Governança ambiental e sistema financeiro internacional: significantes e significados de complexa comunicação na agenda contemporânea

A interação entre a Governança Ambiental e o Sistema Financeiro Internacional na Agenda Contemporânea aponta para nova forma de conjugar os termos linguagem e comportamento econômico, tema abordado de forma original nos escritos de Deirdre McCloskey na década de 1980. Instituições econômico-financeiras passam a incluir em sua pauta produtivo-financeira o meio ambiente (e.g. lançando pacotes de crédito favorecido a projetos ambientais ou mesmo opondo exigências quanto a práticas ambientais sustentáveis para a concessão de empréstimos). A repercussão para a teoria do direito é sentida a par da substituição de mecanismos tradicionais de sanção (cujo parâmetro fundamental é o da responsabilidade administrativa, civil e penal), por formas alternativas de regulação (como justiça restaurativa e regulação smart).

Institutions for getting out of the way

In ‘Max U versus Humanomics: a Critique of Neoinstitutionalism’, Deirdre McCloskey tells us that culture matters – maybe more than do institutions – in explaining the Great Enrichment that some parts of the world have enjoyed over the past 200 years. But it is entrepreneurship, not culture or institutions, that is the proximate cause of economic growth. Entrepreneurship is not a hothouse flower that blooms only in a culture supportive of commercial activity; it is more like kudzu, which grows invasively unless it is cut back by culture and institutions. McCloskey needs to tell us more about the structure of the relationship among culture, institutions, and entrepreneurship, and thus to continue the grand project begun by Schumpeter.