michel eyquem de montaigne
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2021 ◽  
Vol 2 (5/S) ◽  
pp. 390-402
Author(s):  
Gulmira Аbsalamova

Michel Eyquem de Montaigne XVI - asr mutafakkiri va faylasufi.  Mishel de Montenening 1580 yildan 1588 yilgacha nashr etilgan asari “Tajribalar” hisoblanib bu Evropaga uzoq safaridan qaytgan ellik yoshli odamning  hayot tajribalari asosida yozgan kechinmalaridir.  Quyida faylasufning birinchi kitob 26 –bobida “Bolalar tarbiyasi haqida” deb nomlangan qismining asliyatdan o’zbek tiliga tarjima qilinganini o’qib bugungi kunda ham  naqadar dolzarb voqelikni ko’rishingiz mumkin.


2018 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 16-28
Author(s):  
Jean-François Brunelière

Michel Eyquem de Montaigne nos legou, no final do século XVI, seus famosos Ensaios. Entre os múltiplos temas abordados pelo autor, escolhemos suas reflexões a respeito da verdade e da mentira, presentes no primeiro ensaio do livro III, para trazer uma discussão que ilustramos com uma tradução nossa em português de excertos selecionados no texto em francês moderno proposto por Guy de Pernon em 2008. A leitura desses excertos (nunca traduzidos no Brasil) evidencia a riqueza do pensamento de Montaigne, totalmente em fase com o contexto histórico-social da época na qual viveu, mas permitirá também ao leitor tecer possíveis relações com a situação atual do mundo.


2016 ◽  
Vol 38 (4) ◽  
pp. 365
Author(s):  
Gustavo Araújo Batista

A filosofia de Michel Eyquem de Montaigne (1533-1592) oferece a possibilidade de uma pedagogia pautada no ceticismo intelectual e no estoicismo moral, pois, segundo ele, sendo impossível a aquisição do conhecimento definitivo ou inquestionável, restaria apenas a busca incessante por algo que seja, ao menos, um pouco mais confiável ou provável, da mesma forma que seria imperativo educar o indivíduo para uma conduta virtuosa e implacável no cumprimento do dever. O objetivo deste artigo, justificado pela necessidade de aproximar a filosofia e a educação, é esboçar os tópicos principais do pensamento de Montaigne, para apresentar um panorama geral da sua filosofia, assim como das suas ideias sobre educação, tratando-se do contexto histórico ao qual pertence (Renascimento), assim como da sua obra magna (Ensaios). Como resultado, demonstra-se que o cepticismo intelectual e o estoicismo moral de Montaigne permanecem como alertas contra possíveis enganos, equívocos, erros ou ilusões causados por concepções que não fazem questionar até que ponto o saber é confiável, do mesmo modo que fazem ignorar a importância da formação da conduta humana. Espera-se que estas considerações acerca das ideias filosóficas e educacionais de Montaigne possam suscitar reflexões sobre a fundamentação teórica da educação.  


Author(s):  
Nunziata Messina

Anticamente, il sapere geografico era imperniato soprattutto sulla dimensione della Terra, vista prioritariamente come corpo celeste e collegata all’attività cartografica. Nel Rinascimento il rinnovamento culturale ebbe ripercussioni anche sul livello educativo, gli umanisti consideravano l’uomo all’inizio di un’era nuova. Le grandi scoperte geografiche aprirono nuovi orizzonti verso la conoscenza del mondo e verso le diverse applicazioni didattiche. Michel Eyquem de Montaigne sosteneva che l’insegnamento della geografia doveva basarsi sull’osservazione diretta, collegando la geografia alla storia. Il filosofo John Locke vide nella geografia una disciplina particolarmente proficua per lo sviluppo dello spirito di osservazione, in quanto, attraverso le passeggiate scientifiche, le gite ed i viaggi, l’allievo poteva riuscire ad avere una conoscenza diretta delle cose. Nel ‘700 si sviluppò l’Illuminismo ispirato ai principi razionali; Jean – Jacques Rousseau nella sua opera, “Emilio”, evidenziò la grande forza e il valore educativo dell’ambiente, egli ribadiva che nel passaggio dalla fanciullezza all’adolescenza si sviluppa nel ragazzo la curiosità di conosce il mondo, in questo la geografia diviene un importante alleato anche per lo studio delle scienze. Dopo la seconda metà dell’ottocento si affermarono il naturalismo e il positivismo, in questo periodo anche nelle Università Italiane venne introdotta la geografia e un impulso positivo per l’insegnamento geografico nella scuola elementare fu dato da Filippo Porena che propose una nuova metodologia basata sull’utilizzo di diversi metodi: metodo oggettivo (immagini); metodo naturale; geografia locale e lettura e disegno delle carte geografiche. L’uso del disegno divenne una metodologia importante in tutte le scienze ma soprattutto nelle geografia.


