scholarly journals Análise da sintomatologia de mulheres climatéricas ativas e sedentárias

2021 ◽  
Vol 10 (8) ◽  
pp. e15410815926
Author(s):  
Lucília da Costa Silva ◽  
Ana Lys Marques Feitosa ◽  
Kamylla Farias de Oliveira ◽  
Maria de Fátima de Carvalho Calaça ◽  
Vandelma Lopes de Castro ◽  
...  

Objetivos: Analisar a sintomatologia de mulheres climatéricas ativas e sedentárias. Métodos: A pesquisa transversal foi realizada com 60 mulheres climatéricas, no qual foram divididas em três grupos: 20 que desempenhava exercício aeróbico, 20 que realizava anaeróbico e 20 sedentárias. A coleta de dados foi realizada por meio de dois questionários referente às características sociodemográficas e pelo Menopause Rating Scale (MRS). Para análise dos dados, foi usado o teste Pearson Qui-quadrado com intervalo de confiança em 95% e significância estabelecida em p< 0,05. Resultados: A média de idade dos grupos foi 49,25 ± 0,97 anos a 52,95±1,37 anos. Os resultados apontam uma diferença significativa para os grupos que praticam exercícios físicos com um declínio de sintomatologia climatéricas. Conclusão: O estudo mostrou, que as mulheres que exerciam exercícios anaeróbicos acompanhado por profissional, obtiveram um melhor resultado na diminuição dos sintomas climatéricos e melhor qualidade de vida.

Author(s):  
Renata Morato Santos ◽  
Michelle Gomes Soares Toledo ◽  
Sandra Maria Garcia de Almeida ◽  
Mário Vicente Giordano

Introdução: A síndrome climatérica é composta de sintomas variados, e a frequência e a intensidade com que ocorrem diferem nas mulheres de acordo com os grupos etários, étnicos-raciais, níveis socioeconômicos e culturais. Os sintomas vasomotores estão diretamente relacionados com o hipoestrogenismo, entretanto não há consenso sobre a existência de síndrome psicoafetiva verdadeira associada ao hipoestrogenismo. A depressão interfere na qualidade de vida das mulheres. No entanto, é questionável se no climatério a prevalência de depressão aumenta, e os resultados dos estudos são contraditórios. Objetivo: Determinar a associação entre depressão e intensidade dos sintomas climatéricos. Metodologia: Estudo transversal com 109 mulheres na pós-menopausa, entre 45 e 65 anos, atendidas no ambulatório de ginecologia de uma instituição pública do Rio de Janeiro. Foram utilizados o Menopause Rating Scale (MRS) e o Mental International Neuropsychiatric Interview (MINI). Os dados foram transcritos e armazenados no programa Microsoft Office Excel versão 2013, e as análises estatísticas foram realizadas no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 17.0. As variáveis contínuas foram descritas por medidas de tendência central (média ou mediana) e de dispersão (percentis 25 e 75). Para as variáveis categóricas, foi realizada análise bivariada por meio do teste χ2, adotando intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 5%. Utilizou-se p<0,05 para significância estatística. Resultados: A média de idade das participantes foi 57,5±4,6 anos. A prevalência de depressão foi de 20,2%. A análise de regressão logística revelou que a depressão na pós-menopausa está associada com os sintomas climatéricos severos (OR:17,6) e com a história de depressão prévia (OR:3,9). Conclusão: Os sintomas climatéricos severos estão associados com maior prevalência de depressão nas mulheres na pós-menopausa.


2021 ◽  
Vol 72 (2) ◽  
Author(s):  
Álvaro Monterrosa-Castro ◽  
Angélica Monterrosa-Blanco

