marvel comics
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(FIVE YEARS 31)

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3
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
pp. 103-117
Author(s):  
Graciela De Torres Olson
Keyword(s):  

El dibujante David López (Las Palmas, 1975), conocido internacionalmente por su trabajo en las editoriales DC Comics y Marvel Comics —en las que ha dado vida a personajes como Catwoman, Lobezna o Capitana Marvel—, retoma su faceta primera como autor independiente y da la vuelta a los estándares del cómic de superhéroes destinado al público adolescente con una obra que se sitúa a medio camino entre la comedia y el drama familiar: Black Hand Iron Head cuenta la historia de una superheroína y una supervillana poco convencionales que descubren que son hermanas, y tienen que lidiar con esta situación cuando todavía están construyendo sus propias personalidades. El libro, en un primer momento, se publicó en formato electrónico por entregas en Panel Syndicate (2018), y más tarde en papel bajo los sellos de Panini Comics (Italia, 2019); Astiberri (España, 2019); Urban Comics (Francia, 2019); e Image Comics (Estados Unidos, 2020). En la actualidad, David López está trabajando en la segunda parte de la historia, por lo que aprovechamos este buen momento creativo para realizarle algunas preguntas sobre su nueva entrega, así como acerca de su visión del mundo del cómic en general y del público adolescente en particular.


2021 ◽  
Vol 8 (1) ◽  
pp. 141
Author(s):  
Micaella Schmitz Pinheiro
Keyword(s):  

O presente artigo buscou tratar da questão temporal no afrofuturismo, por meio dos quadrinhos do Pantera Negra, escrito por Stan Lee e desenhado por Jack Kirby, inicialmente em 1966, publicado pela Marvel Comics. O afrofuturismo é um movimento que “desliza” entre passado, presente e futuro. Sendo assim, pensando nesse regime de tempo, foi utilizado as ideias de Cronos e Aion, de Gilles Deleuze (2015). Sobre afrofuturismo, foram utilizados como pressupostos teóricos autores como Kênia Freitas (2020), Alondra Nelson (2002), Kodwo Eshun (2003) e Mark Dery (1993, 2018). Na primeira parte, o artigo introduz o conceito de afrofuturismo e apresenta o personagem Pantera Negra. O segundo momento se ocupa em realizar uma breve introdução da História americana nos anos de 1960 a partir dos quadrinhos. Em seguida, são apresentados os estudos sobre afrofuturismo e a questão do regime de tempo aionico e cronológico. Por fim, são feitas as considerações finais. Revelou-se, então, que o afrofuturismo não permanecer parado ou em um único regime de tempo, seja ele aion ou crônos.


2021 ◽  
Vol 8 (1) ◽  
pp. 141
Author(s):  
Micaella Schmitz Pinheiro
Keyword(s):  

O presente artigo buscou tratar da questão temporal no afrofuturismo, por meio dos quadrinhos do Pantera Negra, escrito por Stan Lee e desenhado por Jack Kirby, inicialmente em 1966, publicado pela Marvel Comics. O afrofuturismo é um movimento que “desliza” entre passado, presente e futuro. Sendo assim, pensando nesse regime de tempo, foi utilizado as ideias de Cronos e Aion, de Gilles Deleuze (2015). Sobre afrofuturismo, foram utilizados como pressupostos teóricos autores como Kênia Freitas (2020), Alondra Nelson (2002), Kodwo Eshun (2003) e Mark Dery (1993, 2018). Na primeira parte, o artigo introduz o conceito de afrofuturismo e apresenta o personagem Pantera Negra. O segundo momento se ocupa em realizar uma breve introdução da História americana nos anos de 1960 a partir dos quadrinhos. Em seguida, são apresentados os estudos sobre afrofuturismo e a questão do regime de tempo aionico e cronológico. Por fim, são feitas as considerações finais. Revelou-se, então, que o afrofuturismo não permanecer parado ou em um único regime de tempo, seja ele aion ou crônos.


2021 ◽  
pp. 1-24
Author(s):  
Adnan Mahmutović

Abstract Following Eric Hayot’s argument that modernity is a theory of the world as the “universal,” this paper traces the “world concept” in Marvel Comics industry (MC) and its synergy with the film industry of the Marvel Cinematic Universe (MCU). Speaking from the field of World Literature Studies, I show how superhero comics activate the “world concept” through the global dissemination of the infinitely stretchable Marvel Universe. My argument is that by operating in terms of a universe with moldable diegetic rules, the popular culture of MC and MCU does not merely reflect the current state of the world concept, but also affects its evolution and its spread. The universality of the modern worldview has come to be less concerned with the realist effect and more with increasing all-inclusiveness and infinite stretchability. The increased plasticity of the world concept puts a great pressure on world literary ecologies and increasingly expands and shapes what Beecroft called global literary ecology. What Marvel Comics has done in recent decades, especially through the interplay with the film industry, is to show how the expansion of the world concept entails that however large we imagine the world to be, it is always already too small.


