scholarly journals Perfil clínico-epidemiológico e sobrevida hospitalar dos casos de leucemia aguda em um hospital de referência em Rio Branco, Acre, 2007-2014

Author(s):  
Leonardo Assad Lomonaco ◽  
Rosalina J. Koifman ◽  
Carmen Freire
Keyword(s):  

Resumo Introdução A Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) permite o tratamento de leucemias agudas no Acre. Objetivo Determinar o perfil clínico-epidemiológico e a sobrevida hospitalar de leucemias agudas tratadas na UNACON/Acre entre 2007 e 2014. Método É um estudo longitudinal e retrospectivo de pacientes com leucemias agudas entre 15/06/2007 e 31/12/2014, cujos prontuários médicos forneceram dados para a análise descritiva das variáveis e posterior análise de sobrevida acumulada em 1 ano e 2 anos (método Kaplan-Meier) e comparação das curvas de sobrevida (teste de log-rank). Resultados A sobrevida para leucemias mieloides agudas (LMA) foi de 30% e 32% em 1 e 2 anos, respectivamente, com pior sobrevida para pacientes masculinos, brancos, ≥ 20 anos de idade, leucometria < 20.000 células/mm3, desidrogenase lática ≥ 600 U/dl e subtipo diferente do M3. Para leucemias linfoides agudas (LLA), a sobrevida foi de 59% e 45% em 1 e 2 anos, respectivamente, com pior sobrevida para sexo feminino, ≥ 20 anos de idade e leucometria elevada. Em pacientes abaixo de 20 anos de idade com LLA, a melhor sobrevida foi observada na faixa etária de 2 a 9 anos. Conclusão Trata-se do primeiro estudo epidemiológico de sobrevida realizado no Acre para leucemias agudas com resultados coerentes com a literatura. Contudo, novas pesquisas deverão ser realizadas.

Author(s):  
Catarina Travancinha ◽  
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Nelson Ferreira ◽  
Raquel Barroso ◽  
Susana Esteves ◽  
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Introdução: A Radioterapia Estereotáxica Fraccionada (SBRT) é a principal alternativa à cirurgia para doentes com carcinoma de pulmão de células não pequenas (CPNPC) em estádio clínico I ou II que apresentem comorbilidades significativas que impeçam a ressecção segura ou para aqueles que recusem a cirurgia. Métodos: Foram analisados os doentes com CPNPC em estádio clínico I ou II tratados com SBRT na nossa instituição, entre Janeiro de 2015 e Dezembro de 2019, retrospectivamente. As características dos doentes, resultados relacionados com o tratamento e toxicidades foram analisados. As taxas de controlo e sobrevivência foram calculadas pelo método de Kaplan -Meier. As toxicidades aguda e tardia foram classificadas de acordo com o CTCAE v4.0. Resultados: Foram identificados 110 doentes, 78 homens e 32 mulheres, com uma idade mediana de 75,5 anos (50 -90 anos) e um status performance ECOG de 0 ou 1 em 73% desses doentes. Biópsia comprovada em 65% dos casos, dos quais 36% eram adenocarcinomas (ADC) e 21% carcinomas pavimento -celulares (CPC). 65% dos doentes foram estadiados como IA (T1N0), 33% como IB (T2aN0) e 2% como IIB (T3N0), todos estadiados clinicamente com PET -CT. A maioria dos tumores (70%) tinha localização periférica, e a mediana de tamanho era de 24.3mm. 48 Gy em 4 frações foi o esquema mais utilizado (70%), seguido de 50 Gy em 5 frações (17,3%). 110 doentes foram elegíveis para avaliação de recidiva. Com um follow‑up mediano de 53 meses (IC95% 42 a 57 meses), 32 doentes (29.1%) tiveram recidiva da doença, dos quais: 10% local, 7.3% regional e 22.7% à distância. O controlo local (CL) aos 2 e 5 anos foi de 91% e 85%, respectivamente. Ainda aos 2 e 5 anos, o controlo regional (CR) foi de 92% em ambos os casos, a sobrevivência livre de metástases (SLM) de 80% e 67% e a sobrevivência global (SG) de 75% e 45%, respectivamente. SG mediana foi de 51,3 meses. Nenhuma toxicidade de grau ≥3 foi relatada. Toxicidade tardia de grau 2 ocorreu em 26% dos doentes (11% pneumonite, 7% fadiga, 2% fractura de costela, 4% dor na parede torácica, 2% esofagite). Os factores de prognóstico correlacionados com melhor SG foram a idade inferior a 70 anos (p=0.03), o sexo feminino (p=0.005), a ausência de comorbilidades cardíacas e/ou pulmonares (p=0.03) e o bom performance status 0 -1 (p=0.001). Conclusão: Na nossa população de doentes com CPNPC em estádio inicial (I/II) tratados com SBRT, foi alcançado um controlo local e resultados de sobrevivência muito favoráveis, com óptimo perfil de toxicidade, resultados comparáveis com séries publicadas na literatura, reforçando assim o papel da SBRT como tratamento seguro e eficaz nestes doentes.


