hépatite c
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(FIVE YEARS 144)

H-INDEX

15
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
Vol 10 (16) ◽  
pp. e516101623816
Author(s):  
Guilherme de Souza Gomes ◽  
Guilherme Laval Farina ◽  
Victor Hugo Côrtes Soares ◽  
Evilanna Lima Arruda
Keyword(s):  

O descarte de bolsas de sangue, assim como seus derivados, segue conforme normas da Anvisa, que considera contaminações, prazos de validade, coletas inadequadas, entre outros. No Brasil, é obrigatória a triagem sorológica dos materiais de transfusão, sendo investigado em todo doador sorologias para Chagas, Hepatite B, Hepatite C, HIV, HTLV I, HTLV II e Sífilis, e caso presentes, tornam o candidato à doação inapto para tal fim, seja definitivamente ou temporariamente. Devido à emergência e reemergência de tais doenças infectocontagiosas, torna-se evidente a importância da avaliação das prevalências dessas doenças para fins de evitar maiores contaminações, assim como possibilitar quantificações e fornecer dados para realizações de estratégias de saúde pública com fins de reduzir a emergência dessas doenças e para otimizar a disposição e qualidade dos produtos e serviços hemoterápicos, que são necessários para diversas situações, como transfusões para pacientes com choque hipovolêmico, anemia falciforme ou deficiências nos fatores de coagulação (entre outros fatores). Este trabalho avaliou a prevalência de inaptidão dos candidatos à doação de sangue em um banco de sangue de Goiânia durante os anos de 2017 a 2019, visando analisar os dados coletados e comparar com dados epidemiológicos nacionais.


2021 ◽  
Vol 10 (16) ◽  
pp. e55101622994
Author(s):  
Fabiano Ricardo Fontes Santos ◽  
Esther Santos Santana ◽  
Daniela Droppa-Almeida
Keyword(s):  

A hepatite C é uma enfermidade que atinge o fígado causando sua inflamação, alcançando milhares de pessoas todos os anos, contudo atualmente ainda não existem vacinas para o vírus responsável pela doença, o HCV, embora estudos já sejam realizados sobre a viabilidade. Assim sendo, a vacinologia reversa pode ser de grande auxílio para detecção de alvos promissores para utilização como antígeno vacinal e concomitantemente formulação de uma vacina eficaz. O respectivo trabalho tem como objetivo obter dados relevantes para o desenho de vacinas promissoras contra o HCV através da utilização de ferramentas de bioinformática. Para tanto, após as sequências do vírus serem obtidas no Centro Nacional de Informação Biotecnológica (NCBI), foram realizadas as análises do potencial antigênico através do VaxiJen v.2.0. e do ANTIGENpro, juntamente foi verificado o potencial alergênico com o AlgPred, logo após as proteínas serem selecionadas, seguiriam para as próximas etapas onde foram submetidas para a caracterização das propriedades físico-químicas, através do ProtParam e a predição de epítopos de células T foi realizada no NetTepi. Dentre os resultados obtidos pode-se notar que, a proteína E2 foi a única a se demonstrar alergênica, já à proteína E1 não apresentou potencial antigénico e as demais proteínas foram classificadas como instáveis, seguindo somente a proteína NS4a para predição de epítopos de células T.


2021 ◽  
Author(s):  
Jéssica Luciana dos Santos Pereira ◽  
Yara Silva Pereira ◽  
Silvia Cristina Santos Da Silva
Keyword(s):  