2015 ◽  
pp. 147-166
Author(s):  
Gustavo Araújo Batista

Sob perspectiva educacional, a filosofia de Michel Eyquem de Montaigne (1533-1592) oferece a possibilidade de uma pedagogia pautada no ceticismo intelectual e no estoicismo moral, uma vez que, segundo o ensasta francs, em sendo impossvel a aquisio do conhecimento definitivo ou inquestionvel, restaria apenas a busca incessante por algo que seja, ao menos, um pouco mais confivel ou provvel, da mesma forma que seria imperativo educar o indivduo para uma conduta virtuosa e implacvel no cumprimento do dever moral. Nesse nterim, o objetivo deste artigo, que se justifica na necessidade de aproximar a filosofia e a educao, demonstrar a aplicabilidade do pensamento filosfico de Montaigne reflexo educacional, oferecendo, para isso, uma viso panormica do contexto histrico ao qual pertence, isto , o Renascimento, assim como da sua obra magna (Ensaios), dela extraindo elementos para a compreenso da sua filosofia em geral e, em particular, da contribuio de suas reflexes para uma fundamentao filosfica da educao, sob perspectiva ctica e estoica. Como resultado, apresenta-se que o cepticismo intelectual e o estoicismo moral de Montaigne permanecem como alertas contra possveis enganos, erros, iluses ou equvocos causados por concepes que no fazem questionar at que ponto o saber confivel, do mesmo modo que fazem ignorar a importncia da formao da conduta humana. Espera-se que estas consideraes no tocante s ideias filosficas e educacionais de Montaigne, vinculadas ao seu contexto histrico, possam suscitar reflexes sobre a problemtica da fundamentao terica da educao, em prol de uma prtica pedaggica que usufrua das contribuies tericas oferecidas pela filosofia.


Author(s):  
Héctor Zamitiz Gamboa

Reflexiones en torno al escepticismo en la filosofía, el conocimiento y la política. Se analiza el escepticismo como concepción filosófica en el antiguo pensamiento griego; el escepticismo en el siglo xvi en su representante más importante: Michel Eyquem de Montaigne; Descartes como conquistador del escepticismo; la función del escepticismo en el pensamiento moderno; su estudio como actitud política y su relación con algunas formas de valoración de la política.


1950 ◽  
Vol 19 (55) ◽  
pp. 36-40
Author(s):  
T. Hudson-Williams

‘This language [Latin] was my mother tongue’, says a country squire, Michel Eyquem de Montaigne (1533–92), in the first volume of his Essais, c. 25. This is how it came about. Before the boy could speak his father engaged as tutor a German latinist who did not know a word of French. Orders were given that no member of the household was to speak anything but Latin in the boy's hearing. The father and mother as well as the servants, including the chambermaid, picked up the foreign language; ‘we became so soaked in Latin that it flooded the villages around us, and even to-day (1580) the Latin names of artisans and tools are still heard in the neighbourhood. I was above six years of age before I understood any more French or Périgordin than I did Arabic’ (i. 25). He tells us elsewhere that the only verses he ever composed were in Latin. Among his tutors was the Scottish poet Buchanan, a distinguished latinist: Scott tells us that the Laird of Tully-Veolan ‘read the classic poets, to be sure, and the Epithalamium of Georgius Buchanan’ (Waverley, c. 13).At the age of six Montaigne was sent to the ‘Collège de Guienne, the best in France’. There, under the influence of the macaronic jargon spoken around him, his Ciceronian diction soon ‘became debased’ (s'abastardit). ‘When I was about seven or eight, I used to escape from all other pleasures to read the Metamorphoses of Ovid, the easiest book known to me, and, because of the subject-matter, the best-suited to my feeble age.’


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