Swiss Surgery ◽  
2000 ◽  
Vol 6 (3) ◽  
pp. 116-120 ◽  
Author(s):  
Gambazzi ◽  
Zuber ◽  
Oertli ◽  
Marti ◽  
Kocher ◽  
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Kleine Mammakarzinome werden häufiger entdeckt. Die nodal positiven Fälle werden seltener. Die sentinel lymph node (SLN) Technik könnte die geeignete Methode sein, unnötige Axilladissektionen zu vermeiden. Wir untersuchten ein Kollektiv von Patientinnen mit pT1 Tumoren in Bezug auf Nodalstatus (pT1a,b und c), auf Axillarezidiv sowie auf das Gesamtüberleben. Von 1983 bis 1997 wurden konsekutiv 185 Frauen mit einem Mammakarzinom </= 20mm Durchmesser behandelt. Die Überlebensdaten nach Kaplan-Meier stützten sich auf eine Kohorte aus 117 Patientinnen mit einer medianen Nachsorge von mindestens sieben Jahren. Es fanden sich sieben Patientinnen mit einem pT1a Karzinom, 30 mit einem pT1b Karzinom und 148 mit einem pT1c Karzinom. Im Mittel wurden 16 axilläre Lymphknoten vom Pathologen gezählt. Der axilläre Lymphknotenbefall zeigte eine erwartete Abhängigkeit von der Tumorgrösse: Kein Axillabefall bei nur sieben pT1a, 10% befallene Lymphknoten bei pT1b und 30% bei pT1c Karzinomen. Kein einziges Axillarezidiv wurde während der Beobachtungszeit entdeckt. Das Gesamtüberleben nach zehn Jahren betrug für Patientinnen mit einem pT1a Karzinom 100%, 91% für pT1b und noch 74% für pT1c Karzinome. Die Screening Mammographie entdeckt vermehrt kleinere Mammakarzinome. Die pN+ Stadien nehmen ab. Hier müssen Nutzen und Risiko der Axilladissektion einander kritisch gegenübergestellt werden. Eine selektive Axilladissektion ermöglicht die sentinel lymph node (SLN) Methode, welche in Verbindung mit aufwendigeren histologischen Nachweismethoden den axillären Nodalstatus realistisch wiedergibt.


Swiss Surgery ◽  
2000 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 6-10
Author(s):  
Knoefel ◽  
Brunken ◽  
Neumann ◽  
Gundlach ◽  
Rogiers ◽  
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Die komplette chirurgische Entfernung von Lebermetastasen bietet Patienten nach kolorektalem Karzinom die einzige kurative Chance. Es gibt jedoch eine, anscheinend unbegrenzte, Anzahl an Parametern, die die Prognose dieser Patienten bestimmen und damit den Sinn dieser Therapie vorhersagen können. Zu den am häufigsten diskutierten und am einfachsten zu bestimmenden Parametern gehört die Anzahl der Metastasen. Ziel dieser Studie war es daher die Wertigkeit dieses Parameters in der Literatur zu reflektieren und unsere eigenen Patientendaten zu evaluieren. Insgesamt konnte von 302 Patienten ein komplettes Follow-up erhoben werden. Die gebildeten Patientengruppen wurden mit Hilfe einer Kaplan Meier Analyse und konsekutivem log rank Test untersucht. Die Literatur wurde bis Dezember 1998 revidiert. Die Anzahl der Metastasen bestätigte sich als ein prognostisches Kriterium. Lagen drei oder mehr Metastasen vor, so war nicht nur die Wahrscheinlichkeit einer R0 Resektion deutlich geringer (17.8% versus 67.2%) sondern auch das Überleben der Patienten nach einer R0 Resektion tendenziell unwahrscheinlicher. Das 5-Jahres Überleben betrug bei > 2 Metastasen 9% bei > 2 Metastasen 36%. Das 10-Jahres Überleben beträgt bislang bei > 2 Metastasen 0% bei > 2 Metastasen 18% (p < 0.07). Die Anzahl der Metastasen spielt in der Prognose der Patienten mit kolorektalen Lebermetastasen eine Rolle. Selbst bei mehr als vier Metastasen ist jedoch gelegentlich eine R0 Resektion möglich. In diesen Fällen kann der Patient auch langfristig von einer Operation profitieren. Das wichtigere Kriterium einer onkologisch sinnvollen Resektabilität ist die Frage ob technisch und funktionell eine R0 Resektion durchführbar ist. Ist das der Fall, so sollte auch einem Patienten mit mehreren Metastasen die einzige kurative Chance einer Resektion nicht vorenthalten bleiben.


