child abuse potential
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2021 ◽  
Vol 12 ◽  
Author(s):  
Arturo Sahagún-Morales ◽  
Amada Ampudia Rueda ◽  
Salvador Chacón-Moscoso ◽  
Susana Sanduvete-Chaves ◽  
Ennio Héctor Carro Pérez ◽  
...  

Child maltreatment is a public health problem with different consequences depending on the form of abuse. Measuring risk and protective factors has been a fertile ground for research, without involving instruments with sufficient evidence of validity. The aim of the study was to gather evidence of validity and reliability of the Inventory Brief Child Abuse Potential (IBCAP) and Protective Factors Survey (PFS) in the Mexican population. The instruments were translated into Spanish. In a non-probabilistic sample of 200 participants, the 7-factor model for the IBCAP [comparative fit index (CFI) = 0.984; root mean square error of approximation (RMSEA) = 0.067] and the 4-factor model for the PFS (CFI = 0.974; RMSEA = 0.061) were confirmed, showing adequate fit indices. Reliability was estimated and evidence of convergent, divergent, and discriminant validity was collected, controlling for effects of social desirability. We also report interpretability statistics of the scores. We achieved solid progress in the development of instrumentation that allows determining the presence or absence of protective and risk factors for child abuse.


Author(s):  
Megan M. Julian ◽  
Maria Muzik ◽  
Jennifer M. Jester ◽  
Jonathan Handelzalts ◽  
Nora Erickson ◽  
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Author(s):  
Katrin Lang ◽  
Christoph Liel ◽  
Ulrike Lux ◽  
Heinz Kindler ◽  
Marc Vierhaus ◽  
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AbstractSince child maltreatment has highly negative effects on child adjustment, early identification of at-risk families is important. This study focuses on longitudinal risk factors for child maltreatment and associations between abuse risk and occurrence. It also examines whether abuse risk and involvement in early childhood intervention are associated. The sample comprises 197 German caregivers with children under 3 years of age. Data was collected in two waves. The Brief Child Abuse Potential Inventory assessed abuse risk. Socio-demographic, parent, child and family-related risk factors were measured using screening tools. The analysis revealed that parental characteristics (psychopathology, own maltreatment experiences etc.) were associated with concurrent abuse risk. Longitudinal changes in abuse risk were linked to caregiver education and child-related factors. Cumulative risk did not explain more variance than specific risk factors. Significant associations with caregiver-reported abuse were found, and data suggest that some burdened families cannot be reached by early childhood intervention.


2021 ◽  
Vol 41 (spe3) ◽  
Author(s):  
Roberta Noronha Azevedo ◽  
Marina Rezende Bazon

Resumo A prevalência dos castigos físicos em crianças/adolescentes é muito elevada. Sua aceitação social é ampla, sendo que as legislações brasileiras criam brechas para sua ocorrência. Entre os cientistas, há dissenso quanto aos limites entre castigos e abusos físicos. O objetivo do presente estudo foi contribuir com as discussões nesse âmbito, buscando verificar se grupos de pais/responsáveis sem e com histórico de notificação ao sistema de proteção por abuso físico se diferenciariam quanto à forma de punir/castigar e quanto a variáveis psicossociais consideradas fatores de risco para abuso físico. A abordagem adotada no estudo foi quantitativa, com delineamento transversal e comparativo. Participaram do estudo pais/cuidadores que faziam utilização da punição corporal: 47 sem histórico de notificação e 40 com histórico de notificação por abuso físico. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: Questionário de Caracterização Sociodemográfica, Roteiro de Entrevista sobre Prática Parental, Inventário de Potencial de Maus-Tratos Infantil (Child Abuse Potential Inventory - CAP). Os pais notificados relataram punições corporais mais graves (ou seja, mais frequentes, mais gravosas e em regiões do corpo mais vulneráveis) e mais angústia, rigidez, infelicidade, problemas com a criança, problemas com os outros e solidão. Todavia, em ambos os grupos, segundo o reportado, a raiva moveria o ato de punir. Esses resultados reiteram a ideia de que todas as formas de punição física são maus-tratos (expressões de violência), pois decorrem das necessidades dos cuidadores (“descarga emocional”). Remetem, porém, a um fenômeno heterogêneo, em termos de gravidade e de fatores associados, que precisa ser assim considerado na proposição de programas de prevenção e de tratamento.


2020 ◽  
Vol 120 ◽  
pp. 104791
Author(s):  
Dorothea Kluczniok ◽  
Katja Bertsch ◽  
Catherine Hindi Attar ◽  
Corinne Neukel ◽  
Anna Fuchs ◽  
...  

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