claude lefort
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

208
(FIVE YEARS 42)

H-INDEX

5
(FIVE YEARS 1)

Isegoría ◽  
2021 ◽  
pp. e01
Author(s):  
Heike Delitz ◽  
Kilian Lavernia

El artículo propone una relectura de Poder y naturaleza humana de Helmuth Plessner, de 1931, como una teoría de la sociedad posfundacional avant la lettre, en una línea similar a los posteriores trabajos de Claude Lefort, Ernesto Laclau y Chantal Mouffe; o, también, relee este ensayo como una “ontología” de lo político. Después de introducir algunos comentarios sobre el debate histórico en el que Plessner quiso intervenir (1), se pasará a reconstruir su teoría de lo político desde tres categorías: “insondabilidad”, el afuera constitutivo y la vulnerabilidad del cuerpo humano (2). En un tercer y último paso, se discutirá y reactualizará la categoría de lo político más central y problemática de Plessner: la “existencia popular”. No en vano, el “pueblo” es visibilizado como una noción central para las teorías posfundacionales de la democracia moderna, ya que, más allá del “individuo”, se trata de uno de los fundamentos imaginarios, uno de los afueras fundantes de un colectivo democráticamente instituido.


Thesis Eleven ◽  
2021 ◽  
pp. 072551362110446
Author(s):  
Andrea Lanza

The aim of this article is to question the nature of the socio-anthropological approach in Lefort’s thought. The author explores the complex relationship between Lefort and the Durkheimian French school of sociology in four stages: in the first, he shows Lefort as a sociologist ‘worthy of its name’ or, in other words, a sociologist interested in questioning the ‘institution of the social’. In the second, he focuses on the disturbing elements that Lefort introduces: the political and the division into the French sociological approach. In the third stage, he focuses his attention on the sociological approach in Lefort’s way of thinking about democratic society. Finally, he concludes by referring to Lefort’s apparent opposition between philosophy and social sciences – and the errors that this may have engendered – in order to demonstrate the continuity of Lefort’s sociological approach.


2021 ◽  
Vol 1 (38) ◽  
pp. 130-145
Author(s):  
Dario de Negreiros
Keyword(s):  

Neste artigo, esforçamo-nos para retraçar os caminhos que – ao longo das décadas de 1950 e 1960 – conduziram Claude Lefort à obra Maquiavel, para a qual viria a dedicar, posteriormente, seu mais longo estudo. De modo sumário, passamos por alguns momentos importantes de seu percurso como intelectual-militante e, com mais vagar, trataremos do modo como Lefort coloca em relação os pensamentos de Maquiavel e Marx. Trata-se, portanto, de analisar os deslocamentos lefortianos prévios à escrita de Le Travail de l'œuvre Machiavel (1972), percorrendo as sendas pelas quais gradualmente sua curiosidade se deslocaria do pensador prussiano ao florentino.


Author(s):  
Germán Pinque
Keyword(s):  

Este trabajo pretende definir conceptos y esquematizar ideas provenientes de la filosofía política de Claude Lefort para pensar las relaciones de los “hombres” con sus formas y condiciones de existencia políticas. En primer lugar me referiré a los rasgos generales de la filosofía de Lefort y luego avanzaré sobre tres conjuntos de conceptos interrelacionados, desarrollando las argumentaciones y explicaciones que los despliegan, que sostienen sus vínculos, sus referencias y los integran en un movimiento y en una constelación de ideas más abarcadora, a saber: “Lo social, lo político y las divisiones antagónicas”, “La modernidad, la democracia y el pueblo” y “El Estado, la sociedad civil y los derechos del hombre”. Finalmente, y a modo de conclusión, repasaré críticamente algunos de los aspectos desarrollados, particularmente, la imagen de una sociedad en la que opera casi exclusivamente un antagonismo simbólico, ontológico, y cuya “política” parece devenir y limitarse casi exclusivamente a una ética de la competencia electoral.


Discurso ◽  
2021 ◽  
Vol 51 (1) ◽  
pp. 71-82
Author(s):  
Silvana de Souza Ramos
Keyword(s):  

Claude Lefort é sem dúvida um herdeiro da filosofia de Merleau-Ponty. Porém, longe de assumir o primado do corpo para explicar tanto a cidadania quanto a democracia, o filósofo defende a necessária desincorporação do cidadão e da sociedade no contexto desse regime. Trata-se de investigar a mutação simbólica que abriu o horizonte moderno para a experiência democrática de indeterminação, quando o sujeito não consegue encontrar para si uma imagem definitiva, apta a lhe dar um lugar no campo social, e em que a sociedade trabalha constantemente seus conflitos internos, de modo que ela tampouco consegue dar-se a si mesma uma identidade. O objetivo do presente artigo é investigar essa estranha filiação, em que o herdeiro de certo modo desconstrói o espólio, pois, ao contrário de Merleau-Ponty, Lefort parece recusar a pertinência moderna da noção de corpo. Para elucidar essa estranheza, levanto a hipótese de que Lefort privilegia a noção de carne, central na ontologia tardia de Merleau-Ponty, em detrimento das formulações iniciais relativas ao corpo próprio, pois a primeira abre campo à indeterminação enquanto elemento necessário para que a democracia possa vicejar, livre dos entraves pré-modernos ligados à imagem da identidade.


Sofia ◽  
2021 ◽  
Vol 9 (2) ◽  
pp. 250-271
Author(s):  
Dario De Negreiros
Keyword(s):  

Trata-se de uma investigação sobre as dimensões lógicas da política em Le Travail de l'œuvre, Machiavel (1972), de Claude Lefort, opus magnum que lança as bases de sua filosofia política. Apresentaremos as três dimensões lógicas fundamentais da política do Maquiavel de Lefort: i. a lógica da força e a política como cálculo; ii. a lógica do imaginário, que exige a mobilização de uma dinâmica de afetos; e iii. a lógica do desejo, na qual se enredam os desejos do príncipe, dos grandes e do povo. Pretendemos, assim, explicitar os caminhos pelos quais a filosofia política lefortiana não apenas se afasta do imperativo clássico da separação entre razão e afeto, como procede à elaboração de uma perspectiva crítica a este modo de compreensão da lógica dos fenômenos políticos.  


2021 ◽  
pp. 19-40
Author(s):  
Jason Frank

While contemporary democratic theory has explored the paradoxes of peoplehood and the dilemmas of authorization and legality that follow from them, this chapter focuses on a related but conceptually distinct problem: the question of how popular sovereignty’s authorizing entity, the people, publicly appears, how it makes itself tangible to the senses, how the people takes shape as a collective actor when no formal rules and procedures for identifying popular will exist, or when these rules and procedures are so deeply contested as to be effectively deauthorized. This chapter examines how this issue emerges in the work of two seminal theorists of modern democracy who have written extensively on the French Revolution—Carl Schmitt and Claude Lefort—only to be redirected from the aesthetic-political problem of manifestation to the political theological problem of incarnation.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document