angela carter
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(FIVE YEARS 29)

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5
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
pp. 13-33
Author(s):  
Emilio José Álvarez Castaño
Keyword(s):  

La obra de Angela Carter ha sido estudiada habitualmente desde el feminismo y el postmodernismo. Sin negar este hecho, el presente artículo quiere destacar la importancia de la Historia en la obra de Carter centrándose en el análisis de sus relatos “The Lady of the House of Love” y “The Scarlet House”. Las ideas que tenía Carter al respecto, enmarcadas muchas de ellas en la postmodernidad, pueden encontrar acomodo en diferentes aproximaciones dentro de la filosofía de la Historia, lo que permitiría una interpretación en clave histórica de estas dos narraciones, un hecho que la propia Carter admite al aceptar la multiplicidad de lecturas en una obra literaria. Puesto que las protagonistas de ambos relatos están confinadas en espacios que desean abandonar, se destaca en dicho contexto la relevancia de la caverna de Platón.


2021 ◽  
pp. 233-241
Author(s):  
Alita Fonseca Balbi
Keyword(s):  

A ficção das escritoras Angela Carter e Alice Munro pode ser lidas como amplamente cientes da importância da sexualidade na construção de identidades e relações de gêneros. Enquanto a ficção de Munro expõe essas relações em um estilo considerado mais realista, a de Carter faz uso de espaços fantásticos para abrigarem a complexidade do tema. Ambas as autoras criam em suas escritas maneiras únicas de representar a sexualidade feminina, oferecendo novas possibilidades de ver o sujeito fora das restritivas representações comumente disponíveis em sua época.


2021 ◽  
Vol 2021 (31) ◽  
Author(s):  
ANNA OLGA PRUDENTE DE OLIVEIRA
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 6 (3) ◽  
pp. 86-91
Author(s):  
Mahesh Chandra Tiwari

Since the release of Gabriel Garciá Márquez’s One Hundred Years of Solitude, Magical Realism has been in favour as a narrative style or genre in adult fiction. The representation of the genre in children’s and juvenile literature, on the other hand, is a recent trend; the components of the genre have been tracked and proven to be genuinely important in the interpretation of current children’s fiction, such as David Almond’s Skelling (1998). The aim of this paper is to look at the elements of magical realism in Neil Gaiman’s Coraline and Angela Carter’s Nights at the Circus works in this respect.


Author(s):  
Shadi Neimneh

This article examines two stories by Angela Carter, “The Bloody Chamber” (1979) and “The Executioner’s Beautiful Daughter” (1974) to account for Carter’s unique and ambivalent dismantling of patriarchal myths. Carter conflates two patriarchal tropes, castration and decapitation, to figure the oppression of women while allowing for an avenue of resistance. Using the French version of feminism, the work of Hélène Cixous in particular, the psychoanalytic theories of Freud and Lacan, and the postmodern critique of Linda Hutcheon, the article contends that Carter uses the trope of decapitation to link beheading to loss of agency and thus to serve her project of exposing violent patriarchal and sexual structures. She utilizes decapitation to interrogate female inferiority and project its castrating impact on those women who are threatened with this punishment. Decapitation, however, becomes a means of undermining patriarchal logic from within since Carter reverses its targets and logic just as she does with castration. Carter’s act of conflating castration and decapitation and unsettling their connotations revises power structures and challenges attributing castration to men and decapitation to women, offering a postmodern critique of patriarchal fixities, oppressive boundaries, and negative gender constructions imposed on women.


2021 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 24-35
Author(s):  
Sônia Regina Biscaia Veiga

Muitas são as histórias desde os primeiros contos de fadas, mitos e lendas de que se tem conhecimento que trazem personagens femininas marcantes, mesmo que com grande frequência essa representação se mostre servil ao homem. O metamorfosear-se é também um elemento muito presente na tradição oral. Em distintas partes do globo, encontramos narrativas em que há a presença de uma transformação da mulher. Nesse caso, de mulher para pássaro, ou o inverso. Nos contos de fadas, podemos citar Corvo e O pássaro do bruxo Fichter, dos irmãos Grimm, História de uma mulher-pássaro e A órfã, ambas coletadas por Angela Carter, A moça-pomba, de Italo Calvino, As asas roubadas, recontado por Susana Ventura, entre tantas outras. No Brasil, temos Matinta Perera, mulher durante o dia e pássaro à noite. Nesse sentido, é interessante observar que o mesmo pássaro chamado no Brasil de matitaperê em espanhol se chama crespín, e é possível encontrar mais de um mito sobre sua origem. Neles, embora com narrativas diferentes, é sempre uma mulher que se transforma em pássaro. Assim, esta pesquisa objetiva perceber as relações mulher-pássaro, terra-céu, enraizamento-liberdade como aspectos significativos para a representatividade feminina. Busca-se ainda olhar para as mulheres que escreveram contos de fadas no passado, mas caíram no esquecimento, deixando equivocadamente Charles Perrault e os Grimm como gêneses desse gênero.


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