scholarly journals Paisaje y espacio público: una lectura desde America Latina / Urban Landscape and Public Space: A Reading from Latin America / Paisagem e Espaço Público: uma Leitura a partir da América Latina

2014 ◽  
Vol 5 (1) ◽  
pp. 20
Author(s):  
Julio Arroyo

RESUMEN La noción de contemporaneidad se presenta como una condición necesaria pero de difícil comprensión, razón por la cual se propone tomar una posición tangencial con el fin de entender los procesos de la actualidad (el capitalismo financiero, informatización, etc.) que le dan entidad. Estos procesos representan un cambio importante en la subjetividad urbana, con modificaciones significativas en las formas de percibir y comprender el entorno. Del mismo modo, se propone reconocer a América Latina como una región de enormes intercambios en un mundo donde las dimensiones materiales, sociales y culturales se ven exacerbadas. Esto permite reconocer tres formas de entender la ciudad contemporánea: la ciudad como totalidad dialéctica, totalidad fragmentada y totalidad clausurada (escindida). Si bien todas estas formas son verificables en la actualidad, esta última es el que más fuertemente contribuye a construir un concepto de ciudad contemporánea en general y en América Latina en particular. Apelando a varios autores, se intenta hacer una reflexión sobre lo contemporáneo y sobre la manera en que las dimensiones físicas, sociales y culturales se articulan, a veces formando relaciones estructurales estables y otras, relaciones contingentes. Debido a esto, las categorías de ciudad, espacio público y paisaje son particularmente complejas, ya sea cuando se piensa o actúa con las mismas. Se concluye en la necesidad de hacer más flexibles los campos disciplinarios con el fin de analizar estas categorías con especial atención en las dislocaciones y disyunciones antes que en las regularidades y continuidades. Dislocaciones y disyunciones son, de hecho, la más clara manifestación de lo contemporáneo en la fenomenología de la ciudad. Situaciones emergentes de la Ciudad de México, São Paulo y Buenos Aires, como casos paradigmáticos de ciudades de América Latina, dan argumentos para hablar de la constitución intempestiva y paradójica de lo contemporáneo. PALABRAS CLAVE Contemporaneidad - Ciudad - Espacio público - Paisaje - Arquitectura  ABSTRACT The notion of contemporaneity is introduced as a necessary but not easy understanding concept, reason by which it is proposed to take a tangential position in order to understand the processes of the present time (financial capitalism, computerization, etc.) that give entity to it. These processes represent a major change in urban subjectivity, with significant modifications in the ways of perceiving and understanding the environment. Similarly, it is proposed to recognize Latin America as a region of tremendous exchanges in a world where material, social and cultural dimensions are exacerbated. These allow to recognize three ways of understanding the contemporary city: city as a dialectical totality (wholeness), fragmented totality and canceled totality. While all these forms are verifiable at present, the latter is the one that most strongly would contribute to buildingup a concept of the contemporary city in general and Latin American in particular. Appealing to several authors, it is intended a reflection on the contemporary and on the way in which the physical, social and cultural dimensions are articulated, sometimes forming stable structural relationships and some other ones, contingent relations. Because of this, the categories of city, public space and landscape are particularly complex either when thinking or acting them. It is concluded on the need of making more flexible our disciplinary fields in order to analyze these categories with particular attention to the dislocations and disjunctions rather than to regularities and continuities. Dislocation and disjunctions are, in fact, the most clear manifestation of the contemporary in the phenomenology of the city. Emerging situations from Mexico City, São Paulo and Buenos Aires, as paradigmatic cases in Latin America, give arguments to talk about the untimely and paradoxical constitution of the contemporary. KEY WORDS Contemporaniey – City – Public Space – Urbanscape– Architecture  RESUMO A noção de Contemporaneidade é apresentada como uma condição necessária, mas de difícil compreensão, razão pela qual se propõe a tomar uma posição tangencial com a finalidade de compreender os processos atuais (capitalismo financeiro, informatização, etc.)que lhe dão existência. Esses processos representam uma grande mudança na subjetividade urbana, com mudanças significativas nas formas de se perceber e compreender o seu entorno. Da mesma forma, propõe-se reconhecera América Latina como uma região onde ocorrem grandes intercâmbios, em um mundo onde as dimensões material, social e cultural são exacerbadas. Isso permite reconhecer três maneiras de compreender a cidade contemporânea: a cidade como totalidade dialética, como totalidade fragmentada e como totalidade encerrada (dividida). Ainda que todas estas formas sejam verificáveis ​​na atualidade, a última é a que contribui mais fortemente para a construção de um conceito de cidade contemporânea em geral e, na América Latina, em particular. Recorrendo a vários autores intenta-sefazer uma reflexão sobre o contemporâneo esobre o modo de como as dimensões física, social e cultural são articuladas formando, às vezes, relações estruturais estáveis ​​e,em outras, relações contingentes. Por esse motivo, as categorias de cidade, de espaço público e de paisagem são particularmente complexas, seja quando sepensa ou se age sobre as mesmas. Conclui-se que há necessidade de tornar mais flexíve isos campos disciplinares, com a finalidade de analisar essas categorias a partir dos deslocamentos e disjunções, ao invés de nos voltarmos para as regularidades e continuidades. Deslocamentos e disjunções são, de fato, a mais clara manifestação do contemporâneo na fenomenologia da cidade. Situações emergentes como da Cidade do México, de São Paulo e de Buenos Aires, são exemplos paradigmáticos de cidades latino-americanas, que fornecem argumentos para discutir-se a constituição intempestiva e paradoxal do contemporâneo. PALAVRAS-CHAVE Contemporaneidade - Cidade - Espaço Público - Paisagem - Arquitetura

