. Lisboa. Portugal.  


2021 ◽  
Vol 28 (1) ◽  
pp. 22-27
Author(s):  
Inês Vieira Santos ◽  
Susana Escária ◽  
Maria Piteira ◽  
Sofia Calçada ◽  
Diogo Canudo ◽  
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Introdução: São referenciados diariamente um elevado número de doentes, provenientes dos cuidados de saúde primários, ao serviço de urgência hospitalar. Este trabalho tem como objectivo identificar os principais motivos de referenciação, a abordagem no serviço de urgência e o destino destes doentes. Material e Métodos: Estudo descritivo. Foram seleccionados todos os doentes provenientes dos cuidados de saúde primários (CSP), localizados na ARS Alentejo Central, referenciados ao serviço de urgência (SU) do Hospital Espírito Santo de Évora, triados para a especialidade de Medicina interna, no mês de Janeiro e Julho de 2017. Para realização da análise estatística utilizou-se o Speed Statistics® (SPSS). Resultados: Aproximadamente 15% dos doentes admitidos no serviço de urgência são provenientes dos CSP e 50% destes são triados para a Medicina interna. Cerca de 57% dos doentes apresentam prioridade urgente e o motivo mais frequente de referenciação é a sintomatologia respiratória. Uma grande percentagem realiza exames complementares de diagnóstico. Verificou-se que 75% dos doentes admitidos tiveram alta para o domicílio, sendo que 25% não apresentava patologia aguda ou não foi feito diagnóstico no SU. Discussão e Conclusão: São necessários mais estudos para identificar quais as lacunas no percurso do doente com patologia aguda e o que motiva a transferência dos doentes dos CSP ao SU. É preciso reflectir e mudar a estratégia, com o objectivo de melhorar a eficiência do sistema nacional de saúde, culminando num maior conforto para o doente. Seria ainda aliciante a formação de equipas multidisciplinares, de apoio aos CSP, para discussão de casos de patologia aguda e decisão de qual a melhor abordagem diagnóstica e terapêutica. Desta forma seria possível diminuir o consumo de recursos, criando uma abordagem mais centrada no doente.


2020 ◽  
Vol 42 ◽  
pp. 353
Author(s):  
R.L. Aguilar ◽  
L.C. Zanandrea ◽  
L. Perin ◽  
S.S. Marcondes ◽  
A.C.Z.L. Novaes ◽  
...  

2010 ◽  
Vol 34 (3) ◽  
pp. 355-362 ◽  
Author(s):  
Karoline Pedroti Fiorotti ◽  
Renzo Roldi Rossoni ◽  
Angélica Espinosa Miranda

O objetivo deste trabalho é mostrar o perfil socioeconômico do estudante de Medicina da UFES e conhecer suas opiniões e expectativas sobre a formação médica. Estudo transversal realizado em 2007 com 229 alunos do curso de Medicina. O questionário utilizado foi autoaplicável e anônimo. Foram coletados dados socioeconômicos, informações sobre o curso e o processo de ensino-aprendizagem. O estudo mostrou predomínio de mulheres (50,2%), brancos (68,6%), solteiros (98,7%), com renda familiar acima de R$ 3.000,00 (77,7%), vindos de escolas particulares (80,3%) e cujos pais possuem nível superior completo (65%). Os estudantes escolheram a profissão por adequação à aptidão pessoal e vocacional (66,4%) e acreditam na realização profissional e financeira (75,5%). Relatam sobrecarga de atividades (79%) e poucas horas para o lazer. Descrevem a relação professor-aluno centrada ou com predomínio no professor (68,2%) e 88,6% deles exercem pelo menos uma atividade extracurricular. Os resultados confirmam o elevado nível socioeconômico e cultural dos estudantes de Medicina da UFES, os efeitos prejudiciais da carga curricular sobre as atividades de lazer destes estudantes e a influência do modelo flexneriano no curso médico.


