overt pronoun constraint
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2019 ◽  
Vol 9 (6) ◽  
pp. 603
Author(s):  
Carlos L. Pimentel

This paper presents the results of a study investigating L2 learners’ interpretations of Japanese overt and empty pronouns in a coreference judgment task. The results show counterevidence to Kanno’s (1997, 1998) claim that learners at an early stage of language study obey the Overt Pronoun Constraint (Montalbetti, 1984), Furthermore, it supports evidence by Masumoto (2008), Pimentel and Nakayama (2012a) showing that learners at the early levels of Japanese learning do not show a knowledge of the constraint, but that this knowledge is acquired by the time they reach an advanced level of study.


2019 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
pp. 1-21
Author(s):  
Ewelina Barski

The Overt Pronoun Constraint (OPC) has been studied on numerous occasions, addressing, in particular, the capabilities and limitations of the second language learner (Gürel, 2003; Kanno, 1997; Pérez-Leroux & Glass, 1997; Rothman & Iverson, 2007). However, studies are increasingly showing that the OPC may not be an unyielding restriction on grammar, as previously proposed by Montalbetti (1984) (Alonso-Ovalle, Fernández Solera, Frazier & Clifton, 2002; Gelormini Lezama, Huepe, Herrera, Melloni, Manes, García & Ibáñez, 2016; Keating, Jegerski, & VanPatten, 2016; Lipski, 1996). This study looks at the interpretation restrictions of the OPC by 20 Spanish heritage and 20 monolingual speakers in two experimental tasks: a sentence selection task and a picture-matching task. Results reveal that while participants show a preference towards the interpretation restrictions of the OPC, they do not respond at ceiling, which allows for variability. Additionally, the heritage speaker group varies from the monolinguals, indicating further divergence. This work provides a descriptive analysis of the findings and contributes to the dialogue on the flexibility of the OPC on language.


2016 ◽  
Vol 45 (4) ◽  
pp. 1001-1001
Author(s):  
Carlos Gelormini-Lezama ◽  
David Huepe ◽  
Eduar Herrera ◽  
Margherita Melloni ◽  
Facundo Manes ◽  
...  

2016 ◽  
Vol 45 (4) ◽  
pp. 979-1000 ◽  
Author(s):  
Carlos Gelormini-Lezama ◽  
David Huepe ◽  
Eduar Herrera ◽  
Margherita Melloni ◽  
Facundo Manes ◽  
...  

2014 ◽  
Author(s):  
Jianqiao, Caroline Huang

2009 ◽  
Vol 7 (2) ◽  
pp. 261 ◽  
Author(s):  
Jason Rothman ◽  
Michel Iverson ◽  
Tiffany Judy

Recentemente, no quadro do Programa Minimalista, alguns relatos de acesso parcial à Gramática Universal (GU) na área de aquisição de segunda língua distinguiram entre a habilidade de adquirir novos traços funcionais depois do período crítico, baseando-se na interpretabilidade dos traços de LF (HAWKINS, 2005; HAWKINS; HATTORI, 2006; TSIMPLI; MASTROPAVLOU, 2007; TSIMPLI; DIMITRAKOPOULOU, 2007). Eles afirmam que somente os traços que não sejam interpretáveis não podem ser adquiridos após o período crítico (Interpretability Hypothesis). Ao contrário, propostas de Acesso Completo (Full Access Hypothesis) propõem que pessoas que adquirem uma segunda língua têm acesso completo ao inventário inteiro de traços da GU e que as diferenças entre a L1 e a L2 se obtêm fora da sintaxe. Os fenômenos observados neste trabalho, a aquisição adulta do Overt Pronoun Constraint OPC (MONTALBETTI, 1984) e infinitivos flexionados em português L2, desafiam a Interpretability Hypothesis, já que esta faz predições incorretas sobre os fatos observados. Os resultados desta pesquisa demonstram que estudantes avançados de português como L2 adquirem a OPC e a sintaxe e semântica dos infinitivos flexionados, atingindo um desempenho semelhante ao dos falantes nativos. Posto que os infinitivos flexionados requerem a aquisição de novos traços-? não interpretáveis, os dados fornecem evidência contra a Interpretability Hypothesis de Tsimpli e seus colegas.PALAVRAS-CHAVES: Overt Pronoun Constraint. Infinitivos flexionados. Aquisição de segunda língua. Acesso adulto à Gramática Universal.


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