scholarly journals Fatores favoráveis à aceitação de aplicativos móveis: um estudo com Alunos de uma instituição pública de ensino

2016 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. 120-32
Author(s):  
Vitória Martins França ◽  
Nayara de Assis Carneiro ◽  
Bruno Campelo Medeiros ◽  
Miler Franco Danjour ◽  
Manoel Veras de Sousa Neto

A presente pesquisa apresenta como objetivo geral identificar os fatores favoráveis à aceitação de aplicativos móveis pelos alunos de uma instituição de ensino técnico e superior da Zona Norte de Natal, baseado no modelo TAM (Technology Acceptance Model) proposto por Davis (1989). Quanto aos procedimentos metodológicos, o presente estudo se caracteriza em sua natureza como quantitativo com fins do tipo exploratório, conduzido por meio de uma survey. A amostra utilizada foi do tipo probabilística, aleatória estratificada, composta por 251 discentes do campus da Zona Norte de Natal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN). Através de uma análise fatorial, foram identificados quatro fatores que explicam o favorecimento da aceitação de aplicativos móveis pelos discentes, um dos fatores gerados - Intenção de Uso e Facilidade de Uso Percebida - apresenta-se diferente dos constructos do TAM original. Os fatores podem ser interpretados como sendo Utilidade Percebida, Intenção de Uso, Intenção de Uso e Facilidade de Uso Percebida e ainda Facilidade de Uso Percebida. De maneira conclusiva, a Utilidade Percebida é o fator que mais consegue explicar o uso de aplicativos móveis.

2020 ◽  
Vol 9 (5) ◽  
pp. 414-419
Author(s):  
Danilo Vieira Barbosa ◽  
Waleska Fernanda Souto Nóbrega ◽  
Gustavo Correia Basto da Silva ◽  
Osires de Medeiros Melo Neto ◽  
Faldryene de Souza Queiroz Feitosa

Objetivo: Avaliar a aceitação e facilidade de uso do Prontuário Eletrônico do Cidadão pelos Cirurgiões Dentistas da Atenção Básica. Metodologia: O estudo foi do tipo transversal, descritivo e analítico, tendo como população alvo os Cirurgiões Dentistas que atuam nas Unidades Básicas de Saúde de uma cidade do interior do Nordeste. Para coleta de dados foi utilizado um formulário estruturado, com questões objetivas e autoadministradas. Os dados obtidos através dos questionários respondidos foram digitados e tabulados no software SPSS 22.0 e analisados com base em estatísticas descritivas e análise inferencial através do teste qui-quadrado admitindo-se significância de 5% (p≤0,05). Resultados: A maioria dos entrevistados era do sexo feminino (63%), com idade entre 31-50 anos (44,4%), formados entre 0-5 anos (51,9), com menos de 5 anos de trabalho nas unidades (63%). A maioria (63%) julgou o prontuário eletrônico fácil de usar. Houve diferença estatisticamente relevante na questão sobre dificuldade do uso do PEC e o tempo de atuação na Unidade, entre o esforço utilizado para adaptação ao PEC e o tempo de formação e ainda entre achar o PEC de difícil uso em geral com a idade do participante. Conclusão: O PEC foi, em geral, bem aceito e amplamente utilizado pelos profissionais da saúde bucal, havendo algumas lacunas para melhoria do uso como o tempo de treinamento.Descritores: Registros Eletrônicos de Saúde; Atenção Primária à Saúde; Sistemas de Informação.ReferênciasMorais AC. Prontuário Eletrônico do Paciente. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2006.Galvão MCB, Ricarte ILM. O prontuário eletrônico do paciente no século XXI: contribuições necessárias da ciência da informação. InCID Rev Ci Inf Doc. 2011;2(2):77-100. Lopes VJ, Carvalho D. KDD Na avaliação da usabilidade do prontuário eletrônico do paciente por profissionais da enfermagem.  R Bras Inov Tecnol Saúde. 2016;6(3):21-31.Muylder CF, Carneiro SD, Barros LC, Oliveira JG. Prontuário eletrônico do paciente: aceitação de tecnologia por profissionais da saúde da região metropolitana de Belo Horizonte. RAHIS. 2017;14(1):40-52.Pinto VB. Prontuário eletrônico do paciente: documento técnico de informação e comunicação do dominio da saúde . Eletr Bibliotecon Ci Inf. 2006;2(21):34-48.Saraiva AS. A importância do prontuário odontológico – com ênfase nos documentos digitais. Rev Bras Odontol. 2011;68(2):157-60.Machado MJF. Prontuário Eletrônico do cidadão. Fortaleza: Encontros Universitários da UFC, v. 1, 2016.Brasil. Ministério da Saúde. Resolução nº 7, de 24 de novembro de 2016. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento as Atenção Básica. Prontuário eletrônico do cidadão, 2016.Fraige A. Prontuário eletrônico do centro de atendimento a pacientes especiais: desenvolvimento e implementação [tese]. São Paulo: Faculdade de Odontologia da USP; 2007.Majewski CC. Pesquisa de satisfação de usuários do sistema de prontuário eletrônico do complexo hospitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre [dissertação]. Porto Alegre: Escola de Engenharia, URGS; 2003.Davis JR, Fred D. A Technology acceptance model for empirically testing new end-userinformation system: theory and results – MIT, 1986.Beiguelman B. Curso prático de bioestatística – 4. ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética; 1996.Lolli LF. Documentos digitais em Odontologia – aspectos de legalidade, conhecimento e utilização por cirurgiões-dentistas. UNI Review. 2011;8(2):112-21.Souza RS. Prontuário eletrônico: ótica do profissional de saúde da atenção primária [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ensino na Saúde; 2017.Silveira LGG. Avaliação do uso da informática pelo CD e acadêmico em Odontologia. RGO. 2006;54(2):119-22.Fontanella V, Schardosim M, Lara M. Tecnologias de informação e comunicação no ensino da odontologia. Rev ABENO. 2007;7(1):76-81.Dotta EAV, Serra MC. Conhecimento e utilização da informática pelo cirurgião-dentista como ferramenta de trabalho. RGO (Porto Alegre). 2006;54(2):99-102.Santos RPS. Análise da competência em informação mediante a transição do prontuário físico para o eletrônico. Rev Cub Inf Cienc Salud. 2017;28(4):1-13.Greiver M, Barnsley J, Glazier RH, Moineddin R, Harvey BJ. Implementation of electronic medical records: effect on the provision of preventive services in a pay-for-performance environment. Can Fam Physician. 2011;57(10):e381-89.Soranz D, Pinto LP, Camacho LAB. Análise dos atributos dos cuidados primários em saúde utilizando os prontuários eletrônicos na cidade do Rio de Janeiro. Ciênc saúde coletiva. 2017;22(3):819-830.Silva CA, Pereira MR. Estudo e Análise das Tecnologias de Informação e Comunicação (tic) na Odontologia no Rio Grande do Sul [monografia]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS; 2013.Gregor P, Newell AF, Zagicek M. Designing for dynamic diversity - interfaces for older people. International ACM SIGCAPH Conference on Assistive Technologies. 2002:151-56.