2012 ◽  
Vol 17 (4) ◽  
pp. 945-953 ◽  
Author(s):  
Janaina Daumas Felix ◽  
Eliana Zandonade ◽  
Maria Helena Costa Amorim ◽  
Denise Silveira de Castro

O estudo avalia a completude dos dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade no Espírito Santo, Região Sudeste e Brasil no período de 1998 a 2007. Trata-se de um estudo descritivo analítico baseado em dados secundários. Avaliou-se as variáveis de sexo, idade, raça/cor, escolaridade e estado civil em mulheres com óbito por câncer de mama. Utilizou-se os escores excelente (variável apresenta menos de 5% de preenchimento incompleto), bom (5% a 10%), regular (10% a 20%), ruim (20% a 50%) e muito ruim (50% ou mais). Calculou-se as equações de tendência linear para a não completude ao longo do tempo. Os resultados para as variáveis sexo e idade foram excelentes para o Espírito Santo, o Sudeste e o Brasil. Enquanto no Sudeste e no Brasil as variáveis raça/cor e escolaridade têm tendência decrescente para a não completude, no Espírito Santo se mantém estável, mas inadequadas. Para a variável estado civil, a não completude tem tendência crescente no Espírito Santo, e inadequada. Conclui-se que, as declarações de óbito com câncer de mama neste estado apresentam inconsistências, e sugere-se que na formação dos profissionais de saúde, em especial nos cursos de medicina, sejam desenvolvidas habilidades e competências no registro de dados epidemiológicos, para poderem fundamentar os sistemas de informação em saúde.


2020 ◽  
Vol 8 (10) ◽  
Author(s):  
Bruno Braga José ◽  
Marlene Cabral Coimbra da Cruz

Introdução: A eletroconvulsoterapia é um procedimento que utiliza uma corrente elétrica para induzir uma crise convulsiva sob anestesia geral, com o objetivo de produzir alterações no comportamento e melhoras nos sintomas psiquiátricos. Objetivo: revisar a literatura com relação ao procedimento, indicações, contraindicações e implicações éticas na prática psiquiátrica. Material e Método: foi realizada uma pesquisa de livros texto e de publicações obtidas nas bases de dados BVS, Medline e Scielo sobre o tema. Resultados: Apesar de todos os avanços, o mecanismo de ação da ECT ainda é desconhecido, e existem diversas teorias sobre seu funcionamento. É tratamento de primeira escolha nos casos de necessidade de melhora rápida, como depressões graves e grande risco de suicídio, e como segunda escolha, quando existe ausência de resposta terapêutica satisfatória de psicofármacos. É preciso avaliar os riscos cardiológicos decorrentes da anestesia, e testes neuropsicológicos são importantes para acompanhar alterações cognitivas que podem ocorrer. O Conselho Federal de Medicina reconhece a importância deste método terapêutico e regulamenta sua aplicação e cuidados, sendo um ato médico a ser realizado em ambiente com infraestrutura adequada de suporte à vida e a procedimentos anestésicos e de recuperação. Conclusão: a eletroconvulsoterapia é um tratamento eficaz para remissão de sintomas graves psiquiátricos, principalmente quando se precisa de resultados rápidos. Porém sua prática ainda é controversa, apesar de ser regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina.Descritores: Eletroconvulsoterapia; Eletricidade; Psiquiatria.ReferênciasJesus GN. Anestésicos e eficácia da eletroconvulsoterapia em pacientes com depressão maior: revisão sistemática. Monografia do Curso de Medicina. Salvador: Universidade Federal da Bahia;2015.Shiozawa P, Netto GTM, Cordeiro Q, Ribeiro RB. Eletroconvulsoterapia para o tratamento de depressão psicótica refratária em paciente com desnutrição grave: estamos esquecendo a ECT? Rev Debates Psiquiatr. 2014;6-10. Silva MLB, Caldas MT. Revisitando a técnica de eletroconvulsoterapia no contexto da reforma psiquiátria brasileira. Psicol cienc. 2008;28(2):344-61. CFM, Conselho Federal de Medicina. Resolução n° 2.057. Consolida as diversas resoluções da área da Psiquiatria e reitera os princípios universais de proteção ao ser humano, à defesa do ato médico privativo de psiquiatras e aos critérios mínimos de segurança para os estabelecimentos hospitalares ou de assistência psiquiátrica de quaisquer naturezas. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil; 2013.Ávila MD. Eletroconvulsoterapia: da origem à aplicação modificada [monografia]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2010.Pastore DL, Bruno LM, Nardi AE, Dias AG. O uso da eletroconvulsoterapia no Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro no período de 2005 a 2007. Rev Psiquiatr Rio Gd Sul. 2008;30(3):175-82.Sadock BJ, Sadock VA, Ruiz P. Compêndio de psiquiatria. ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed; 2017. Louzã MR Neto, Elkis HE. Psiquiatria Básica. 2.ed. Porto Alegre: Artmed; 2007. Forlenza OV, Migues EC. Compêndio de clínica psiquiátrica. Barueri: Manole; 2012Madeira N, Santos T, Relvas JS, Abreu JLP, Oliveira CV. Eletroconvulsoterapia no tratamento da psicose puerperal. J bras psiquiatr. 2012;61(1):45-8. Hales RE, Yudofsky SC, Gabbard GO. Tratado de Psiquiatria Clínica 5. ed. Porto Alegre: Artmed; 2012. Barbosa IG, Rocha FL. Eletroconvulsoterapia na terapêutica da mania em paciente com hidrocefalia. J bras psiquiatr. 2008;57(4):276-79. Yudofsky CS, Hales ER. Fundamentos de neuropsiquiatria e ciências do comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed; 2013. Del Porto J. Atualidades sobre eletroconvulsoterapia. SNC em foco. 2006;2(2):16-26.Alvarenga PG, Andrade AG. Fundamentos em psiquiatria. Barueri: Manole; 2008. Antunes PB. Efeito da eletroconvulsoterapia sobre sintomatologia psiquiatria e qualidade de vida [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRS; 2008. Andreasen CN, Black WD. Introdução a Psiquiatria. 2. ed. Porto Alegre: Artmed; 2011. Rosa MA, Rosa MO. Fundamentos da eletroconvulsoterapia. Porto Alegre: Artmed; 2015.Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Eletroconsulsoterapia. Diretrizes AMB.  97p.Rosa MA, Rosa MO, Belegarde IMT, Bueno CR, Fregni F. Recuperação pós-eletroconvulsoterapia: comparação entre propofol, etomidato e tiopental. Rev Bras Psiquiatr. 2008;30(2):149-51. Antunes PB, Rosa MA, Belmonte-de-Abreu PS, Lobato MIR, Fleck MP. Eletroconvulsoterapia na depressão maior: aspectos atuais. 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2020 ◽  
Vol 36 (5) ◽  
Author(s):  
Tatiana Breder Emerich ◽  
Aline Guio Cavaca ◽  
Edson Theodoro dos Santos Neto ◽  
Adauto Emmerich Oliveira ◽  
Carlos Eduardo Siqueira

