scholarly journals A diversidade cultural segundo a abordagem da antropologia evolutiva

Conjecturas ◽  
2021 ◽  
Vol 21 (5) ◽  
pp. 101-114
Author(s):  
Tamires Eidelwein ◽  
Gabriel Eidelwein Silveira ◽  
Paulo José Libardoni ◽  
Carlito Lins de Almeida Filho ◽  
Yana de Moura Gonçalves
Keyword(s):  
De Se ◽  

Trata-se de um ensaio teórico em teoria antropológica a respeito da questão da diversidade cultural, a partir da perspectiva evolucionista. Inicialmente, toma-se como referência as contribuições de Morgan, além de insights de Tylor e Frazer. Em seguida, abordam-se algumas ressalvas críticas à perspectiva evolucionista defendidas pela antropologia cultural, a partir de Franz Boas e Ruth Benedict. Finalmente, conclui-se com uma reflexão sobre o imperativo de se preservar a diversidade das culturas, a partir de insights de Lévi-Strauss.

Prospects ◽  
2005 ◽  
Vol 30 ◽  
pp. 363-382
Author(s):  
Kimberly Engber

In January 1932, anthropologist Ruth Benedict writes a letter to her colleague Margaret Mead on fieldwork in New Guinea, bringing Mead up to date on the health of “Papa” Franz Boas. Boas, the academic mentor that Benedict and Mead shared at Columbia University, acts as only the momentary locus for their continuing exchange about life and work and the relationship between the two. After giving “her hospital report,” Benedict turns eagerly to another conversation with Mead, asking, “Did you likeThe Waves? And did you keep thinking how you'd set down everybody you knew in a similar fashion? I did. I suppose I'm disappointed that she didn't include any violent temperaments, and I want my group of persons to be more varied” (Mead,Anthropologist at Work, 318). Focusing on the depiction of characters in Virginia Woolf's 1931 novelThe Waves, Benedict presents modernist fiction as a model for ethnography. However, she completely avoids the literary termcharacterin her discussion of Woolf, a particularly odd omission since Benedict had majored in English at Vassar College and since she and Mead regularly exchanged novels and their own poetry in letters.Ruth Benedict's reading ofThe Waveshas been cited as evidence of her tendency toward a vaguely “poetic” anthropology, an argument that tends to separate the aesthetic from the sociopolitical in both Benedict and Woolf. In this essay, I consider Benedict's reading of Woolf, together with Margaret Mead's subsequent response, as evidence of a shared critical engagement with character, culture, and sexuality in the early 20th century.


2021 ◽  
Vol 44 (3) ◽  
pp. 10-23
Author(s):  
Uwe Wolfradt
Keyword(s):  

Aus einer ethnohistorischen Perspektive werden die Diskurse um die Frage nach den Gemeinsamkeiten und Besonderheiten von Kulturen beginnend im 19. Jahrhundert dargestellt. Hierbei wurde der Evolutionismus häufig mit dem Kulturuniversalismus gleichgesetzt, ohne die unterschiedlichen Prämissen ausreichend zu reflektieren. Mit der Etablierung eines Kulturrelativismus unter Franz Boas wurde ein Gegenmodell entwickelt, um den Einfluss der Umwelt auf die partikulare Herausbildung von psychischen Merkmalen gegenüber biologischen Faktoren herauszustellen. Am Beispiel der Japan-Studie der Boas Schülerin Ruth Benedict wird gezeigt, wie stark kulturrelativistische Positionen zur Stereotypisierung des Japanbildes in und außerhalb Japans beigetragen haben. Schließlich wird an den Träumen von Frauen auf Samoa gezeigt, wie postkoloniale Einflüsse auch heute noch Einfluss auf das psychische Erleben der Kolonisierten nehmen. Es wird für einen globalen Aushandlungsprozess plädiert, in dem universelle Gemeinsamkeiten wie kulturelle Besonderheiten in einem produktiven Verhältnis zueinanderfinden.


