egeria najas
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40
(FIVE YEARS 6)

H-INDEX

13
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
pp. 103432
Author(s):  
Fernanda Moreira Florêncio ◽  
Diego Corrêa Alves ◽  
Fernando Miranda Lansac-Tôha ◽  
Márcio José Silveira ◽  
Sidinei Magela Thomaz

2020 ◽  
Vol 19 (3) ◽  
pp. 709
Author(s):  
Bruna Santos Esteves ◽  
Claudinei Da Cruz ◽  
Nathalia Garlich ◽  
Jéssica Campos Moraes ◽  
Pâmela Castro Pereira

O objetivo deste estudo foi avaliar o tempo de exposição ao diquat no controle de Egeria najas, Egeria densa (Planchon) e Hydrilla verticillata (L.F.) Royle e utilização de nova tabela de avaliação para análise de eficácia em plantas aquáticas submersas. Para tanto, foram utilizadas as concentrações 0,2; 0,8 e 1,6 mg L-1 de diquat e um controle (sem aplicação do herbicida). Os fragmentos apicais de 10 cm permaneceram expostos por 5, 15, 30, 60, 240, 480, 720 e 1440 minutos. Em seguida, foram transferidos para recipientes plásticos com 1,0 L de água com 200 g de areia por 56 dias. A eficácia foi avaliada por sinais de toxicidade em 7, 15, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias após aplicação (DAA), em nova tabela de avaliação para plantas aquáticas submersas. A E. densa apresentou maior sensibilidade ao diquat com 100% de controle nas três concentrações, sendo em 0,2 mg L-1 a partir de 240 minutos e em 0,8 e 1,6 mg L-1, em todos os tempos de exposição. Para H. verticillata ocorreu 100% de controle nas três concentrações, sendo 0,2 mg L-1 com 720 e 1440 minutos em 49 e 56 DAA, em 0,8 mg L-1 ocorreu 100% de controle a partir de 240 minutos e em 1,6 mg L-1 a partir de 30 minutos. Para E. najas ocorreu 100% de controle em 0,8 mg L-1 e 240 minutos e em 1,6 mg L-1 em 15, 480 e 1440 minutos, em 56 DAA. O tempo de exposição 240 minutos e a concentração 0,8 mg L-1 do diquat apresentaram excelente controle das três plantas aquáticas submersas. A tabela de sinais de toxicidade desenvolvida para avaliação de controle foi fundamental para a padronização dos resultados obtidos.


2019 ◽  
Vol 97 (4) ◽  
pp. 362-367
Author(s):  
Marcelo V.C. Oliveira ◽  
Mario S. Dainez-Filho ◽  
Ana P.S. Bertoncin ◽  
Carolina M. Muniz ◽  
Thamis Meurer ◽  
...  

Invasive species cause ecological and economic impacts on invaded ecosystems, although the presence of native species hampers the propagation of invasive species due to biotic resistance. We tested the effects of grazing by the native channeled applesnail (Pomacea canaliculata (Lamarck, 1828)) over the invasive macrophyte Hydrilla verticillata (L. f.) Royle (water thyme) and the native macrophyte Egeria najas Planch to evaluate the potential of herbivory as a mechanism to resist invasion. Both macrophyte species were offered, individually and combined, as food resources to the snail to evaluate its feeding preference. The macrophyte energy content and stiffness were also measured. The results indicate a higher H. verticillata biomass consumption by P. canaliculata when this macrophyte was available both individually and combined with E. najas, suggesting that H. verticillata is more palatable to the snail, despite this macrophyte being stiffer than the native one. Therefore, P. canaliculata may offer resistance to H. verticillata invasion. The feeding preference and high rates of herbivory by this snail on H. verticillata likely are associated with the higher energy content of the invasive, compared with the native, macrophyte. Experiments combining different food availabilities and snail densities are necessary to evaluate the biological control capacity of P. canaliculata under different scenarios.


Rodriguésia ◽  
2017 ◽  
Vol 68 (4) ◽  
pp. 1333-1346
Author(s):  
Lígia Queiroz Matias ◽  
Hortência Helena e Silva Gonzalez ◽  
Willer Rocha de Oliveira

Resumo As áreas inundadas continentais e a região costeira do estado do Ceará apresentam comunidades vegetais aquáticas constituídas por Angiospermas. Espécies pertencentes às famílias Hydrocharitaceae, Cymodoceaceae e Ruppiaceae são comumente encontrados nestes ambientes, constituindo relvados marinhos ou de água doce, submersos ou emersos. Este trabalho apresenta o estudo florístico destas famílias, descrevendo representantes dos gêneros Apalanthe, Egeria, Najas, Limnobium, Halophila, Halodule e Ruppia, estes três últimos também reconhecidos pela denominação de "fanerógamas marinhas". Um total de nove táxons pertencentes à Hydrocharitaceae foram registrados para o Ceará: Apalanthe granatensis, Egeria densa, E. najas, Limnobium laevigatum, Najas arguta var. arguta, Najas arguta var. podostemon, N. conferta, N. marina e Halophila decipiens. Além destas, a ocorrência de Halodule wrightii (Cymodoceaceae ) foi registrada em toda a extensão litorânea, enquanto Ruppia maritima (Ruppiaceae) em áreas estuarinas. A maioria das espécies continentais registradas foi encontrada na região central semiárida do Estado do Ceará. Neste trabalho são apresentadas descrições, comentários taxonômicos, chaves de identificação, ilustrações e dados de distribuição geográfica das espécies.


