The action of the women of Rio de Janeiro’s favelas to avoid, prevent, counter, and denounce police violence, both infrapolitically and in the public transcript, are associated with the rise of a political consciousness that is gendered and racialized in the context of the genocide of Brazil’s black population. Their resistance, rooted in “Amefricanidade” and the lingering coloniality of gender, is best described as characterized by an intersectional consciousness of injustice. A ação das mulheres das favelas do Rio de Janeiro para impedir, prevenir, combater e denunciar a violência policial, tanto na infrapolítica quanto na esfera pública, está relacionada ao surgimento de uma consciência política de gênero e também a racialização em um contexto de genocídio da população negra no Brasil. Sua resistência, arraigada na “Amefricanidade” e na persistente colonialidade de gênero, é mais bem descrita e categorizada como consciência interseccional de injustiça.