1958 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
pp. 30-46
Author(s):  
Roger Bastide

Dans Sa Volonté de se mouler sur les sciences de la nature, la sociologie a connu durant la première moitié du XXe siècle, aux Etats-Unis surtout, la tentation mathématique. Nous assistons aujourd'hui à un brusque renversement de perspective ; il serait trop long d'en donner ici les raisons et de montrer la place que l'Anthropologie culturelle a tenue dans ce changement, — plus particulièrement ce que nous pourrions appeler l'Anthropologie culturelle « féminine », celle de Ruth Benedict et de Margaret Mead. Par cette brèche faite dans les méthodes traditionnelles, les « humanités » d'abord , la « littérature » ensuite, devaient forcément passer. Alors que les sociologues attachés aux formes conceptuelles des sciences sociales opposaient « les règles de construction de la théorie » aux « règles de l'art », nous voyons aujourd'hui, en Amérique du Nord, David Draiches montrer l'intérêt des oeuvres de fiction pour une compréhension en profondeur des civilisations, et Joséphine Strode publier un ouvrage au titre significatif : Social Insight through Short Stories.


2012 ◽  
Vol 9 (3) ◽  
pp. 721-732
Author(s):  
RICHARD HANDLER

American anthropologists have a PR problem. We know it, and it bothers us. A left-of-center discipline finds it difficult to get across its cultural criticism in a country with center-right mass media. To make matters worse, the discipline is cursed by the fact of having ancestors who hang around, whose contemporary public presence seems greater than anything the anthropologists of this world can muster. The greatest of these anthropological ghosts is Margaret Mead, whom some anthropologists have never forgiven for her celebrity. Even for those of us who admire her, her presence and that of a few other ancestral figures, like Franz Boas and Ruth Benedict, throw a glaring light on our own lack of a public voice.


2020 ◽  
pp. 30-33
Author(s):  
Keyword(s):  

Depuis le début de la crise sanitaire, la filière nucléaire ainsi que les autorités de contrôle ont modifié leur façon de travailler et d’inspecter, car il n’est pas toujours possible aux inspecteurs de se rendre sur les sites nucléaires ou dans les usines. La mise en oeuvre de nouvelles solutions d’inspections à distance s’inscrira probablement parmi les pratiques usuelles post-épidémie, pour une part des contrôles, l’inspection physique demeurant de toute façon incontournable pour un certain nombre d’opérations.


1972 ◽  
Vol 27 (03) ◽  
pp. 559-572 ◽  
Author(s):  
L Pouit ◽  
G Marcille ◽  
M Suscillon ◽  
D Hollard

RésuméNous avons étudié en microscopie électronique par la technique de coloration négative : la molécule de fibrinogène, les étapes intermédiaires de la fibrinoformation et la fibre de fibrine. Nous avons constaté que la molécule de fibrinogène se présentait sous forme d’éléments globulaires, à pH 8,3 et pour une force ionique de 0,2, le diamètre moyen mesure 240 Â. L’observation des molécules de taille variable (entre 180 Å et 420 Å) et de filaments très minces nous a conduit à émettre l’hypothèse d’une molécule capable de se dérouler sous certaines conditions physiques. L’ensemble des clichés observés suggère qu’au cours de l’organisation périodique de la fibre, le matériel protéique change de structure. Ce phénomène se manifeste par une diminution des éléments globulaires qui constituent les bandes transversales (de 280 Å à 30 Å) et le développement à partir de ces éléments d’un réseau de filaments longitudinaux, très denses, porteurs de fins granules dont l’alignement forment des sous striations transversales. Il se produit aussi une diminution de la période qui passe de 300 Å à 230 Å.