2013 ◽  
Vol 16 (1) ◽  
pp. 133
Author(s):  
Douglas F Peiró ◽  
Hugo H Saulino ◽  
Guilherme Rossi Gorni ◽  
Juliano José Corbi ◽  
Adrie Pool Vante ◽  
...  
Keyword(s):  

O objetivo deste estudo foi analisar a diversidade e a estrutura da comunidade de insetos aquáticos associadas à macrófitas aquáticas submersas com diferentes complexidades morfológicas com relação às estruturas foliares. As coletas ocorreram em períodos seco e chuvoso, no Ribeirão das Anhumas, Américo Brasiliense/SP. Foram analisadas quatro espécies de macrófitas submersas: Vallisneria sp., Eleocharis sp., Egeria najas e Ottelia sp. A entomofauna coletada foi identificada até o nível de família, com exceção de Chironomidae, identificada até nível de tribo. A estrutura da comunidade foi analisada através dos índices de diversidade de Simpson, Equitabilidade de Pielou, participação relativa de categoria funcional e dominância de táxons. A composição faunística entre os diferentes períodos de coleta foi analisada por meio de uma n-MDS com índice de Morisita. A estrutura da comunidade de insetos associada a macrófitas, com diferentes morfologias estruturais, foi analisada por meio da similaridade, calculada pelo índice de Bray-Curtis. Foram identificadas 17 famílias pertencentes a cinco ordens, de um total de 1642 espécimes. A família Hydropsychidae (Trichoptera) apresentou eudominância (52,6%), seguidas pela tribo Pentaneurini (Chironomidae) (13,8%) e da família Trichoryithidae (Ephemeroptera) (10%). Os resultados demonstram que não houve grandes variações da diversidade entre as espécies de macrófitas analisadas e períodos de coleta. Os grupos funcionais predadores e coletores foram predominantes. A análise de n-MDS indicou ausência de variação entre os períodos de coleta. A análise de similaridade indicou que as macrófitas E. najas e Otellia sp. possuem estrutura faunística similar, diferenciando-se das demais espécies analisadas. Os resultados demonstraram que a estrutura morfológica das macrófitas pode apresentar distintas estruturas de comunidades de insetos aquáticos.


2011 ◽  
Vol 29 (2) ◽  
pp. 279-285 ◽  
Author(s):  
M.N.P. Henares ◽  
F.R.L. Rezende ◽  
G.R. Gomes ◽  
C. Cruz ◽  
R.A. Pitelli

No Brasil, as macrófitas aquáticas submersas, Egeria densa e Egeria najas, têm causado prejuízos aos usos múltiplos da água. Hydrilla verticillata foi recentemente introduzida, mas tem histórico como planta problemática nos EUA, no México e na Austrália. O objetivo deste trabalho foi avaliar as suscetibilidades relativas dessas três macrófitas aquáticas ao diquat e os riscos da utilização desse herbicida para o guaru (Phallocerus caudimaculatus). Para isso, foram instalados ensaios em condições de laboratório, a fim de avaliar a suscetibilidade relativa das três macrófitas por meio da manutenção de ponteiros dessas plantas em soluções contendo 0,0; 0,2; 0,4; 0,8; e 1,6 mg L-1 de diquat (Reward®) por 14 dias. A avaliação foi realizada pela variação do acúmulo de matéria fresca e do comprimento dos ponteiros no período de exposição ao herbicida. H. verticillata mostrou maior sensibilidade ao diquat em comparação com as duas macrófitas do gênero Egeria, mesmo em baixas concentrações do herbicida. Nas maiores concentrações, E. densa mostrou maior sensibilidade que E. najas. O risco da aplicação do diquat para P. caudimaculatus foi estimado pela toxicidade aguda. Alevinos de P. caudimaculatus de 0,4 ± 0,2 mg foram expostos a soluções de 0,0; 1,0; 5,0; 10,0; 15,0; 20,0; 25,0; e 30,0 mg L-1 de diquat. A concentração letal de 50% (CL(I) (50;96h)) do diquat estimada para P. caudimaculatus foi de 7,17 mg L-1. Para P. caudimaculatus, a toxicidade aguda foi superior à concentração recomendada para o controle de macrófitas aquáticas submersas, indicando risco muito baixo para esse peixe.


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