O objetivo foi avaliar a implantação do Programa Mais Médicos (PMM) com base no estudo de caso do Espírito Santo, Brasil. Na primeira etapa, foram analisados os documentos que instituíram o PMM, permitindo a criação de um modelo lógico. Na segunda, foram analisados dados do PMM no Espírito Santo (2013-2016) baseando-se em faixas populacionais, gerando a criação de indicadores da proporção de médicos antes e após o Programa com os parâmetros: inaceitável (0 a 0,99 médico/1.000 habitantes); aceitável (1 a 1,99); e desejável (2,0 ou mais). Os dados foram analisados com os testes não paramétricos de Wilcoxon e Kruskal-Wallis. O modelo incluiu as dimensões, insumos, atividades, produtos, resultados e impacto do PMM, e orientou a análise da implantação do Programa. Do total de médicos para o provimento emergencial para o Espírito Santo (432), a maioria (63,8%) pertencia ao perfil intercambistas cooperados (cubanos) e 31,2% eram médicos com registro no Conselho Regional de Medicina do estado. Tanto os médicos brasileiros quanto os intercambistas individuais foram alocados prioritariamente em municípios de médio e grande portes. Os cubanos se distribuíram de forma mais heterogênea em municípios de todos os portes populacionais e, consequentemente, são mais frequentes em áreas de maior vulnerabilidade social e menor capital social. Houve significativo incremento do quantitativo de médicos no Espírito Santo; entretanto, o provimento de médicos para a população em extrema pobreza não exibiu um indicador desejável, apresentando uma média ainda inaceitável em municípios de até 10.000 habitantes e aceitável nos municípios com as demais faixas populacionais.