2019 ◽  
Vol 46 (3) ◽  
pp. 102-113 ◽  
Author(s):  
Rasem Bisharat

The Palestinian diaspora and Arab communities in Latin America, especially in Brazil, have contributed significantly to the Palestinian cause in Latin America. The convergence between these communities and union and left parties encouraged the left to include the Palestinian cause on its agenda. Brazil may be considered a model in this respect because of the influence of its Partido dos Trabalhadores (Workers’ Party—PT), which led the Latin American left after the founding of the São Paulo Forum in 1992. The Palestinian community has an even greater role to play today, the more so since the PT’s exclusion from power favors Israel at the expense of the Palestinian cause. A diáspora palestina e as comunidades árabes na América Latina, especialmente no Brasil, teem contribuído significativamente para a causa palestina na América Latina. A convergência entre essas comunidades, sindicatos e partidos de esquerda levou a esquerda a incluir a causa palestina em sua agenda. O Brasil pode ser considerado um modelo nesse aspecto devido à influência do Partido dos Trabalhadores (PT), que liderou a esquerda latino-americana após a fundação do Fórum de São Paulo em 1992. A comunidade palestina tem uma relevância ainda maior já que a perda de poder do PT favorece Israel em detrimento da causa palestina.


2001 ◽  
Vol 57 (4) ◽  
pp. 453-466 ◽  
Author(s):  
Barbara Weinstein

“So, just how did you get interested in Latin America anyway?” Latin Americanists who don't have a recognizably Spanish or Portuguese surname are routinely asked this question by acquaintances, distant relatives, recently hired colleagues, and even by that most dreaded of airline passengers, the garrulous fool in the next seat. I don't have a convenient response—I can't claim to be the daughter of missionaries (my last name is a dead giveaway on that account), nor of diplomats or corporative executives posted to São Paulo when I was a young girl. I did have two great aunts from Minsk who took a boat to “America” and ended up in Buenos Aires, but that's a rather slim biographical reed on which to rest my decision to become a Latin Americanist.