Introdução: A atenção primária possui importante papel na prevenção e no tratamento de doenças infecciosas no período gestacional como a toxoplasmose, rubéola, hepatite B, hepatite C, sífilis, e vírus da imunodeficiência humana (HIV), são infecções que podem afetar mulheres grávidas e serem transmitidas verticalmente ao recém-nascido. Essas infecções apesar de frequentemente serem assintomáticas entre adultos, pode resultar em graves consequências a criança. A utilização de vacinas corretas no período gestacional e a condução de testes sorológicos no pré-natal permitem o diagnóstico dessas infecções e adoção de medidas que permitam a redução dos danos à saúde neonatal. Objetivo: descrever os principais cuidados de enfermagem associados às doenças infecciosas no período gestacional. Metodologia: O levantamento bibliográfico foi realizado a partir da busca eletrônica de artigos publicados e indexados entre os anos de 2015 a 2020 na Biblioteca Virtual em saúde (BVS), após a leitura minuciosa, selecionou-se 10 artigos conforme a relevância para o tema proposto. Resultados: O estudo permitiu identificar a etiologia, manifestação clínica, tratamento e as principais complicações ao feto. Entre as doenças, as que mais acarretam consequências fetais são: sífilis, toxoplasmose, rubéola por meio dos danos neurológicos, má formações e abortos. O HIV e Hepatite B não tem cura, porém estão atrelados a tratamento dos sintomas e apresentam menor risco fetal sendo apresentado apenas a prematuridade. Conclusão: As infecções congênitas representam um problema de saúde pública, cuja o principal meio prevenção, detecção e redução riscos ao binômio mãe e bebê, estão atreladas as consultas do programa pré-natal.


2021 ◽  
Author(s):  
Frederico Hahnemann Walker De Medeiros Do Nascimento Filho ◽  
Anna Flávia Egito De Melo ◽  
Kennedy De Paula Sousa ◽  
João Felipe Azevedo Arraes ◽  
Laís Laura De Souza
Keyword(s):  

Introdução: O vírus da imunodeficiência humana (HIV) promove a Síndrome da Imunodeficiência adquirida (AIDS) em seres humanos, uma doença de alta mortalidade e muito discutida no meio científico. Assim, uma das principais características do HIV é a imunossupressão dos infectado, possibilitando infecções oportunistas. O mecanismo da imunossupressão ainda estudado, mas sabe-se que se deve a capacidade de promover disfunção dos leucócitos. Indivíduos soropositivos possuem maior suscetibilidade a viroses, bacterioses e parasitoses; como destaque a tuberculose, agravada pela disfunção dos macrófagos, facilitando o surgimento de bactérias da tuberculose multirresistente. A Leishmaniose visceral (LV) é a principal doença parasitária na AIDS. A doença que representa maior perigo é a coinfecção da Hepatite C (HCV) devido a sua alta mortalidade e pior prognóstico, quando associado ao HIV. Objetivo: Elucidar as principais doenças oportunistas em indivíduos infectados pelo HIV. Materiais e métodos: Este resumo contou com a seleção de 32 artigos gratuitos da base de dados do PUBMED desde 2015 , dentre os quais 12 foram excluídos. Resultados: O HIV contribuiu para o ressurgimento da tuberculose nas últimas décadas, sendo a principal causa de morte desses indivíduos. A coinfecção com HIV torna os macrófagos alveolares mais permissivos ao crescimento microbacteriano (MB) inicial ao restringir o controle imunológico precoce e retardar o início da imunidade adaptativa, levando a um ponto de ajuste MB elevado e maior carga bacteriana. A LV promove condições que dificultam a manifestação da AIDS bem como sua progressão clínica, além de diminuir a expectativa de vida dos infectados. A infecção por HCV e HIV possuem similaridades nas rotas de transmissão, sendo assim, é comum a coinfecção. A grande dificuldade encontrada é em relação ao tratamento, pois acarreta um risco significativo de disseminação e surtos, geralmente associados ao uso de drogas injetáveis. Conclusão: Como o HIV promove uma imunossupressão, comumente são vistas doenças oportunistas. As mais comuns são a coinfecção por tuberculose, LV e HCV; devido a diminuição da ação dos leucócitos e alteração na resposta imune. Logo, é essencial ter o acompanhamento necessário ao notar desenvolvimento da AIDS, de forma a evitar essas possíveis doenças.


2021 ◽  
Author(s):  
Hilda Carla Azevedo Goes ◽  
Ana Carolina Alves Correa ◽  
Bruno José Sarmento Botelho ◽  
Gabriel Dos Santos Pereira Neto ◽  
Claudia Ribeiro Menezes
Keyword(s):  

