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Published By Scielo

1414-3283, 1414-3283

2017 ◽  
Vol 21 (62) ◽  
pp. 725-729
Author(s):  
Mathias Roberto Loch ◽  
Paulo Henrique Guerra

2017 ◽  
Vol 21 (62) ◽  
pp. 731-748
Author(s):  
Mayna Yaçanã Borges de Ávila ◽  
Alcindo Antônio Ferla
Keyword(s):  

Neste texto são apresentados os resultados de um projeto de criação fotográfica, desenvolvido pela primeira autora do trabalho, inspirado pela pergunta de Espinosa “O que pode o corpo?”, fotografando acontecimentos cotidianos relacionados ao corpo e às suas relações com os espaços públicos do centro da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Após a experiência em campo foram selecionados dois temas, o corpo arte e os corpos coletivos, para construir uma reflexão a partir de um componente textual e outro visual, oferecendo ao leitor diferentes linguagens, as dizibilidades e as visualidades das relações entre corpo e cidade, capazes de criar novas corpografias: corpografias de resistência.


2017 ◽  
Vol 21 (62) ◽  
pp. 493-496 ◽  
Author(s):  
Marise Nogueira Ramos

2017 ◽  
Vol 21 (62) ◽  
pp. 487-491 ◽  
Author(s):  
Mário Scheffer ◽  
Lilia Blima Schraiber

2017 ◽  
Vol 21 (62) ◽  
pp. 699-709
Author(s):  
Pedro Moacyr Chagas Brandão Junior ◽  
Fernanda Canavêz ◽  
Patricio Lemos Ramos
Keyword(s):  

O trabalho discute a função da assistência ambulatorial regida pelos princípios da Reforma Psiquiátrica a partir da experiência de uma equipe interdisciplinar do ambulatório infantojuvenil de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil. O objetivo é relatar uma experiência pautada na lógica de uma assistência ambulatorial ampliada em articulação com o campo da educação. O matriciamento foi a metodologia utilizada nesta experiência. Trata-se de uma forma de produzir saúde pela construção do compartilhamento de responsabilidade entre duas equipes; neste caso, a equipe de saúde mental infantojuvenil e a equipe de agentes pedagógicos de educação especial da Secretaria Municipal de Educação de Nova Iguaçu.


2017 ◽  
Vol 21 (61) ◽  
pp. 297-308 ◽  
Author(s):  
Vivian Fadlo Galina ◽  
Tatiane Barbosa Bispo da Silva ◽  
Marcelo Haydu ◽  
Denise Martin

As experiências que levam pessoas a solicitarem refúgio envolvem fatores com potencial de desencadear desordens mentais. O objetivo desta revisão de literatura é apresentar o estado da arte sobre a saúde mental dos refugiados. O levantamento dos artigos foi realizado na coleção Social Science Citation Index® na Web of Science™. Foram identificados 35 estudos qualitativos em periódicos internacionais de 1993 a janeiro de 2016. A análise focou na saúde mental de refugiados adultos, na saúde mental de refugiados na infância e adolescência, e nos cuidados em saúde de refugiados. Houve um aumento desta produção nos últimos anos, e os estudos evidenciaram temas como: a diversidade cultural, a importância da família e das redes de apoio, a atuação dos profissionais envolvidos com estes grupos, a presença ou não de doença mental, as intervenções e o comprometimento com os direitos humanos.


2017 ◽  
Vol 21 (61) ◽  
pp. 449-463 ◽  
Author(s):  
Alessandra Dahmer ◽  
Fernando Freitas Portella ◽  
Rodrigo Alves Tubelo ◽  
Luciana Bisio Mattos ◽  
Marta Quintanilha Gomes ◽  
...  

O objetivo desse estudo foi descrever o processo de criação dos conteúdos do Curso de Especialização em Saúde da Família (EspSF) promovido pela UNA-SUS/UFCSPA, modalidade a distância, de acordo com características de cada região onde o curso é ofertado. Parte do curso de EspSF é baseada na aprendizagem a partir de casos clínicos complexos. Alguns casos clínicos do curso foram personalizados de acordo com a região do país (norte, nordeste ou sul) onde o profissional atua, considerando características epidemiológicas e socioculturais de cada região. Com a adaptação de 12 casos complexos às realidades dos estados do Pará e de Sergipe, o curso, que foi inicialmente pensado a partir de características do estado do Rio Grande do Sul, pode ser oferecido aos referidos estados, mantendo a sua característica de fidedignidade às situações, as quais o profissional está exposto no seu cotidiano.


2017 ◽  
Vol 21 (61) ◽  
pp. 273-284 ◽  
Author(s):  
Beatriz Padilla

O campo de estudo “saúde e migrações” é relativamente novo, tanto entre as ciências da saúde como nas ciências sociais, quer a problemática seja abordada com metodologias quantitativas e/ou qualitativas tradicionais. O recurso a metodologias participativas tem sido uma exceção, embora estas ofereçam uma oportunidade concreta de intervenção, quer com os usuários dos serviços de saúde como com os profissionais de saúde. Recorrendo a um caso específico de investigação sobre saúde materno-infantil e reprodutiva nas populações migrantes, este artigo pretende contribuir para o debate sobre o uso dessas metodologias e os desafios e as possibilidades que oferecem como ferramenta metodológica em investigação direcionada à mudança social.


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