2019 ◽  
pp. 110-112
Author(s):  
Aron José Pazin de Andrade

Foi com grande satisfação que aceitei escrever este editorial para a revista científica “The Academic Society Journal”, um novo e importante meio de divulgação dos trabalhos científicos sul-americanos e até mesmo de outros países, uma vez que é possível a publicações em português, espanhol e inglês. Esta revista é também um meio importante para a divulgação dos trabalhos apresentados nos Congressos de Engenharia e Ciências Aplicadas nas Três Fronteiras (MEC3F), evento anual que acontece na cidade de Foz de Iguaçu, Paraná, Brasil, com apoio do Parque Tecnológico Itaipu, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana e da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Este editorial tem a função de informar os leitores desta revista que o MEC3F conta desde já com o apoio da Sociedade Latino Americana de Biomateriais, Órgãos Artificiais e Engenharia de Tecidos a SLABO, tornando-se um evento satélite da SLABO. Este apoio se dará através da divulgação dos eventos entre os sócios da SLABO, participação dos pesquisadores em palestras ou aulas nas áreas científicas específicas da SLABO, envio de trabalhos científicos de seus membros ao MEC3F além de receber trabalhos científicos dos leitores desta revista para serem apresentados nos congressos organizados pela SLABO. Informações sobre atuação da SLABO podem ser encontradas no site: www.slabo.org.br. O que é a SLABO: Ela é uma sociedade civil sem fins lucrativos que reúne profissionais ligados à pesquisa, ao desenvolvimento, teste e utilização de biomateriais e órgãos artificiais em diferentes aplicações clínicas, incluindo aqueles que utilizam engenharia de tecidos para sua construção. Na sua relação de membros constam os nomes dos principais pesquisadores e profissionais das áreas biológicas e tecnológicas, atuantes no campo da Engenharia, Medicina, Odontologia, Farmácia, Biologia, Veterinária e de Química ligados à área de biomateriais e órgãos artificiais, dos países latino americanos, dos Estados Unidos, Canadá e até países europeus. Contando um pouco da história da SLABO: A necessidade de profissionais que atuavam em Biomateriais e Órgãos Artificiais em se organizarem de modo a propiciar melhores oportunidades de contato, de discussões técnicas, de troca de idéias e de opiniões culminou na organização de alguns eventos científicos no Brasil. Esses encontros revelaram a necessidade de se congregar toda essa massa crítica em uma Sociedade, que intermediasse de forma sistemática e em ambiente favorável essas interações. Nesse contexto, como oportunidade para a concretização desse objetivo, foi sugerida a realização em Belo Horizonte, do I Congresso Latino Americano de Órgãos Artificiais e Biomateriais (1º COLAOB), entre os dias 10 e 13 de dezembro de 1998, ocasião em que foi realizada uma assembleia geral de fundação da SLABO e o presidente do 1º Colaob se tornou o presidente da SLABO. Os congressos foram acontecendo e, em suas assembleias gerais, novas diretorias da SLABO foram empossadas. Veja uma relação desses eventos e os novos presidentes da SLABO: 1º COLAOB, 1998, Belo Horizonte, MG – Presidente: Leonardo Lanna Wykrota; 2º COLAOB, 2001, Belo Horizonte, MG – Presidente: Aron José Pazin de Andrade; 3º COLAOB, 2004, Campinas, SP – Presidente: Cecília Amélia de Carvalho Zavaglia; 4º COLAOB, 2006, Caxambú, MG – Presidente: Glória Dulce de Almeida Soares; 5º COLAOB, 2008, Ouro Preto, MG – Presidente: Marivalda de Magalhães Pereira; 6º COLAOB, 20010, Gramado, RS – Presidente: Luís Alberto Loureiro dos Santos; 7º COLAOB, 2012, Natal, RN– Presidente: Clodomiro Alves Júnior; 8º COLAOB, 2014, Rosário, Argentina – Presidente: Marcos Pinotti Barbosa; Em 2015, devido ao falecimento do Prof. Marcus Pinotti, seu Vice-presidente se tornou Presidente: Marcus Vinicius Lia Fook 9º COLAOB, 2016, Foz do Iguaçu, PR – Presidente: Carlos Roberto Grandini; 10º COLAOB, 2018, João Pessoa, PB – Presidente: Marcus Vinicius Lia Fook; Alguns dos trabalhos apresentados nestes congressos foram selecionados e seus autores foram convidados a enviarem uma versão completa de seus trabalhos para serem revisados e publicados em números especiais da revista Artificial Organs, vejam os editoriais escritos nestas revistas em referências 1, 2, 3 e 4. Como a SLABO está comemorando este ano seus vinte anos de sua fundação, ela ganha um presente, está podendo participar dessa importante iniciativa de grupos de grande relevância para a pesquisa e ensino da América dos Sul, o evento Mec3F e a revista “The Academic Society Journal”. O que nos faz ficar muito agradecidos. Obrigado em nome da SLABO.


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