Introdução: As hepatites virais são infecções silenciosas, o que dificulta seu diagnóstico. Os principais agentes etiológicos são os vírus do tipo A, B, C ou D e sua identificação é fundamental para o tratamento e prognóstico do paciente, além de contribuir na implementação de políticas públicas de saúde coletiva que visam diminuir os óbitos que atualmente atinge cera de 1,4 milhões de pessoas no mundo. Objetivo: Identificar a prevalência de hepatite no Pará, o principal município acometido e a principal cepa viral diagnosticada nos casos notificados no período de 2016 a 2018. Material e métodos: trata-se de um estudo epidemiológico descritivo. A análise foi realizada por meio de consulta à base de dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN) disponibilizada pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Resultados: foram notificados 2.448 casos de hepatite no estado do Pará. O ano de maior incidência foi 2017 (n=934). Em 2018 houve o menor número de notificações com uma redução de 36% (n=601) em relação ao ano anterior. Das 21 cidades registradas, o município de Belém liderou o número de absoluto de casos nos 3 anos analisados: 2016 37,8% (n=389), 2017 44,21% (n=419), 2018 23,30% (n=140). A faixa etária mais acometida foi de 20-39 anos, representando 38,20% dos casos. A hepatite B foi a doença mais diagnosticada pelos testes anti-HBc IgM (n=51) e HBsAg (n=881), correspondendo a 37,9% (n=932), seguida pela hepatite C, diagnosticada pelo teste anti-HCV, que representou 30,8% (n=754). Conclusão: Nos 3 anos analisados a cidade de Belém obteve o maior número de notificações de hepatites virais, principalmente hepatite B, na faixa etária de 20-39 anos. Estes dados são importantes para auxiliar a aplicação das ações de saúde pública voltadas para vigilância, prevenção e controle das hepatites virais no estado do Pará.


2021 ◽  
Vol 43 ◽  
pp. S15
Author(s):  
NF Beccari ◽  
TCF Santos ◽  
GM Raitz ◽  
I Garbin ◽  
LN Farinazzo ◽  
...  
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 20 (2) ◽  
pp. 277-285
Author(s):  
Caroline De jesus Correia ◽  
Simone Muniz Carvalho Fernandes da Cunha ◽  
Sidelcina Rugieri Pacheco ◽  
Leila Maria Batista Araújo ◽  
Vinicius Santos Nunes ◽  
...  

Introdução: A infecção crônica pelo vírus da hepatite C (HCV) e a obesidade podem induzir esteatose hepática e diabetes mellitus (DM). Objetivo: Avaliar a prevalência de obesidade e de distúrbios metabólicos em pacientes com HCV; estudar a prevalência de HCV e os distúrbios metabólicos em pacientes obesos. Comparar o perfil glicêmico entre os grupos. Metodologia: estudo analítico, com pacientes acompanhados nos ambulatórios de Hepatite C e Obesidade. Variáveis analisadas: glicemia, hemoglobina glicada (A1C), esteatose hepática, HCV, estágio de fibrose hepática e dados sociodemográficos. Resultados: no ambulatório de obesidade 45 pacientes foram avaliados, dos quais 6,7% tinham hepatite C, 40% DM e 61-73% esteatose hepática. As médias das enzimas hepáticas (U/L) foram: AST 22,9; ALT 25,2; FAL 146,5 e GGT 63. Nos obesos com DM, 72,2% apresentavam A1C < 7%. A segunda amostra continha 159 portadores de HCV do ambulatório de hepatologia: 17,9% tinham obesidade, 18,9% DM e 27% esteatose hepática. As médias das enzimas hepáticas (U/L) consistiram em: AST 70,5; ALT 90,6; FAL 108,5 e GGT 131,7. Entre os diabéticos com HCV, 52% não apresentavam A1C < 7%. Conclusão: foi encontrada alta prevalência de hepatite C em pacientes com obesidade (6,7%) quando comparados com a população de Salvador (1,5-1,8%). Os distúrbios metabólicos foram mais frequentes entre obesos, porém os diabéticos com obesidade revelaram A1C menores do que os diabéticos com HCV, sugerindo, neste estudo, que pode existir interferência viral no controle glicídico. A esteatose hepática foi mais prevalente entre obesos.


2021 ◽  
Vol 13 ◽  
pp. 1442-1446
Author(s):  
Max Kopti Fakoury ◽  
Catherine Da Cal Valdez Ximenes ◽  
Marcia Amendola Pires ◽  
Aureo Carmo Filho ◽  
Alan Messala A. Brito ◽  
...  

