functional assessment questionnaire
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

41
(FIVE YEARS 6)

H-INDEX

9
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
Author(s):  
Michael H Schwartz ◽  
Nanette Aldahondo ◽  
Bruce MacWilliams

Background Locomotor function is often impaired in children diagnosed with cerebral palsy (CP). Improving locomotor function is a common goal of treatment. The current gold standard for assessing locomotor function in CP is the gross motor function measure (GMFM-66). The GMFM-66 requires an in-person assessment by a trained clinician. It would be useful to have a measure of function that is like the GMFM-66 but can be assessed through patient report. Methods We queried the clinical databases of two motion analysis centers (Gillette Children's Specialty Healthcare and Shriners Hospital - Salt Lake City) for individuals with a diagnosis of cerebral palsy (CP) who were 18 years old or younger and had undergone instrumented clinical gait analysis that included the functional assessment questionnaire (FAQ). We computed the transformed FAQ (FAQt) as the weighted sum of the skills an individual was able to perform, where the weighting was the difficulty of the skills. We assessed concurrent and external validity of the FAQt by comparing it to the GMFM-66. Results The FAQt exhibited strong concurrent and external validity. Linear regression showed that the GMFM-66 explained 54% of the variance in FAQt, and the linear fit was independent of center. The FAQt evolved with age in a manner similar to the GMFM-66, with higher functioning individuals, as measured by gross motor function classification system level, achieving higher levels of function at a higher rate and an earlier age compared to their lower functioning peers. The findings with respect to GMFM-66 did not depend on the center at which the data was acquired. Conclusions The FAQt demonstrates strong concurrent and external validity, making it a useful measure of locomotor function


2019 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 19-23 ◽  
Author(s):  
Aline Cristina Tavares ◽  
Tatiana Sacchelli

Introdução. O declínio funcional está fortemente associado ao envelhecimento do indivíduo. Evidencia-se que o sedentarismo, a perda de massa e força muscular, a diminuição do equilíbrio, de propriocepção e de mobilidade desencadeiam a perda de independência. Objetivo. Verificar se uma intervenção fisioterapêutica baseada em exercícios de alongamentos, fortalecimento e equilíbrio pode proporcionar a melhoria do desempenho funcional de idosos acima de 65 anos. Método. 17 idosos com média de idade de 72,52±4,65 anos participaram do programa fisioterapêutico, realizado individualmente durante vinte e quatro sessões, sendo duas delas realizadas semanalmente com sessenta minutos de duração nas locações da Clínica de Fisioterapia da UMESP. Os dados foram colhidos com o questionário estruturado, versão brasileira do OARS: Brazilian Multidimensional Functional Assessment Questionnaire (BOMFAQ). Resultados. Apenas uma das atividades (andar no plano) apresentou melhora significativa (de 4,71±1,21 para 5,65±0,79) com p=0,03. As demais atividades não apresentaram alterações significativas. Conclusão. Constatou-se que houve a manutenção de todas as atividades funcionais após a intervenção fisioterapêutica.


2019 ◽  
Vol 17 (3) ◽  
pp. 213-219 ◽  
Author(s):  
Aline Cristina Tavares ◽  
Tatiana Sacchelli

Introdução. O envelhecimento está associado com perda da capacidade funcional. Como conseqüência, há diminuição da independência e aumento de risco de quedas. Objetivo. Avaliar a melhora do desempenho funcional no idoso, comparando dois protocolos: em solo (S) e em água (A). Método. Um estudo prospectivo de 12 semanas, randomizado e cego foi realizado no departamento de fisioterapia da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Os dados foram obtidos pela versão brasileira do questionário OARS (Older Americans Resources and Services Program), Brazilian Multidimensional Functional Assessment Questionnaire (BOMFAQ). Resultados. A pontuação média do OARS demonstrou passou de 70,6±1 para 72,1±1 (p=0,37) no grupo S e de 71,5±0,8 para 72,9±0,8 (p=0,16) no grupo A. Uma atividade em S (andar no plano) e uma atividade em A (deitar e levantar da cama) apresentaram melhora significativa de 4,7±1,2 para 5,6±0,7 com p=0,03 de 4,7±1,2 para 5,6±0,7 com p=0,02, respectivamente. Conclusão. Um programa de atividade física baseada em exercícios em solo e em água aumenta significantemente a capacidade de andar no plano e de deitar e levantar da cama.


2018 ◽  
pp. 169-176 ◽  
Author(s):  
Ali Falahati ◽  
Robab Sahaf ◽  
Ahmad Ali Akbari Kamrani ◽  
Yadollah Abolfathi Momtaz ◽  
Mehdi Rassafiani ◽  
...  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document