2021 ◽  
Author(s):  
Andrew J. Friedenthal
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 11 ◽  
pp. 107-120
Author(s):  
Robert Szymyslik
Keyword(s):  

El presente artículo está basado en la investigación de la traducción de los constructos teóricos llamados “mundos ficticios” en la esfera de la narrativa gráfica entre la lengua inglesa y la española. Sus objetivos principales son la comprensión del diseño de los mundos ficticios y las estrategias que pueden aplicarse a la traducción de los elementos fundacionales de estos universos imaginarios. Estos propósitos se cumplen a través de la indagación de la obra Marvel Comics #1000, incluida en el género de las historias de superhéroes, mediante una metodología de estudio fundamentada en las teorías de autores como Toury (1980) o Hermans (2014). A través de esta, se observan las estrategias utilizadas para trasladar las dieciséis muestras procedentes de siete fragmentos de esta composición incluidas en el estudio (denominaciones reales e imaginarias seleccionadas en base a su importancia para concebir la esfera narrativa erigida en la obra analizada) y se extraen conclusiones acerca de la funcionalidad de los equivalentes destinados a evocar el mundo ficticio meta.


Neuróptica ◽  
2021 ◽  
pp. 19-34
Author(s):  
Marcos Rafael Cañas Pelayo

Resumen: Los Baldíos, creados por la imaginación de Mark Millar y Steve Mcniven, se han convertido en uno de los más interesantes enclaves de los cómics Marvel. El duro escenario de este mundo apocalíptico ha penetrado en la conciencia lectora desde su primera aparición en El Viejo Logan (2008). De cualquier modo, no ha sido hasta El Viejo Ojo de Halcón (2018) que público y crítica han apreciado el amplio abanico de posibilidades que este desesperanzador futuro alternativo ofrece. Ethan Sacks y Marco Checchetto han brindado una narración más orientada al público adulto, integrando los elementos superheroicos con el spaghetti western y el neo-noir. En este artículo, buscamos explorar las influencias de esta precuela distópica, prestando especial atención al cómic del Oeste europeo y la inspiración dinámica de las tiras norteamericanas. Abstract: The Wastelands, created by the imagination of Mark Millar and Steve Mcniven, have become one of the most interesting places in Marvel Comics. The hard-boiled scenarios of this apocalyptic world had penetrated the reader´s cosciousness since their first appearance in Old Man Logan (2008). However, it was not until Old Man Hawkeye (2018) that public and critics realized the wide range of possibilities that this desperate alternative future offers. Ethan Sacks and Marco Checchetto have given a more adult-oriented narration, integrating superheroic elements with spaghetti western and neo-noir. In this article, we want to explore the influences of this dystopian prequel, focusing on the mixture of the Western in European comic strips, with punchier American inspired dynamism.


RECIIS ◽  
2021 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
Author(s):  
Marcos Fábio Medeiros Vieira ◽  
Denise Da Costa Oliveira Siqueira
Keyword(s):  

Neste artigo estudamos a fabricação do imaginário social sobre o câncer representado em histórias em quadrinhos de super-heróis. O objetivo é discutir a emergência do câncer na cultura das mídias. Instiganos a questão da representação do imperativo médico como produtor de saberes e práticas de controle dos corpos nas narrativas ficcionais e na tragédia do herói. O recorte metodológico recai sobre o estudo da trajetória de dois personagens de quadrinhos da editora norte-americana Marvel Comics: a Poderosa Thor e o Capitão Marvel. Abordamos, ainda, a influência do modelo médico de pensamento nas sociedades ocidentais. Para tal, recorremos a um referencial da comunicação e a leituras nos campos da sociologia e da antropologia. Por meio de pesquisa documental e da leitura de narrativas espetaculares sobre o herói e o câncer, relacionamos mitos, imaginários, corpo e emoções.


2021 ◽  
pp. 125-152
Author(s):  
Zack Kruse
Keyword(s):  

Easily Ditko’s most well-known creation, Spider-Man is critical to any discussion about Ditko’s work. This chapter focuses on Ditko’s role as writer on the series and the trajectory that he set the character on: a psychological epic not seen in other superhero comics of the period. Ditko puts Spider-Man through his paces, demanding that, like Dr. Strange, he searches his interior in a quest to find and create himself, transitioning from lonely nebbish to confident individualist. Ditko’s interest in Objectivist epistemology takes an increasingly important role with Spider-Man, setting the stage for the superheroes that would follow his departure from Marvel Comics. Among those more grounded and transparently philosophical characters was the Blue Beetle. Ditko created his version of Blue Beetle, and as this chapter argues, uses him to pick up where he left of with Peter Parker, completing the psychological quest that began in Amazing Fantasy #15.


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