O filósofo genebrino Jean-Jacques Rousseau, em suas reflexões políticas, mais precisamente, no primeiro livro Do Contrato Social, ao expor sobre de quem deveria ser a responsabilidade de pensar sobre as formas de governar, argumenta: “Entro na matéria sem demonstrar a importância de meu assunto. Perguntar-me-ão se sou príncipe ou legislador, para escrever sobre política. Se fosse príncipe ou legislador, não perderia meu tempo, dizendo o que deve ser feito; haveria de fazê-lo, ou calar-me”. Ora, como não somos nem príncipes e nem governantes, faremos o que fez Jean-Jacques, investigaremos que mérito é esse recebido por alguns homens para que possam governar. Para esta investigação recorreremos a Platão como contra ponto ao filósofo iluminista, ao utilizar-se do conceito de alma e suas potências para legitimar os estamentos de uma cidade justa e o governo do filósofo n’A República. Para esse confronto utilizaremos o Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens onde o filósofo faz sua análise das formas de governo e qual seria a melhor delas para os homens viverem e, os discursos empregados como forma de persuadir os demais para aceitarem as formas de governo. Palavras-chave: Alma. Governante. Mérito pessoal. Discurso. PLATÃO AND ROUSSEAU: about the the soul of the rulerAbstract: The genevese philosopher Jean-Jacques Rousseau in your politics reflexions, precisely, in the firstbook Of the Social Contract, to exhibit about whose should be the responsibility of think about the forms of to govern,argue: “ I come in the matter without to show the importance of the subject. They will ask me if I am a princeor legislator, to write about politics. If I were prince or legislator, I am not would lost my time, saying what should bedone; should I do it or shut up me.” Well, how we will do what did Jean-Jacques, we will investigate what merit is thisreceived for some kind of men to can to govern. For it we will recourse to Platão like counterpoint to the illuministphilosopher, when he use the concept of soul and your potency for legitimate the class of a fair city and the governmentof philosopher in the Republic. For this confront we will use the Speech about the origin and the basis of theinequality among the men where the philosopher make your analyses of the forms of govern and what would be thebest of them to the others men live and, the speech used like a way to accept your forms of govern.Keywords: Soul. Ruling. Personal merit. Speech. PLATÃO Y ROUSSEAU: sobre el alma del gobernante Resumen: El filósofo ginebrino Jean-Jacques Rousseau, en sus reflexiones políticas, más precisamente, en el primero libro Del Contrato Social, al exponer sobre de quién debería ser la responsabilidad de pensar sobre las formas de gobierno, argumenta: “Entro en la materia sin demonstrar la importancia de mi asunto. Preguntarán si soy príncipe o legislador, para escribir sobre política. Si fuera un príncipe o legislador no perdería mi tiempo, diciendo lo que debe ser hecho, habría de hacerlo o callarme.” Pues, como no somos ni príncipe ni legislador, haremos lo que ha hecho Jean–Jacques Rousseau, investigaremos cuál mérito es ese recibido por algunos hombres para que puedan gobernar. Para esta investigación recurriremos a Platão como contrapunto al filósofo iluminista, al utilizar del concepto de alma y sus potencias para legitimar los estamentos de una ciudad justa y el gobierno del filósofo En la República. Para esa confrontación utilizaremos el Discurso sobre la origen y los fundamentos de las desigualdades entre los hombres donde el filósofo haz su análisis de las formas de gobierno y cuál sería la mejor de ellas para los hombres vivieren y, los discursos empleados como forma de persuadir a los demás para aceptaren las formas de gobierno. Palabras clave: Alma. Gobernante. Mérito personal. Discurso.