Montaigne and the rise of modern cultural diplomacy

In the troubling sixteenth century political and religious turmoil in Europe - and particularly in France - the cosmopolitan personality of Michel de Montaigne is not only indicative for acknowledging the more and more meddling resources of culture within the realm of politics, but is also explanatory for reforming and expanding the instruments of traditional diplomacy. Specifically, the consequential insights of Montaigne's post-Renaissance humanist stance highly impacted upon certain salient developments in the field of cultural diplomacy that could be analytically framed as i) a personal imprint on reforming political culture(s) tantamount to a conspicuous signature in the field of cultural pedagogy, and ii) a commendable approach to cultural pluralism, and an influential modus operandi in the practice of cultural relations. The present study purports to reflect upon the rise of modern cultural diplomacy through highlighting the impact of the above-mentioned traits on further developments of the field in one of the most characteristic figures of early modernity, Michel de Montaigne.

Las huellas de Nicolás Maquiavelo en los Ensayos de Michel de Montaigne

En este artículo se trata, en términos generales, de evidenciar los puntos de contacto entre Michel Montaigne y Nicolás Maquiavelo. En este sentido, se busca realizar un aporte a la recepción de Maquiavelo en la obra de Montaigne para iluminar, de modo simultaneo, el pensamiento político de Montaigne. En una primera parte se realiza una síntesis biográfica de los autores y se sistematiza los tres tipos de abordajes acerca de la relación entre Maquiavelo y Montaigne en la literatura especializada. Se analizan en segundo término las referencias explícitas a Maquiavelo, que dan cuenta que Montaigne efectivamente leyó al autor italiano. En tercer lugar, se muestran los motivos maquiavelianos en los escritos de Montaigne respecto de cómo se desenvuelve la política en el palacio y lo que generalmente tiene que hacer un hombre si se quiere dedicar a la política. Por último, se presentan las conclusiones del trabajo realizado.

Wer sucht, kann gefunden werden

Die Online-Suche provoziert Debatten über die Selbstbestimmung des Einzelnen. Denn wer sucht, kann nicht nur finden, sondern auch gefunden werden. Um diesem paradoxen Verhältnis auf die Schliche zu kommen, lohnt sich ein Blick in die Vergangenheit. Ausgehend von historischen Texten - insbesondere Hugo von Sankt Viktor, Michel de Montaigne, Gottfried Wilhelm Leibniz, Martin Schrettinger und Paul Otlet - lassen sich Probleme nachzeichnen, die sich in den gegenwärtigen Diskussionen zu den virtuellen Suchmaschinen wiederfinden. Robin Schrade geht der Frage nach, welche wissens- und subjektpolitischen Konstellationen sich in den Operationen des Suchens und Findens verbergen und zeichnet ihre Geschichte nach.

A arte da desaparição como experimentação tateante de pensamento: contribuições à pesquisa educacional

O artigo tem como objetivo discutir as implicações da forma ensaística de pensamento para o campo da pesquisa educacional. A partir da triangulação de forças entre o pensamento de Michel de Montaigne, Enrique Vila Matas e Gilles Deleuze-Félix Guattari, o estudo explora de que modo, na aurora da subjetividade moderna, certa arte do retrato, produzida a partir da forma ensaística desenvolvida por Montaigne, permitiu a emergência de um modo de experimentação tateante do pensamento, cujo horizonte se volta a uma condição de desaparição. O trabalho visa esmiuçar essa distinta arte do retrato dedicada à desaparição, focando-se em sua potência fabulatória, bem como explorar suas ressonâncias nos modos como concebemos o ofício do pesquisador, sobretudo no campo educacional, em contraposição a outra arte de retrato denominada de cartesiana. Por fim, a discussão aponta que a desaparição, ao instaurar outra geografia de pensamento, possibilita ao pesquisador educacional mobilizar procedimentos outros tendo em vista ensaiar o impensável.

Los caníbales: una lectura desde Maquiavelo y Montaigne

<p>En el presente artículo se aborda el hilo que conecta a Nicolás Maquiavelo y a Michel de Montaigne a través de la presencia de los caníbales. ¿Por qué los caníbales? Los caníbales es el arquetipo en el cual se construye “el otro”, “lo bárbaro”, “lo salvaje”, “lo incivilizado” y “lo poco ilustrado”. En el modo en el cual Maquiavelo y Montaigne tematizan dicha figura, se puede dilucidar cómo estos autores entienden las relaciones políticas. En este sentido, el artículo está dividido en cuatro partes: en la primera, se presenta la introducción al tema y se aborda de modo sucinto la literatura especializada; en la segunda parte, se analiza la tematización que hicieron tanto Montaigne como Maquiavelo sobre la fuerza que ejercen las costumbres en los hombres; una vez realizado esto, se analiza en la tercera parte la figura de los caníbales en ambos autores; por último, se presentan las conclusiones del trabajo de investigación realizado.</p>

Sobre os livros: as perspectivas de Michel de Montaigne, Walter Benjamin e Theodor Adorno

Relatamos uma pesquisa empreendida por dois professores da educação básica, refletindo uma prática pedagógica de estímulo à relação dos alunos com livros, em que buscamos ensaios sobre os livros como objeto de análise e sua relação com nossas subjetividades, desde o ensaio cético de Michel de Montaigne intitulado Dos Livros até os ensaios críticos intitulados Desempacotando Minha Biblioteca e Caprichos Bibliográficos, respectivamente, de Walter Benjamin e Theodor Adorno. Pretendemos, com este relato, abordar como os livros foram interpretados em tais perspectivas cética e crítica, sugerindo sua importância para a subjetividade humana, em um momento em que as novas tecnologias de informação e comunicação parecem tão centrais no debate sobre a sociedade e suas expectativas respeitantes à educação de crianças e jovens. Para nós, cabe, neste momento, reavaliarmos recursos como os livros e sua importância para apoio cognitivo e emocional dos alunos.