Claude Lefort, Dante’s Modernity. An Introduction to the Monarchia, translated from the French by Jennifer Rushworth. With an Essay by Judith Revel. Edited by Christiane Frey/Manuele Gragnolati/Christoph F. E. Holzhey/Arnd Wedemeyer, Berlin, ICI Berlin Press 2020, 114 S.

2021 ◽  
Vol 96 (1) ◽  
pp. 169-172
Author(s):  
Claudia Jacobi
Keyword(s):  
Chimères ◽  
1997 ◽  
Vol 30 (1) ◽  
pp. 83-92
Author(s):  
Jean-Louis Bentajou
Keyword(s):  

Hermès ◽  
2011 ◽  
pp. , [ p.]
Author(s):  
Edgar MORIN
Keyword(s):  

2016 ◽  
Vol 39 (2) ◽  
pp. 217-234
Author(s):  
Silvana de Souza Ramos
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RESUMO: Tendo como eixo organizador o debate acerca da noção de direitos do homem e do cidadão e a eficácia destes no que se refere à luta política por novos direitos, o artigo investiga o caráter inovador da democracia moderna. Em sua abordagem do tema, C. Lefort combate três teses: a de que a defesa de direitos humanos universais representaria um perigo à política vigorosa, instituída em Estados benevolentes; a de que esses direitos seriam a expressão mais acabada da ideologia do individualismo burguês e corresponderiam a formalidades vazias, cujo sentido seria apenas o de escamotear a violência social e sacralizar privilégios; e, por fim, a tese segundo a qual as instituições democráticas visariam somente a reproduzir as relações de propriedade e força vigentes no capitalismo e não permitiriam que as contradições sociais fossem expressas ou mesmo resolvidas no campo da política. Trata-se de retomar a filosofia política proposta por C. Lefort, a qual enfatiza o caráter inédito da democracia moderna, para então explicitar, contrariando tais críticas, a perspectiva histórica de luta por direitos aberta pela invenção democrática.


Author(s):  
Leandro Neves Cardim
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Este artigo pretende abordar a obra de Nicolau Maquiavel principalmente a partir da leitura feita por Maurice Merleau-Ponty. Para isto, apresentaremos, em um primeiro momento, alguns traços gerais da filosofia política merleau-pontiana com o intuito de rastrear a presença de Maquiavel no espectro de sua obra. Tratar-se-á, também, de indicar as balizas que guiam MerleauPonty na leitura de um texto filosófico. Quanto à discussão da filosofia maquiaveliana, procuraremos, em seguida, destacar os pontos que fizeram do secretário florentino o primeiro pensador político moderno, momento em que teremos a oportunidade de explicitar a interpretação de Merleau-Ponty. Para concluir, serão colocados em relevo os aspectos que, segundo a expressão de Claude Lefort, fazem com que a política em Maquiavel seja compreendida como “grande política”.


Author(s):  
Renata Schlumberger Schevisbiski
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2016 ◽  
Vol 2 (29) ◽  
pp. 32-39
Author(s):  
Leonardo Oliveira Moreira
Keyword(s):  

Aqui, privilegiam-se duas abordagens. De um lado, uma abordagem de Ilustração e História, de Maria das Graças de Souza, como orientação para se aproximar e se problematizar os modos de concepção da história em Voltaire e Rousseau a partir “das imagens sobre (...) o povo americano”. De outro, a abordagem – pelas vias de uma leitura enviesada – de Claude Lefort (em As formas da história e Desafios da escrita política no sentido de se problematizar a história pela ótica do devir das sociedades selvagens.


2011 ◽  
Vol 37 (9) ◽  
pp. 999-1010 ◽  
Author(s):  
Ignaas Devisch

French philosopher Jean-Luc Nancy is acting uneasily when it comes to contemporary politics. There is a sort of agitation in his work in relation to this question. At several places we read an appeal to deal thoroughly with this question and ‘ qu’il y a un travail à faire’, that there is still work to do. From the beginning of the 1980s with the ‘Centre de Recherches Philosophiques sur le Politique’ and the two books resulting out of that, until the many, rather short texts he published on this topic during the last years of the century, the question of politics crosses very clearly Nancy’s work. He not only fulminates against the contemporary philosophical ‘content’ with democracy. Instead of defending a political regime, he wants to think the form of politics in the most critical and sceptical way. To Nancy, the worst thing we can do in thinking contemporary politics, is taking it for granted that we know what politics is about today, given the evidence of the global democracy. So to him, we almost have to be at unease when it comes to politics. On the other hand, in thinking contemporary democracy, the work of Claude Lefort is undeniably the main reference. Long before the collapse of the Berlin Wall and the upsurge of an all-too-easy anti-Marxism, Lefort articulated in a nuanced way the formal differences between totalitarianism and democracy. According to Lefort, the specific ‘form’ of democracy is that it never becomes an accomplished and fulfilled form as such. In a certain sense, the only ‘form’ of democracy is formlessness, a form without form. In a democracy, the place of power becomes literally ‘ infigurable’ as Lefort says. Democracy stands for formlessness or the relation to a void. Nancy objects so to say against a ‘Leformal’ conception of democracy – the empty place, the formless, the ‘ infigurable’ or ‘ sans figure’, the ever yet to come. … This conception of democracy would still be caught in the infinite metaphysical, dialectical horizon of immanentism, while it pretends to have already left that horizon behind it, presenting itself as the finite alternative to the infinite totalitarian politics. Democracy as formlessness is indeed no longer based on a metaphysical Idea, Figure, or Truth. We want to clear up the philosophical sky of Nancy’s remarks by confronting them with some thoughts of Lefort.


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