2018 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 9-31
Author(s):  
Arivaldo Sezyshta

Resumo: Este artigo tem por objeto apresentar a Filosofia Política Crítica da Libertação em Enrique Dussel, analisando sua gênese e evolução e mostrando a influência decisiva da filosofia da práxis de Karl Marx para esse pensamento, em especial a partir do conceito de exterioridade, entendida como sendo o âmbito onde o outro se revela, onde permanece livre em seu ser distinto. A exterioridade, precisamente, é tida pela Filosofia da Libertação como a categoria principal do legado marxiano e pressuposto teórico fundamental, que viabiliza o discurso de Dussel, sobretudo na opção radical pela vítima, marca de seu pensamento filosófico. Mediante isso, aqui se assume a tese de que há em Dussel uma parcialidade pela vítima: seu pensamento está construído, propositalmente, em favor da vítima. O esforço deste trabalho é o de mostrar que a opção pela vítima será o fio condutor de todo seu pensar, o que cobra da Filosofia da Libertação uma pretensão crítica de pensamento, fazendo com que o labor filosófico seja desafiado e provocado pela necessidade real de auxiliar a vítima, exigência do povo latino-americano em seu caminho de libertação. Em termos de resultado, para além da importância atual do pensamento marxiano para a compreensão da realidade e a crítica ao capitalismo, ressalta-se a relevância teórico-prática do pensamento dusseliano para a Filosofia Política como um todo, pelas suas contribuições no cenário contemporâneo, pela coragem em apontar em direção a outra sociedade, trans-moderna e transcapitalista, já em curso nas práticas coletivas de Bem Viver.Palavras-chaves: Filosofia. Libertação. Enrique Dussel. Bem Viver. Abstract: This article aims to present the Critical Political Philosophy of Liberation in Enrique Dussel, analysing its genesis and evolution and showing the decisive influence of Karl Marx’s philosophy to his thought. Especially from his concept of exteriority, understood as being the space where the other reveals itself, where it remains free in its distinct being. The Externality, precisely, is considered by the Philosophy of Liberation as the main category of the Marxian legacy. It is the fundamental theoretical presupposition, which makes Dussel's speech possible, mainly in the radical choice for the victim, the hallmark of his philosophical thought. Hereby the assumption is made that there is in Dussel a partiality for the victim: his thought is purposely constructed in favour of the victim. The effort of this work is to show that the option for the victim will be the guiding thread of all his thinking, which demands from the Philosophy of Liberation a critical pretension of thought. Thus, causing the philosophical work to be challenged and provoked by the real need to help the victim, the demand of the Latin American people in their way of liberation. In addition to the current importance of Marxian thought for the understanding of reality and the critique of capitalism, the theoreticalpractical relevance of Dusselian thought for Political Philosophy as a whole is emphasized by its contributions in the contemporary scenario, by the courage to point towards another society, trans-modern and transcapitalist, already under way in the collective practices of Well Living.Keywords: Philosophy. Release. Enrique Dussel. Well living. REFERÊNCIAS   ACOSTA, Alberto. O Bem Viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Autonomia Literária, 2016.ARGOTE, Gérman Marquínez. Ensayo Preliminar y Bibliografia. In: DUSSEL, Enrique. Filosofia de la liberación latinoamericana. Bogotá: Nueva América, 1979.BOULAGA, Eboussi. La crise Du Muntu: authenticité africaine Et philosophie. Paris: Présence Africaine, 1977.CALDERA, Alejandro Serrano. Filosofia e crise: pela filosofia latinoamericana. Petrópolis: Vozes, 1984.CAIO, José Sotero. Manifesto-Declaração do Rio de Janeiro/1993. In: PIRES, Cecília Pinto (Org.) Vozes silenciadas: ensaios de ética e filosofia política. Ijuí: Editora Inijuí, 2003, p.263-271.CASALLA, Mario Carlos. Razón y liberación: notas para una filosofia latinoamericana. Buenos Aires: Siglo XXI, 1973.DUSSEL, Enrique. Filosofia da libertação - na América Latina. São Paulo: Loyola, 1977._______. Filosofia de la Liberación Latinoamericana. Bogotá: Nueva América, 1979._______. Para uma ética da libertação latino-americana III: eticidade e moralidade. São Paulo: Loyola, 1982._______. Filosofía de la producción. Bogotá: Editorial Nueva América, 1984._______. Ética comunitária. Madrid, Ediciones Paulinas, 1986._______. Introdución a la filosofía de la liberación. Bogotá: Nueva América, 1988._______. 1492 – O encobrimento do Outro: a origem do mito da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1993. _______. Filosofia da libertação: crítica à ideologia da exclusão. São Paulo: Paulus, 1995._______. Filosofía de la Liberación. Bogotá: Editorial Nueva América, 1996._______. Ética da libertação na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis: Vozes, 2000. _______. Hacia una filosofia política crítica. Bilbao: Desclée, 2001._______. 20 teses de política. São Paulo: Expressão Popular, 2007.FANÓN, Franz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.FLORES, Alberto Vivar. Antropologia da libertação latino-americana. São Paulo: Paulinas, 1991.FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974 GULDBERG, Horacio C. Filosofía de la liberación latinoamericana. México: Fondo de Cultura Económica, 1983.IFIL. Livre Filosofar: Boletim Informativo do Ifil, Ano IX, No.18, 1988.LAS CASAS, Bartolomé de. O Paraíso perdido: Brevíssima relação da destruição das Índias. Trad.: Heraldo Barbuy. 6 ed. Porto Alegre: L&PM, 1996.LATOUCHE, Serge. Pequeno tratado do decrescimento sereno. São Paulo: Martins Fontes, 2009.LÖWY, Michael. Ecologia e Socialismo. São Paulo: Cortez, 2005.MARTI, José. Política de  nuestra América. México: Siglo XXI, 1987.SEZYSHTA, Arivaldo José e et al. Por uma terra sem males: seminário de formação para educadores e educadoras. Recife: Dom Bosco, 2003.ZEA, Leopoldo. Dependencia y liberación en la cultura Latinoamericana. México: Joaquín Mortiz, 1974.ZIMMERMANN, Roque. América Latina o não ser: uma abordagem filosófica a partir de Enrique Dussel (1962-1976). Petrópolis: Vozes: Petrópolis, 1987.