2020 ◽  
Vol 237 (09) ◽  
pp. 1093-1101
Author(s):  
Markus Arthur Baier ◽  
Marek Mikielewicz ◽  
Gerhard K. Lang ◽  
Jürgen Kampmeier
Keyword(s):  

Zusammenfassung Hintergrund Die Rekanalisierung und bikanalikuläre Schienung der Tränenwege mit Silikonschlauch stellt bei erworbenen Tränenwegsstenosen eine Therapieoption dar, nach der häufig Restenosierungen beobachtet werden. Ziel war die Analyse des Therapieerfolges der Oggel-Sonden-Implantation nach Tränenwegsspülung und -sondierung, Erfassung weiterer Beschwerdemerkmale sowie ein Literaturvergleich. Patienten/Material und Methodik Die retrospektive Datenerhebung erfolgte mithilfe von Patientenakten sowie Fragebogen an Patienten und deren behandelnde Augenfachärzte, in denen die subjektive Beschwerdefreiheit sowie weitere Beschwerdemerkmale zu 3 Zeitpunkten nach Oggel-Sonden-Explantation eruiert wurden: unmittelbar, nach 1 Monat und 1 Jahr. Eingeschlossen wurden 82 durchgeführte Eingriffe an der Augenklinik des Universitätsklinikums Ulm zwischen 2006 und 2015. Der Einfluss von Risikofaktoren auf den Therapieerfolg wurde statistisch mittels logistischer Regressionsanalyse und Mann-Whitney-U-Test bestimmt. Ein Untergruppenvergleich wurde mit dem Pearson-Chi-Quadrat-Test und dem Exakten Fisher-Test auf signifikante Unterschiede sowie mit einer Kaplan-Meier-Analyse determiniert. Ergebnisse Direkt nach Oggel-Sonden-Explantation lag die Beschwerdefreiheit bei 80,8%, nach 1 Monat sank sie auf 61,6% und nach 1 Jahr betrug sie 42,5% im Patientenkollektiv (n = 82). Es zeigten sich keine signifikanten Unterschiede bez. Stenoselokalisation, Patientenalter oder Geschlecht. Ebenso konnte kein signifikanter Einfluss des Patientenalters, der präoperativen Beschwerdedauer sowie von Risikofaktoren, die für Tränenwegsstenosen prädisponieren, nachgewiesen werden. Eine Kaplan-Meier-Analyse lieferte für den Zeitraum eines Jahres eine Wahrscheinlichkeit der Beschwerdefreiheit von 52,2% für das Patientenkollektiv sowie eine mittlere Dauer der Beschwerdefreiheit von 34,2 Wochen. Schlussfolgerung Die Ergebnisse ermöglichen eine prognostische Einschätzung des Therapieerfolges bei fehlenden signifikanten Unterschieden in den Untergruppen. Der Therapieerfolg nach Oggel-Sonden-Implantation lag im unteren Drittel vergleichbarer Studien. Die Ergebnisse des zeitlich progredient abnehmenden Therapieerfolges bestätigen die Beobachtungen anderer Studien. Der Literaturvergleich gestaltete sich methodisch erschwert aufgrund abweichender Studienmerkmale, für zukünftige Studien wäre eine Vereinheitlichung sinnvoll.


