richard rorty
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H-INDEX

9
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
Vol 19 (38) ◽  
Author(s):  
Aldo Enrici

El pensamiento de intelectuales influyentes puede ser afectado por la intrusión desus propias opiniones privadas, de contenido malicioso. La ética profesional queda endesequilibrio. Mencionamos tres casos: Martin Heidegger, Jorge Luis Borges y MilanKundera. Heidegger expresa su antisemitismo. Jorge Luis Borges elogia las dictaduraslatinoamericanas. Milan Kundera manifiesta su deseo de violación carnal de una mujer.La posición de Richard Rorty, desde la hermenéutica pragmática sobre la distinciónentre vida pública y vida privada que afecta a estos intelectuales, permite explicarestos deslices éticos.


2021 ◽  
Vol 12 (4) ◽  
pp. 226-240
Author(s):  
Viktoriia Slabouz ◽  
Leonid Mozhovyi ◽  
Yuliia Butko ◽  
Tamiliia Dotsevych

The article considers the anti-representational paradigm regarding the concept of “language” presented by the American thinker, the founder of neopragmatism, Richard Rorty. Richard Rorty is the most cited philosopher in the Western philosophical community, the popularity of the texts of the American thinker, and the resonance of his ideas in the modern philosophical community are of great interest and discussion. The relevance of the topic in the context of postmodern society is dictated by the fact that modern American philosophy, in particular, neopragmatism and the concept of “language”, are insufficiently studied and covered in Ukrainian philosophical studies. The purpose of the article is to update the discussions about the philosophical tradition of neopragmatism by Richard Rorty regarding the concept of “language”. The research methods of the study are comparative analysis and descriptive reconstruction. In the course of the study, the following provisions of the philosophy of Richard Rorty have been analyzed: criticism of the epistemilogization of the discourse of philosophy; analysis of the main provisions of neopragmatism, in particular, the theory of truth and anti-representational paradigm regarding the concept of “language” as the basic concepts of human culture.The analysis of the specifics of the formulation and understanding of the main philosophical ideas in R. Rorty’s neopragmatic theory of knowledge allows approaching their analysis unconventionally, which does not refute, but complements and deepens the classical concepts, allowing them to be fruitfully applied to solving problems of specific sciences.


Problemata ◽  
2021 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 171-184
Author(s):  
Daniel Luis Cidade Gonçalves
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 55 (3) ◽  
Author(s):  
Michael Renner

The editor’s introduction to the Visual Anthropology Review, Vol. 32, Issue 2, from fall 2016 emphasizes the necessity of anthropology to engage in multimodal methodologies of research and research communication. An expanded view of visual anthropology, and its methodological and analytical contributions to current debates, recognizes and builds on the field’s commitment to a reflexive awareness of the social relationships at stake in the process of making images and an engagement with the politics of representation. It also encompasses an active approach toward learning to see how others see, how technologies of imaging picture the world, and a serious consideration of the technical capacities necessary for communicating ethnographic knowledge through visual composition, editing, and design. (Chio & Cox, 2016, pp. 101–102) The claim that the reflection on images has been neglected compared to the reflection on language, echoing in the introduction of Chio and Cox (216), has been made in the context of the iconic turn in the mid-1990s. In reference to the linguistic turn in philosophy coined by Richard Rorty (1967) in philosophy, art historian Gottfried Boehm (1994, pp. 11–38) described the iconic turn, and Thomas W. Mitchell (1995, pp. 11–34) used the term pictorial turn, observing a significant shift toward communication by images. Both recognized the increasing power of images in society through the digital means of communication, which enables everyone to easily create and disseminate images. Both were aware of the lack of reflection on the meaning of images in Western thought.


Diálogo ◽  
2021 ◽  
pp. 1
Author(s):  
Heraldo Aparecido Silva ◽  
Izabel Maria Gomes da Paz
Keyword(s):  

Resumo: Este artigo investiga os principais aspectos narrativos e temáticos nas webcomics Mentirinhas, do artista Fábio Coala, através da filosofia neopragmatista de Richard Rorty. Inicialmente, apresentaremos a investigação dos quadrinhos digitais, ou seja, das webcomics, suas características e o contexto cultural na qual elas ocupam em nossa sociedade, as mesmas possuem inúmeras temáticas e traços artísticos que vêm ampliando o conceito das narrativas em quadrinhos. Em seguida apresentaremos a teoria neopragmatista de Richard Rorty, sobre o uso das narrativas na formação dos indivíduos. O aporte teórico baseia-se em Rorty (2007), Santos, Corrêa e Tomé (2013), Silva (2018), Amoreira (2018) e Krening (2015). Por fim, relacionamos os aspectos narrativos e temáticos das webtiras Mentirinhas com a filosofia neopragmatista de Rorty. Palavras-chave: neopragmatismo; webcomics; Mentirinhas.


2021 ◽  
Vol 12 (23) ◽  
pp. 40-51
Author(s):  
Ruan Pedro Gonçalves Moraes
Keyword(s):  

O presente artigo tem como proposta analisar as concepções de Andrew Feenberg e de Richard Rorty em suas críticas antiessencialistas. Feenberg tem seu foco numa crítica às posições substantivistas e deterministas das tecnologias. Para ele, as tecnologias não são pré-determinadas por alguma natureza ou essência própria. Sua crítica coloca o modelo atual de produção e desenvolvimento tecnológico enquanto limitado pelos valores exaltados por grupos dominantes e que excluem a multiplicidade de valores em jogo numa sociedade. Já Rorty parte do pragmatismo para realizar uma crítica às teorias de correspondência da verdade e das tentativas de fundamentar representações precisas da realidade. Ele aponta a imaginação, na concepção romântica, como a capacidade humana responsável pelo progresso social e como círculo dentro do qual a razão pode trabalhar. Essa noção de imaginação é, desse modo, o ponto de partida para novos modos do fazer e do desenvolvimento de potencialidades humanas. Este artigo buscou identificar um caminho aproximação entre esses dois autores. Eles concordam quanto à necessidade de ampliação das possibilidades do fazer humano e de que concepções essencialistas limitam nossas potencialidades. A noção de imaginação, como apontada por Rorty, vai ao encontro da defesa de Feenberg pela ampliação do modelo de racionalidade que encaminha o desenvolvimento tecnológico, permitindo a democratização e ampliação das possibilidades humanas.


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