2021 ◽  
Author(s):  
Benjamin Goldfrank| ◽  
◽  
Lorena Vásquez González ◽  
Cecilia Schneider ◽  
Julieta Rey ◽  
...  

Este libro empezó como un proyecto académico en el año 2017, a propósito del panel Participación ciudadana e innovaciones democráticas en el sur. Miradas y debates de tres décadas de experiencias, organizado en el marco del noveno Congreso Latinoamericano ALACIP celebrado en Uruguay. Allí coincidimos, entre otros, con los colegas Cecilia Schneider, Micaela Moreira, Jessica Lanza, Alejandra Marzuca y Alberto Ford. El panel nos permitió compartir el análisis de experiencias de innovación democrática –especialmente en el nivel local– en diversos países de América Latina, así como examinar el alcance de su implementación por parte de gobiernos locales de la región. A partir de los debates allí expuestos y las investigaciones presentadas decidimos continuar, por lo que extendimos la invitación a otros colegas con el objeto de preparar una publicación que reflejara las experiencias de participación ciudadana en diferentes capitales de Suramérica. Se unieron a este proyecto Julieta Rey, Celene Tonella y William Antônio Borges. La presente obra, fruto de un esfuerzo colectivo, incluye una colección de capítulos que revisan los procesos de democracia participativa en cuatro ciudades capitales de Suramérica: Bogotá, Buenos Aires, La Paz y Sao Paulo.