Objetivo: elaborar una aproximación a la prevalencia de los problemas de sueño (PDS) en mujeres climatéricas colombianas durante la pandemia COVID-19. Materiales y Métodos: estudio transversal que pertenece al proyecto de investigación Calidad de Vida en la Menopausia y Etnias Colombianas bajo condiciones de pandemia [CAVIMEC+COVID STUDY]. Se incluyeron mujeres naturales y residentes en Colombia entre 40 y 59 años, quienes en los primeros cinco días de junio del 2020 participaron de forma anónima y voluntaria, previo consentimiento informado en el diligenciamiento de un formulario alojado en una plataforma virtual. Los PDS fueron identificados con el tercer ítem de Menopause Rating Scale. Se exploraron características sociodemográficas, la presencia y severidad de los PDS y el estado menopáusico. Se hace estadística descriptiva. Resultados: participaron 984 mujeres, la mediana de edad fue 47,0 [RIC: 42,0-53,5] años. El 84,5% de las participantes eran mestizas, el 13,7% afrodescendientes y 1,7% indígenas. El 39,3% posmenopáusicas. El 70% residían en la región caribe colombiana. Informaron PDS 637 (64,7%) de las participantes y 112 (11,3%) tenían PDS severos. Las posmenopáusicas informaron un 65,1% de PDS, en forma severa el 12,2%, y las premenopáusicas informaron 64,5%, en forma severa el 10,1%. Conclusiones: los PDS podrían ser un problema frecuente en las mujeres en estado premenopáusico y postmenopáusico. Se debe explorar este problema en la consulta ginecológica para ofrecer soluciones. Se requieren estudios poblacionales que confirmen estas observaciones.


2021 ◽  
Vol 9 (9) ◽  
pp. 43-50
Author(s):  
Roxana Argueta Álvarez

El climaterio es un periodo de transición que pone término a la capacidad reproductiva de la mujer. Inicia antes de que se produzca el cese del periodo menstrual; mientras que la menopausia se caracteriza por ausencia total, provocando alteraciones somáticas, psicológicas y genitourinarias. Objetivo: Determinar la calidad de vida de las mujeres en la etapa del climaterio y la menopausia. Metodología: Estudio cuantitativo de alcance descriptivo, en mujeres de la zona oriental, con criterio de inclusión de edades entre 45 y 55 años. El instrumento utilizado fue la Escala de Puntuación Menopáusica (Menopause Rating Scale, MRS), incluyendo preguntas relacionadas a la salud en general. Principios éticos: previo consentimiento informado de cada una de las participantes, respetando el derecho de confidencialidad.Resultados: Participaron 123 mujeres, los síntomas más frecuentes, con escala de valor desde leve a intolerable, son las molestias musculares y articulares (86%) a ellas le sigue el cansancio físico y mental (82%) y la irritabilidad (76%). Según los dominios que componen la escala MRS, se presentan con mayor frecuencia los de naturaleza psicológica, paralelamente relacionados al somato vegetativo.Conclusiones / Recomendaciones: el diagnóstico de patologías como hipertensión y diabetes en las pacientes influye en la severidad de la sintomatología, repercutiendo directamente en la calidad de vida de las mismas. Es importante considerar la vulnerabilidad de la familia dentro de los programas de atención a la mujer en este proceso, contribuyendo a la asimilación y mejora de la calidad de vida de la mujer.


Author(s):  
Muharam R ◽  
Muhammad Ikhsan ◽  
Herdinda Erudite Rizkinya

Objective: The objective of this study was to assess the association between menarche age and menopausal symptoms.Methods: A cross-sectional study with 100 perimenopause subjects. Every subject was assessed of their menopausal symptoms with validated menopause rating scale (MRS) questionnaire. Menopause symptoms were classified into somato-vegetative, psychological, and urogenital symptoms. Statistical analysis was used to assess menarche age and menopause symptoms associations.Results: Out of 100 subjects, somato-vegetative, psychological, and urogenital symptoms were found in 46%, 68%, and 74% cases, respectively. Menarche age was varied between 10 and 17-year-old. There was a significant correlation between menarche age and psychological symptoms (p=0.034). However, there was no significant correlation between menarche age and somato-vegetative as well as urogenital symptoms (p=0.257; p=0.093).Conclusion: There was a significant association between menarche age and psychological symptoms in perimenopause women. However, there was no association between menarche age and somato-vegetative as well as urogenital symptoms in perimenopause women.


Climacteric ◽  
2000 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 50-58 ◽  
Author(s):  
H. P. G. Schneider ◽  
L. A. J. Heinemann ◽  
H.-P. Rosemeier ◽  
P. Potthoff ◽  
H. M. Behre

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