1994 ◽  
Vol 72 (01) ◽  
pp. 033-038 ◽  
Author(s):  
N Schinaia ◽  
A M G Ghirardini ◽  
M G Mazzucconi ◽  
G Tagariello ◽  
M Morfini ◽  
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SummaryThis study updates estimates of the cumulative incidence of AIDS among Italian patients with congenital coagulation disorders (mostly hemophiliacs), and elucidates the role of age at seroconversion, type and amount of replacement therapy, and HBV co-infection in progression. Information was collected both retrospectively and prospectively on 767 HIV-1 positive patients enrolled in the on-going national registry of patients with congenital coagulation disorders. The seroconversion date was estimated as the median point of each patient’s seroconversion interval, under a Weibull distribution applied to the overall interval. The independence of factors associated to faster progression was assessed by multivariate analysis. The cumulative incidence of AIDS was estimated using the Kaplan-Meier survival analysis at 17.0% (95% Cl = 14.1-19.9%) over an 8-year period for Italian hemophiliacs. Patients with age greater than or equal to 35 years exhibited the highest cumulative incidence of AIDS over the same time period, 32.5% (95% Cl = 22.2-42.8%). Factor IX recipients (i.e. severe B hemophiliacs) had higher cumulative incidence of AIDS (23.3% vs 14.2%, p = 0.01) than factor VIII recipients (i.e. severe A hemophiliacs), as did severe A hemophiliacs on less-than-20,000 IU/yearly of plasma-derived clotting factor concentrates, as opposed to A hemophiliacs using an average of more than 20,000 IU (18.8% vs 10.9%, p = 0.02). No statistically significant difference in progression was observed between HBsAg-positive vs HBsAg-negative hemophiliacs (10.5% vs 16.4%, p = 0.10). Virological, immunological or both reasons can account for such findings, and should be investigated from the laboratory standpoint.


2012 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
pp. 4 ◽  
Author(s):  
David M. Holzhey ◽  
William Shi ◽  
A. Rastan ◽  
Michael A. Borger ◽  
Martin H�nsig ◽  
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<p><b>Introduction:</b> The goal of this study was to compare the short- and long-term outcomes after aortic valve (AV) surgery carried out via standard sternotomy/partial sternotomy versus transapical transcatheter AV implantation (taTAVI).</p><p><b>Patients and Methods:</b> All 336 patients who underwent taTAVI between 2006 and 2010 were compared with 4533 patients who underwent conventional AV replacement (AVR) operations between 2001 and 2010. Using propensity score matching, we identified and consecutively compared 2 very similar groups of 167 patients each. The focus was on periprocedural complications and long-term survival.</p><p><b>Results:</b> The 30-day mortality rate was 10.8% and 8.4% (<i>P</i> = .56) for the conventional AVR patients and the TAVI patients, respectively. The percentages of postoperative pacemaker implantations (15.0% versus 6.0%, <i>P</i> = .017) and cases of renal failure requiring dialysis (25.7% versus 12.6%, <i>P</i> = .004) were higher in the TAVI group. Kaplan-Meier curves diverged after half a year in favor of conventional surgery. The estimated 3-year survival rates were 53.5% � 5.7% (TAVI) and 66.7% � 0.2% (conventional AVR).</p><p><b>Conclusion:</b> Our study shows that even with all the latest successes in catheter-based AV implantation, the conventional surgical approach is still a very good treatment option with excellent long-term results, even for older, high-risk patients.</p>