1995 ◽  
Vol 37 (3) ◽  
pp. 519-540 ◽  
Author(s):  
Jeffrey D. Needell

The Parisian Faubourg Saint Germain and perhaps the Rue de la Paix and the boulevards seemed the adequate measure of luxury to all of the snobs. The old colonial shell of the Latin American cities little approximated such scenery. The example of Baron de Haussmann and his destructive example strengthened the decision of the new bourgeoisies who wished to erase the past, and some cities began to transform their physiognomy: a sumptuous avenue, a park, a carriage promenade, a luxurious theater, modern architecture revealed that decision even when they were not always able to banish the ghost of the old city. But the bourgeoisies could nourish their illusions by facing one another in the sophisticated atmosphere of an exclusive club or a deluxe restaurant. There they anticipated the steps that would transmute “the great village” into a modern metropolis.—José Luis Romero


Author(s):  
Nidilaine Xavier Dias ◽  
Tiago Canelas ◽  
Maria Da Penha Vasconcellos ◽  
Helena Ribeiro

O artigo pretende contribuir para a discussão a respeito da constituição do campo de conhecimento da saúde global e sustentabilidade na América Latina a partir da análise do Programa de Pós-Graduação em Saúde Global e Sustentabilidade da Universidade de São Paulo, incluindo suas bases conceituais, linhas de pesquisa, docentes e estudantes. Fez-se uma pesquisa documental e aplicaram-se questionários aos alunos na web, que foi enviado aos 35 estudantes matriculados no programa entre 2013-2015. Os resultados revelaram características inovadoras e únicas do programa alinhadas ao conceito da América Latina e da Agenda 2030, como a abordagem internacional com base em problemas relacionados à saúde na globalização, fundadas nos princípios da justiça, ética e solidariedade no mundo. A singularidade de atribuir destacada relevância à sustentabilidade, aos determinantes sociais e ambientes e à abordagem interdisciplinar em suas linhas de pesquisa. Outra característica evidente foi o perfil do corpo docente e discente, e a congruência dos temas das pesquisas com problemas globais, do Brasil e da América Latina.


Trama ◽  
2020 ◽  
Vol 16 (39) ◽  
pp. 28-38
Author(s):  
Romina Leonor TORANZOS ◽  
Sheila Oliveira LIMA