Objetivos: descrever a frequência de depressão em pacientes com hepatite C (HCV) e relacionar com as variáveis biológicas e função hepática. Métodos: estudo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa, que avaliou a depressão utilizando os critérios do Manual de diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-V) e a associação com as variáveis biológicas e de função hepática em 85 pacientes com HCV crônica indicados para a terapia antiviral de ação direta (DAA) entre maio de 2018 e 2019. Resultados: detectou-se depressão em 47,1% dos pacientes, predominantemente depressão leve (95%). Entretanto a depressão ocorreu de forma independente das características biológicas, como sexo, idade, escolaridade, comorbidades associadas e da função hepática, como grau de fibrose e genótipo viral. Conclusões: a frequência de depressão foi alta em pacientes com HCV e não teve relação estatística com as características biológicas e função hepática, sugerindo a busca ativa da depressão como estratégia na condução destes pacientes.


Author(s):  
Mariana B. ROCHA ◽  
Mariana I. ZIOLKOWSKI ◽  
Raqueli A. BITTENCOURT ◽  
Luciane D. QUINTANA ◽  
Eduardo A. BENDER
Keyword(s):  

Revisão por pares: revisores cegos Objetivo: Avaliar o risco da ocorrência de possíveis eventos coronarianos em um período de até 10 anos em pacientes com hepatite C em acompanhamento farmacoterapêutico, tratados com antivirais de ação direta. Verificar se há correlação entre as possíveis variáveis intervenientes com o Escore de Risco de Framingham (ERF), e se estas variáveis são capazes de prever o Risco Cardiovascular (RCV) nos pacientes. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal, realizado no município de Uruguaiana, no sul do Brasil. Os dados foram coletados a partir de 71 prontuários de pacientes com hepatite C, que estiveram em acompanhamento no Ambulatório de Hepatites Virais. O RCV foi avaliado a partir do ERF. A análise estatística envolveu o teste t de Student para comparação entre médias, Quiquadrado de Pearson para associação do RCV com as variáveis categóricas e correlação de Pearson ou Spearman para avaliar correlações com variáveis contínuas intervenientes, de acordo com a distribuição. Também foi utilizado um modelo de regressão linear múltipla. Em todos os casos, o nível de significância foi considerado quando p<0,05. Resultados: O RCV considerado moderado/alto esteve presente na maioria dos pacientes. O uso de anti-hipertensivo e o diagnóstico autorreferido de diabetes foi marcadamente asociado ao resultado do ERF. Com exceção do tempo de diagnóstico da hepatite C, as outras variáveis contínuas avaliadas foram correlacionadas ao RCV moderado/alto. O modelo de regressão linear foi capaz de prever em até 62% o RCV em pacientes com hepatite C. Conclusão: O ERF demonstrou ser eficaz na estratificação de RCV dos pacientes com hepatite C. É uma ferramenta simples e facilmente disponível aos farmacêuticos que realizam o cuidado desses pacientes. Assim, é possível prevenir comorbidades cardiovasculares que possam estar associadas à hepatite C.


2021 ◽  
Vol 13 ◽  
pp. 1421-1427
Author(s):  
Rafael Carvalho de Maria ◽  
Joseneide Teixeira Câmara ◽  
Maria Edileuza Soares Moura ◽  
Felipe Santana e Silva ◽  
Josemeire da Costa Ximenes
Keyword(s):  

Objetivo: analisar a distribuição espacial e epidemiológica dos casos notificados de hepatite B e C, de 2012 a 2016 no município de Caxias, Maranhão. Métodos: estudo transversal, retrospectivo, descritivo e analítico, aplicando-se técnicas de geoprocessamento da região. Utilizaram-se dados secundários das fichas de notificação de hepatites virais com sorologia positiva para Hepatite B, Hepatite C e Hepatite B/Hepatite C. Resultados: pessoas da raça/cor parda, entre 15 a 29 anos, não vacinados, as gestantes e os submetidos a tratamentos invasivos tem maiores chances de apresentar marcadores sorológicos positivos para hepatites. A análise espacial evidenciou que a região norte concentra o maior número de casos. Conclusão: a região norte por ser classificada como área de baixa infraestrutura e relativamente mais pobre que as outras favorece o estabelecimento dessas doenças na população. A análise espacial pode auxiliar os serviços no planejamento consistente para o controle e prevenção das hepatites.  


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