2018 ◽  
Vol 27 (1) ◽  
pp. 19-24 ◽  
Author(s):  
Qianjun Li ◽  
Gang Ma ◽  
Huimin Guo ◽  
Suhua Sun ◽  
Ying Xu ◽  
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Background & Aims: Down-regulation of the growth arrest specific transcript 5 (GAS5) (long non-coding RNA) is associated with cell proliferation of gastric cancer (GC) and a poor prognosis. We aimed to investigate whether the variant rs145204276 of GAS5 is associated with the prognosis of GC in the Chinese population, and to unveil the regulatory mechanism underlying the GAS5 expression in GC tissues.Method: 1,253 GC patients and 1,354 healthy controls were included. The frequency of the genotype del/del and the allele del of rs145204276 were compared between the patients and the controls and between different subgroups of patients classified by clinicopathological variables. The overall survival rate was analyzed according to the Kaplan-Meier method using the log-rank test.Results: The frequency of genotype del/del was significantly lower in patients than in the controls (7.0% vs. 9.1%, p = 0.001). Kaplan-Meier analysis showed that genotype del/del was significantly associated with a higher survival rate (p = 0.01). Patients with late tumor stage were found to have a significantly lower rate of genotype del/del than those with an early tumor stage (4.9% vs. 8.8%, p = 0.01). Patients with UICC III and IV were found to have a significantly lower rate of genotype del/del than those with UICC I and II (5.3% vs. 8.1%, p = 0.02).Conclusion: The variant rs145204276 of GAS5 is associated with the development and prognosis of GC. The allele del of rs145204276 is associated with a remarkably lower incidence of cancer progression and metastasis.


2020 ◽  
Vol 14 (3) ◽  
pp. 155-158
Author(s):  
M. Aubert ◽  
Y. Panis

Contexte : L’exérèse totale du mésorectum par voie transanale (TaTME) pour la prise en charge du cancer du rectum est récemment apparue comme alternative à l’exérèse totale du mésorectum par voie abdominale. Cependant, certaines inquiétudes à propos des résultats oncologiques de cette technique chirurgicale ont émergé. Le but de cette étude était d’évaluer le taux de récidives locales après TaTME. Les objectifs secondaires s’intéressaient à la mortalité postopératoire, au taux de fistule anastomotique et au taux de stomie définitive. Méthodes : Les données de tous les patients opérés par TaTME ont été rapportées et comparées aux données issues des registres nationaux norvégiens de cancers colorectaux (NCCR) et de chirurgie gastro-intestinale (NoRGast). Les taux de récidive locale étaient estimés selon Kaplan-Meier. Résultats : En Norvège, 157 patients ont été opérés par TaTME pour un cancer du rectum entre octobre 2014 et octobre 2018. Trois des sept centres hospitaliers participants ont abandonné la réalisation de cette intervention après cinq procédures. Le taux de récidive locale était de 12 sur 157 patients (7,6 %) ; huit récidives locales étaient multifocales ou étendues. Le taux de récidive locale après un suivi de à 2,4 ans était estimé à 11,6 % (IC 95 % : [6,6‒19,9]) après TaTME contre 2,4 % (IC 95 % : [1,4‒4,4]) dans le registre NCCR (p < 0,001). Le hasard ratio était estimé à 6,71 (IC 95 % : [2,94‒15,32]). Le taux de fistule anastomotique nécessitant une réintervention était de 8,4 % dans le groupe TaTME contre 4,5 % dans le registre NoRGast (p = 0,047). Cinquante-six patients (35,7 %) étaient porteurs d’une stomie à la fin du suivi, dont 39 (24,8 %) étaient définitives. Conclusion : Le taux de fistule anastomotique était plus élevé après TaTME en comparaison aux données des registres nationaux norvégiens. Le taux de récidive locale ainsi que les caractéristiques de cette récidive après TaTME étaient défavorables.


2018 ◽  
Vol 69 (9) ◽  
pp. 2465-2466
Author(s):  
Iustin Olariu ◽  
Roxana Radu ◽  
Teodora Olariu ◽  
Andrada Christine Serafim ◽  
Ramona Amina Popovici ◽  
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Osseointegration of a dental implant may encounter a variety of problems caused by various factors, as prior health-related problems, patients� habits and the technique of the implant inserting. Retrospective cohort study of 70 patients who received implants between January 2011- April 2016 in one dental unit, with Kaplan-Meier method to calculate the probability of implants�s survival at 60 months. The analysis included demographic data, age, gender, medical history, behavior risk factors, type and location of the implant. For this cohort the implants�survival for the first 6 months was 92.86% compared to the number of patients and 97.56% compared to the number of total implants performed, with a cumulative failure rate of 2.43% after 60 months. Failures were focused exclusively on posterior mandible implants, on the percentage of 6.17%, odds ratio (OR) for these failures being 16.76 (P = 0.05) compared with other localisations of implants, exclusively in men with median age of 42 years.


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