Author(s):  
E. Ramganesh ◽  
E. Kirubakaran ◽  
D. Ravindran ◽  
R. Gobi

The m-Governance framework of auniversity aims to utilize the massive reach of mobile phones and harness the potential of mobile applications to enable easy and round the-clock access to the services of its affiliated institutions.  In the current mobile age there is need for transforming e-governance services to m-Governance as m-Governance is not a replacement for e-Governance rather it complements e-Governance. With this unparalleled advancement of mobile communication technologies, universities are turning to m-governance to realize the value of mobile technologies for responsive governance and measurable improvements to academic, social and economic development, public service delivery, operational efficiencies and active stakeholder engagement. In this context the present study, aims to develop and validate a m-governance framework of a university by extending Technology Acceptance Model (TAM) with its prime stakeholders so called the Heads of the affiliated institutions. A survey instrument was developed based on the framework and it was administered with 20 Heads of the affiliated Institutions. The results also showed that the Heads of the affiliated Institutions expressed their favorableness towards m-governance adoption.


Think India ◽  
2019 ◽  
Vol 22 (3) ◽  
pp. 402-409
Author(s):  
Deepak Shrivastava ◽  
Apurva Shrivastava ◽  
Gyan Prakash

Tech-friendliness in this new era is an important quotient considered and the persons’ acceptance towards the technology frequency matters a lot. But still the frequency varies from person to person, this brought in the concept of Technology Acceptance Model given by Fred Davis in 1989. The theory of TAM is based on two theories that are Theory of Reasoned Action and Theory of Planned Behavior, TAM is extended version of these two. Green Banking is a new technology introduced by the banks that focuses on the growth of Sustainable development and Banking system too. Thus, banks ask their customers to use it or practice it in their daily life transactions. But every customer has their own point of view on the usage of Green banking. Thus, the research aims to understand the customers’ perception towards the Green Banking for this TAM is used. The research states that Perceived risk is the primary factor that is followed by perceived usefulness and perceived ease of use that impacts the decision to use green banking. Thus, the behavioral intention results in actual use of green banking usage for which people are trying to accept the new technology. So, the banks have earned points for creating awareness among their customers but still they have to work hard and clarify their customers’ problems and vanish that hitch that is stopping them to use green banking easily.


2019 ◽  
Vol 118 (6) ◽  
pp. 25-35
Author(s):  
Vinay S

Continuous development of technological innovations especially in the banking sector have stirred competition which has changed the way businesses operate resulting in the introduction of Unified Interface Payment (UPI) services. This study was conducted in order to analyse the adoption of UPI services through Technology Acceptance Model (TAM) in Mysuru. Objectives of study were framed to determine the demographic factors that influence the practices of UPI by the customers, to examine the role of banks in integrating UPI services and products and to assess the various security issues affecting the usage of UPI services by Mysuru customers. Based on these objectives a structured questionnaire was prepared and primary data was collected from 165 respondents. Data was analysed making use of SPSS and other models namely Structural Equation Modeling with Analysis of Moment Structures (AMOS) Software. Finally the researchers identifies that there is a need for convergence of customer’s preference for safe and easy banking transactions. This study revealed that the customer’s model have to be well integrated for progress in UPI operations.


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