La enseñanza y la práctica de la lectura en la escuela resultan temas sumamente controversiales y han habilitado debates y discusiones de los más diversos tipos, en distintas épocas y latitudes (BETTELHEIM;  ZELAN, 1983, BOMBINI, 2008). Para el caso puntual de Argentina, la lectura fue una de las principales preocupaciones dentro del campo educativo. La política de lectura, impulsada en 2003 y continuada desde 2008 hasta 2015 con el Plan Nacional de Lectura (PNL), demostró un genuino interés por parte del estado para planificar e instrumentar las acciones necesarias que garantizaran el acceso a la lectura a todos los estudiantes de las escuelas públicas del país. En el presente trabajo nos proponemos i) revisar las representaciones sobre la lectura y los lectores presentes en los documentos provistos por el Ministerio de Educación para el PNL y ii) reflexionar sobre el modo de concebir el acercamiento a los textos literarios en el marco del Plan Nacional de Lectura y su potencial para la formación de lectores. Los objetivos arriba enunciados serán alcanzados a partir de un ejercicio de reflexión sobre los documentos del Plan Nacional de Lectura. A saber, la Resolución Ministerial Nº 1044/08 (ARGENTINA, 2008c) y los documentos titulados “Docentes que dan de leer” (DDL), del nivel Primario (ARGENTINA, 2008a) y Secundario (ARGENTINA, 2008b).Recebido em: 30-03-2020Revisões requeridas em: 20-04-2020Aceito em: 01-05-2020REFERÊNCIAS:ARGENTINA. Ministerio de Educación. Docentes que dan de leer. Material de reflexión para desarrollo curricular en escuelas de Nivel Primario. Buenos Aires: Ministerio de Educación, 2008a. Disponible en: http://planlectura.educ.ar/wp-content/uploads/2015/12/Docentes-que-dan-de-leer-nivel-primario.pdf. Acceso en: 28 mar. 2020.ARGENTINA. Ministerio de Educación. Docentes que dan de leer. Material de reflexión para desarrollo curricular en escuelas de Nivel Secundario. Buenos Aires: Ministerio de Educación, 2008b. Disponible en: http://planlectura.educ.ar/wp-content/uploads/2015/12/Docentes-que-dan-de-leer-nivel-secundario.pdf. Acceso en: 28 mar. 2020.ARGENTINA. Ministerio de Educación. Resolución Ministerial Nº 1044/08. Plan Nacional de Lectura. Buenos Aires: Ministerio de Educación, 2008c, 17 de junio de 2008. Disponible en: http://planlectura.educ.ar/wp-content/uploads/2014/06/RESOL1044.pdf. Acceso en: 28 mar. 2020.ANDRUETTO, M. T. Elogio de la dificultad. Acerca del lector literario. In:  14ª Feria del Libro Infantil y Juvenil de Montevideo 3º Encuentro de Escritores e Ilustradores de la Región, 2014. Montevideo, 2014.BARTHES, R. O prazer do texto. Tradução de Jaime Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 1999.BAUMAN, Z. Modernidad Líquida. México: Fondo de Cultura Económica, 2003.BETTELHEIM, B.; ZELAN, K. Aprender a leer. Barcelona: Editorial Crítica, 1983.BOMBINI, G. La lectura como política educativa. Revista Iberoamericana de Educación, n.46, p. 19-35. 2008.CASSANY, D. Tras las líneas. Sobre la lectura contemporánea. Barcelona: Anagrama, 2006. p. 21-43.COLOMER, T. Andar entre livros: a leitura literária na escola. Tradução de Laura Sandroni. São Paulo: Global, 2007.CHAMBERS, A. Cómo formar lectores. In:  Congreso Mundial del IBBY, 25., 1996 [S.l.]. Anais […]. [S.l.: s. n.], 1996.CUESTA, C. Hacia la construcción de una nueva mirada sobre los lectores y la lectura. Lulú Coquette. Revista de Didáctica de la Lengua y la Literatura, Buenos Aires, n. 1, p. 9-19, 2002.DE DIEGO, J. L. Políticas editoriales y políticas de lectura. Anales de la educación común, año 3, n. 6, jul. 2007. Disponible en: http://servicios2.abc.gov.ar/lainstitucion/revistacomponents/revista/archivos/anales/numero06/archivosparaimprimir/6_dediego_st.pdf. Acceso en: 15 jul. 2019.JOUVE, V. A leitura. Tradução de Brigitte Hervot. São Paulo: Unesp, 2002.LANGLADE, G. O sujeito leitor, autor da singularidade da obra.  In: ROUXEL, A; LANGLADE, G.; de REZENDE, N. L (org.) Leitura subjetiva e ensino de literatura. São Paulo: Alameda, 2013. p. 25-38MILHAL, I. Plan Nacional de Lectura: Notas sobre una política de promoción de la lectura.  Revista Pilquen - Sección Ciencias Sociales, Viedma, n. 11, p. 1-9, jun/dic. 2009. Disponible en: http://revele.uncoma.edu.ar/htdoc/revele/index.php/Sociales/article/view/2022. Acceso en: 10 feb. 2020MONTES, G. La gran ocasión: la escuela como sociedad de lectura. Buenos Aires: Ministerio de Educación. 2006. Disponible en: http://planlectura.educ.ar/wp-content/uploads/2015/12/La-gran-ocasi%C3%B3n-Graciela-Montes.pdf. Acceso en: 10 jul. 2019.PEÑA, L. B.; ISAZA, B. H. Una región de lectores. Análisis comparado de planes nacionales de lectura en Iberoamérica. Bogotá: Centro Regional para el Fomento del Libro en América latina y Caribe (CERLALC), Plan Iberoamericano de Lectura –ILíMITA–, Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI), 2005.PETIT, M. Lecturas: del espacio íntimo al espacio público. Traducción de: Miguel Paleo, Malou Paleo, Diana Luiz Sánchez. México: Fondo de Cultura Económica, 2001.RIVAS, A.; SCASSO, M. ¿Qué países mejoraron la calidad educativa? América Latina en las evaluaciones de aprendizajes. Documento de Trabajo, n. 161, CIPPEC, Programa de Educación. Área de desarrollo social, nov. 2017. ROUXEL, A. Autobiografia de leitor e identidade literária.  In: ROUXEL, A; LANGLADE, G.; de REZENDE, N. L (org.) Leitura subjetiva e ensino de literatura, São Paulo: Alameda, 2013, p. 67-88.TODOROV, T. La literatura en peligro. Trad: Noemí Sobregués. Barcelona: Círculo de lectores, 2007.  


