Where are we when we litigiously judge? Politics and aesthetics in Hannah Arendt and Jacques Rancière

2018 ◽  
Vol 22 (4) ◽  
pp. 368-385
Author(s):  
Facundo Vega
2021 ◽  
pp. 15-47
Author(s):  
Geoffrey Bennington

The difficult relation of politics and philosophy has most often been negotiated with reference to the distinction between the bios theōrētikos and the bios politiōs. It is argued that this opposition is unstable from Aristotle onwards, and that effects of that instability can be read throughout the tradition, through Kant and Hegel, up to and including Hannah Arendt and John Rawls, Jacques Ranciere, Alain Badiou, Giorgio Agamben and Hardt & Negri. The instability of that distinction calls for a deconstructive rather than a dialectical understanding of difference.


2020 ◽  
Author(s):  
Anna Hollendung

To what extent can political theories adequately address the dangers that may accompany the political? This monograph is less concerned with the emancipative potential of the political, but rather with its downsides. Drawing on the concept of precarity, as defined in sociology and the May Day movement, it calls into question the ideas of sovereignty and autonomy using the theories of Judith Butler. The book systematises the controversy on what ‘the political’ is. Subsequently, it defines ‘political precarity’ in accordance with the ideas of Hannah Arendt, Jacques Rancière and Alain Badiou. These theories are complementary and conflicting in several respects and they mutually point out each other’s weaknesses. However, Hollendung identifies an innovative understanding of the precarious by intertwining these ideas.


Polisemia ◽  
2017 ◽  
Vol 12 (21) ◽  
pp. 79
Author(s):  
Carlos Germán Juliao Vargas

<p>El presente texto aborda las nociones de sujeto político y ciudadanía desde las posibilidades de militancia y respuesta a la violencia y la realidad. El debate planteado se enriquece con planteamientos de Michel Foucault, Hannah Arendt, Jacques Ranciere, Howard Zinn y Henry Thoureau. De igual modo, la reflexión sobre la experiencia de Mohandas Gandhi nutre la discusión por cuanto la no-violencia es un posicionamiento legítimo frente a las acciones violentas.</p>


2017 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 35-48
Author(s):  
Anyele Giacomelli Lamas

Ao pensar sobre os impasses relativos à formação dos mais novos no contexto de uma “sociedade de consumidores”, recorremos ao que Hannah Arendt e Jacques Rancière propuseram acerca da relação entre arte e política. Se partimos da reflexão sobre o fenômeno da arte como uma das formas privilegiadas de compreender o que é esse “mundo comum” ao qual os adultos devem introduzir as crianças é porque, segundo Arendt, as obras de arte são os “objetos culturais máximos” que devem ser salvos da ruína da destruição ou do esquecimento. Rancière, por sua vez, afirma que a arte e a política podem contribuir para que possamos reconfigurar as coisas comuns, mesmo no contexto de uma sociedade “homogênea e consensual”. Talvez numa época em que as coisas mais corriqueiras podem adentrar a esfera da arte, propondo outras formas de experiência sensível, a educação tenha a possibilidade de convidar os mais novos a adentrar a imensa “floresta de coisas e signos” que constituem o “mundo comum”. 


Compolítica ◽  
2016 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 92-114
Author(s):  
Helena Santos Assunção ◽  
Ricardo Fabrino Mendonça

Neste artigo propomos pensar a gambiarra de forma ampla, como uma prática de improviso, dereapropriação de algum recurso material disponível que o transforma e adequa a uma necessidadeespecífica. A partir disso, exploramos o processo-gambiarra para além de seu caráter funcional.Acreditamos que o rearranjo de materiais pode ressignificar nossa experiência com o mundo e reinventaro cotidiano, revelando um potencial de resistência e emancipação. As dimensões política e estéticadessa prática do inusitado são tratadas, aqui, a partir da articulação das ideias de Michel de Certeau, JohnDewey, Jacques Rancière e Hannah Arendt.


2020 ◽  
pp. 009059172092021
Author(s):  
Andrew Schaap

Radical democrats highlight dramatic moments of political action, which disrupt everyday habits of perception that sustain unequal social relations. In doing so, however, we sometimes neglect how social conditions—such as precarious employment, social dislocation, and everyday exposure to violence—undermine political agency or might be contested in uneventful ways. Despite their differences, two thinkers who have significantly influenced radical democratic theory (Hannah Arendt and Jacques Rancière) have been similarly criticized for contributing to such a socially weightless picture of politics. However, attending to how they are each preoccupied by the social conditions of inequality and loneliness enables us to recognize two distinct aspects of democratic politics–emancipation and civility. Cultivating an interpretive flexibility to shift between these aspects of politics might enable radical democrats to more clearly picture how struggles for appearance are limited and shaped by the social conditions within which they are enacted.


Author(s):  
Paulo Giovanni de Almeida Nicolini ◽  
Leo Pasqualini De Andrade

Uma das dimensões do jogo de xadrez é sua inserção em escolas, às vezes como disciplina obrigatória, às vezes opcional, por parte do aluno, no contraturno. Dentre os argumentos mais comuns para tal inserção encontramos um de caráter psicológico, o “desenvolvimento de habilidades cognitivas” como talvez o mais relevante nos discursos educacionais. Para além dos aspectos cognitivos, outra perspectiva é defender que o jogo deve ser inserido em escolas por seu aspecto ético-político. A partir dos escritos de Hannah Arendt, Jacques Rancière e José Sérgio Fonseca de Carvalho, refletimos que a prática do jogo de xadrez é portadora de atos que cultivam virtudes públicas, tais como solidariedade, tolerância, respeito e igualdade. Além disso, jogar uma partida é uma forma de verificar a igualdade das inteligências, como explicitada na obra “O mestre ignorante”, de Rancière. A inteligência aqui é entendida como uma potência a ser atualizada, como um ponto de partida, uma crença política, que se verifica no ato em que ela se manifesta. Sendo assim, além de ser uma tradição pública, o jogo de xadrez carrega também a potência de vivenciar virtudes públicas em sua prática e, portanto, ao vivenciá-las, ser fonte de aprendizado das mesmas. O Jogo de Xadrez torna-se herança viva de princípios éticos ligados à vida pública, atualizados constantemente a cada partida ou torneio.


Author(s):  
Martín Retamozo Benítez

En este artículo, el autor se propone articular los temas del establecimiento del orden social, por un lado, y la constitución de los sujetos políticos, por otro, a la luz de autores como Carl Schmitt, Hannah Arendt, Ernesto Laclau, Jacques Rancière, Cornelius Castoriadis y Claude Lefort. A partir de ello, el trabajo analiza el significado de las categorías de lo político, la política, lo social, la sociedad (orden social) y los sujetos políticos.


Polisemia ◽  
2016 ◽  
Vol 12 (21) ◽  
pp. 79-89
Author(s):  
Carlos Germán Juliao Vargas

El presente texto aborda las nociones de sujeto político y ciudadanía desde las posibilidades de militancia y respuesta a la violencia y la realidad. El debate planteado se enriquece con planteamientos de Michel Foucault, Hannah Arendt, Jacques Ranciere, Howard Zinn y Henry Thoureau. De igual modo, la reflexión sobre la experiencia de Gandhi nutre la discusión por cuanto la no-violencia es un posicionamiento legítimo frente a las acciones violentas.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document