2017 ◽  
Vol 10 (4) ◽  
pp. 632 ◽  
Author(s):  
André Sarmento Spalenza ◽  
Felipe Andreão Ronchi ◽  
Anderson Soncini Pelissari

Para entender a satisfação em um ambiente B2B é necessário ter uma percepção sobre a troca de valores entre as partes envolvidas. Quando se fala sobre satisfação em relação a planos de saúde, ao realizar uma pesquisa nas bases de dados da CAPES, ANPAD e SCIELO, percebe-se que muitos estudos realizados se referem à satisfação do paciente perante o plano, mas poucos tratam da satisfação do médico, que também é cliente do plano, em uma relação business to business (B2B). Assim, o presente artigo analisa a relação entre os médicos e os planos de saúde no ES, e qual a percepção de valor na geração da satisfação por parte dos médicos. O estudo foi dividido em duas fases, a primeira, que foi um estudo qualitativo no formato de um grupo focal e por seguinte um estudo quantitativo, utilizando-se de questionário fechado. O questionário foi enviado por e-mail aos médicos inscritos no Conselho Regional de Medicina do Espirito Santo, totalizando 8.581 e foram respondidos por 236 profissionais. Sendo que, dessa quantidade, 230 eram credenciados em pelo menos um plano de saúde. O estudo empregou a Matriz Importância Desempenho para classificar a percepção dos médicos credenciados, além da análise dos GAP’s, do teste T-Student e da correlação para a interpretação dos dados. Os GAP’ s entre importância e desempenho encontrados em todos os itens demonstraram que o desempenho foi abaixo do esperado, porém, encontrou-se que de todos estes itens, o processos de autorizações para clientes é o que mais urgentemente precisa se adequar.


1970 ◽  
Vol 7 (25) ◽  
pp. 276-277
Author(s):  
Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade RBMFC

A Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (RBMFC) agradece aos membros de seu Corpo Editorial abaixo listados, pelas horas dedicadas voluntariamente para avaliação dos trabalhos submetidos à publicação e pelas demais contribuições para a melhoria da qualidade científica de nosso periódico.Adilson Domingos dos Reis Filho - UNICAdriana Valéria Assunção Ramos - UNIFORAirton Tetelbom Stein - UFCSPAAlberto Novaes Ramos Jr - UFCAldaísa Cassanho Forster - UNIVALIAlessandro da Silva Scholze - UNIVALIAlessandro Leite Cavalcanti - UFPBAlexsandro Nascimento Costa - UESBAline Guerra Aquilante - UFSCarAltacílio Aparecido Nunes - USPAmaury Lelis Dal-Fabbro - USPAna Cristina Vidor - PFMAna Maria Galdini Raimundo Oda - UFSCarAna Maria Garcia Andrade - PMPAAna Regina Noto Faria - UNIFESPAnderson Soares Silva - USPAndré  Messias - USPAndré Luís Andrade Justino - SMSDCAndré Luís Bezerra Tavares - UFCAndré Silvia Walter de Aguiar - UFCAngela Helena Marin - UNISINOSAngélica  Manfroi - SBMFCAngelmar Constantino Roman - UPArmando Henrique Norman - SBMFCAugustus Tadeu Relo de Mattos - UFCBruno José Barcellos Fontanella - UFSCarBruno Souza Benevides - UECECamila Giugliani - UFRGSCarla Maria Ramos Germano - UFSCarCarlo Roberto Hackmann da Cunha - PMFCarlos Alexandre Rodrigues Pereira - CEUCarlos Eduardo Aguilera Campos - UFRJCássio  Silveira - UNIFESPCélia Regina Machado Saldanha - FCMS/JFCelso Zilbovicius - UNIFESPCésar Augusto O Favoreto - UERJCésar Monte Serrat Titton - PMCCharles Dalcanale Tesser - UFSCCristina Rolim Neumann - UFRGSCristine Vieira do Bonfim - FUNDAJDaniel Almeida Gonçalves - UNIFESPDaniel Knupp Augusto - SMSA/BHDaniela  Dallegrave - GHCDannielle Fernandes Godoi - UFSCDavid Matos Milhomens - SBMFCDébora Gusmão Melo - UFSCarDébora Modesto Barbosa - UNIFRANEdson Iglesias Vidal - HAEElisa Harumi Kozasa - UNIFESPElson Romeu Farias - ULBRAEno Dias de Castro Filho - UFRGSErnani Tiaraju de Santa Helena - FURBErno Harzheim - UFRGSFelipe Sparrenberger - FURBFernanda Lazzari Freitas - PMFFernando Soares Guedes - CENTAPFrancisco Jorge Arsego Quadros de Oliveira - UFRGSFúlvio Borges Nedel - UNISCGabriela dos Santos Buccini - HSMGary Saavedra - SBMFCGeovani Gurgel Aciole da Silva - UFSCarGiannina do Espírito-Santo - UNISUAMGuilherme Arantes Mello - UNIFESPGuilherme Coelho Dantas - PUCRSGustavo de Araújo Porto Landsberg - UNIFENASGustavo Diniz Ferreira Gusso - USPGustavo Salata Romão - UFSCarHamilton Lima Wagner - SBMFCIsanete Geraldini Costa Bieski - UFMTJoão Mazzoncini de Azevedo Marques - USPJoão Rodolfo Hopp - FUNDACENTROJoão Werner Falk - UFRGSJosane Aparecida Araujo Norman - SBMFCJosé Aroldo Lima Gonçalves-Filho - PMERJJosé Carlos Prado Junior - SMSDCJosé Eduardo Corrente - UNESPJosé Eduardo de Paula Lima - UFSCarJosé Mauro C Lopes - GHCJose Ricardo  de Mello Brandão - USPJosenaide Engracia Santos - UNEBJosiana Kely Moreira - UEPAJuan Gérvas - Equipo CESCA - Madrid, EspanhaJuliana Oliveira Soares - SMS/DFJuliana Santos - SBMFCJuliany Luz - PMBKatsumi Osiro - UNIFESPLeonardo Araújo de Souza - FIOCRUZLeonardo Cançado Monteiro Savassi - UFOPLeonardo Ierardi Goulart - UFOPLeonardo Vieira Targa - UCSLilian Fatima Barbosa Marinho - FUNASALiz Ponnet - UNIFESPLucas Mello Pioner - UFSCLucia Alves S Lara - USPLuciana Kind - PUCMGLuciane Loures dos Santos - USPLucimare  Ferraz - UDESCLuís Antônio Benvegnú - UNIJUILuis Antonio Ribeiro - UNIVAPLuís Filipe Cavadas - Unidade Local de Saúde de Matosinhos, Portugal, PortugalLuis Pisco - PortugalLuiz Carlos de Abreu - USPLuiz Felipe Cunha Mattos - GHCLuiz Miguel Santiago - Universidade da Beira Interior, PortugalMagda Moura de Almeida Porto - UNIFORMarcello Dala Bernardina Dalla - UVVMarcelo Kolling - UFRGSMarcelo Marcos Piva Demarzo - UNIFESPMarcelo Rodrigues Gonçalves - UFCSPAMárcia Lúcia da Silva Fagundes Marques - FMABCMárcia Regina Martins Alvarenga - UEMSMarcio Costa de Souza - UESBMarco Aurélio Oliveira Góes - UFSMarco Túlio Aguiar Mourão Ribeiro - UFCMarcos Augusto Sciascia Magalhães Bressan - SBMFCMaria Amália de Campos Oliveira - 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UFSCarRenê Werton Veras - HCVRicardo Alexandre de Souza - SBMFCRicardo Carlos Cordeiro - UNICAMPRicardo de Mattos Russo Rafael - UNIGRicardo Donato Rodrigues - UERJRoberta Alvarenga Reis - UFRGSRoberto Nunes Umpierre - GHCRodolfo de Carvalho Pacagnella - UFSCarRodrigo Caprio Leite de Castro - UFRGSRodrigo da Silva Dias - UEPARogerio Luz Coelho Neto - FEPARRosana Pimentel Correia Moysés - UFAMRosana Viana Frazili - FATEARosangela Ziggiotti Oliveira - UEMRuth Borges Dias - UNIFENASSampaio Santana - SBMFCSandra Aparecida Ribeiro - UNIFESPSandra Fortes - UERJSandro Rogerio Rodrigues Batista - UFGSergio Antonio Sirena - GHCSérgio Eduardo de Andrade Perez - UFSCarShamyr Sulyvan de Castro - UFTMSofia Mendonca - UNIFESPTânia Araujo Barboza - UNIFORTania Toledo Oliverai - UFVThiago Dias Sarti - UFESThiago Gomes da Trindade - UFRNThiago Roberto Castellane Arena - USPTiago Villanueva Gutierrez Marques - SBMFCUbiratan  Adler - UFSCarValéria Ferreira Romano - UFRJVitor Engrácia Valenti - UNESP/MaríliaWilma Madeira - USPYuji Magalhães Ikuta - UEPAZeliete Linhares Leite Zambon - SBMFC 


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