Author(s):  
Xenya Bucchioni

Tomando como ponto de partida o jornal alternativo Versus (1975-1979), editado em São Paulo, este artigo explora a relação travada entre a publicação brasileira e a revista Crisis (1973-1976), editada em Buenos Aires. Dois são os eixos sobre os quais se pretende avançar: o entendimento dos laços existentes entre a publicação brasileira e o território cultural em que se converteu a América Latina em princípios dos anos 1970; e as “falas” intrínsecas do projeto político-cultural levado a cabo por ambas publicações. O artigo ainda discute como este projeto esteve vinculado a uma práxis jornalística cujo processo de escrita constituiu-se numa forma de engajamento na qual a confecção textual parece querer comportar uma ação de comprometimento entre o jornalista e o texto.


1999 ◽  
Vol 23 ◽  
Author(s):  
Colin M. Lewis

Já se passaram 30 anos desde a publicação do seminal estudo sobre São Paulo de DEAN (1969). Esse trabalho desafiou uma afirmativa chave no paradigma – estruturalista – que dominava grande parte dos escritos sobre ciências sociais e sobre a história da América Latina. Ele também lançou dúvidas sobre aspectos igualmente centrais da abordagem que viria a se tonar ascendente, a dependentista, uma escola descrita como “histórico-estruturalista” (FISHLOW, 1988). Para os estudiosos baseados nas tradições cepalina e dependentista inicial, era uma verdade amplamente estabelecida que a industrialização da América Latina foi deflagrada pela crise mundial dos anos 30. O “modelo” pré-1929 (ou pré-1914) de crescimento liderado pelas exportações era apresentado como frustrando a industrialização ou como sendo contrário ao desenvolvimento (deve ser relembrado que, nesse tempo, a industrialização e o desenvolvimento eram entendidos como virtualmente sendo a mesma coisa). DEAN refutou esta ortodoxia, no mínimo no caso de São Paulo. Ele demonstrou que a atividade no setor manufatureiro era mais dinâmica durante os períodos de flutuações das exportações. Com a derrocada do estruturalismo e da dependência, amplamente preditos por seus críticos, teria a tese de DEAN sobre industrialização finalmente sido reivindicada? Este ensaio examinará como a historiografia sobre a industrialização da América Latina tem evoluído nas últimas três décadas. Ele avaliará os principais rumos das pesquisas, refletindo até onde o caminho aberto por DEAN tem sido seguido por outros. Ele também identificará o que precisa ser feito: quais são os hiatos na literatura, e onde se encontram. Abstract It is now thirty years since the publication of the seminal study on São Paulo by DEAN (1969). That work challenged a key assertion in the prevailing paradigm – structuralism – then dominating much social science and historical writing on Latin America. It also cast doubt on similarly central aspects of the soon-to-be ascendant dependista approach, a school described as historico-structuralism (FISHLOW, 1988). For scholars rooted in cepalista and early dependency traditions, it was a truth widely-held that Latin American industrialisation was triggered by the world crisis of the 1930s. The pre-1929 (or pre-1914) “model” of export-led growth was variously presented as frustrating industrialisation or inimical to development. (It must be remembered that, at the time, industrialisation and development were held to be virtually one and the same). DEAN refuted this orthodoxy, at least in the case of São Paulo. He demonstrated that activity in the manufacturing sector was most dynamic during periods of export buoyancy. With the demise of structuralism and dependency widely predicted by their critics, has the DEAN thesis on industrialisation finally been vindicated? This essay will examine how the historiography on modern Latin American industrialisation has evolved over the last three decades. It will appraise the principal directions in research, reflecting on the extent to which the route pioneered by DEAN has been followed by others. It will also identify what needs to be done: where and what are the gaps in the literature?


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document