dinizia excelsa
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Measurement ◽  
2021 ◽  
pp. 109490
Author(s):  
William Silva da Conceição ◽  
Robert Saraiva Matos ◽  
Lina Bufalino ◽  
Glenda Quaresma Ramos ◽  
Fidel Guereiro Zayas ◽  
...  

2021 ◽  
Vol 38 (1) ◽  
pp. 26779
Author(s):  
Aécio Dantas de Sousa Júnior ◽  
Juliana Lorensi do Canto ◽  
Wayka Preston Leite Batista da Costa
Keyword(s):  

Dados do sistema DOF (Documento de Origem Florestal), gerados no período de 2011 a 2016, foram analisados para identificar e quantificar os produtos florestais nativos legalizados, comercializados e transportados no estado do Rio Grande do Norte (RN), Brasil. Esses dados foram levantados junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e correspondem ao transporte de produtos florestais de origem nativa que têm como destino final os municípios do RN. Entre 2011 e 2016, o RN recebeu produtos madeireiros de 24 estados do país. O número de DOFs originários do RN teve crescimento médio de 22%, entre 2011 e 2014, e redução de 13%, entre 2015 e 2016, tendo-se observado a comercialização e o transporte intermunicipal em mais de 90% dos municípios. Houve a movimentação de 738 diferentes espécies transportadas, destacam-se o angelim-vermelho (Dinizia excelsa), a maçaranduba (Manilkara spp.) e o jatobá (Hymenaea spp.). Os principais produtos transportados foram: madeira serrada, lenha e resíduos de madeira. A análise dos DOFs mostra que houve avanços no monitoramento de produtos nativos comercializados e que a maioria dos produtos comercializados e transportados no RN são originários dos estados da região Norte.


Author(s):  
Willian Silva Conceição ◽  
Ştefan Ţălu ◽  
Robert Saraiva Matos ◽  
Glenda Quaresma Ramos ◽  
Fidel Guereiro Zayas ◽  
...  

Author(s):  
Douglas Valente de Oliveira ◽  
Jobert Silva da Rocha ◽  
Laura Fernanda de Lima Lobato ◽  
Bianca Diniz da Rocha ◽  
Gisele de Aguiar Lima ◽  
...  
Keyword(s):  

2020 ◽  
Vol 11 (2) ◽  
pp. 129
Author(s):  
Marta Silvana Volpato Sccoti ◽  
Scheila Cristina Biazatti ◽  
João Fideles Brito Júnior ◽  
Suelen Tainã Silva Fagundes
Keyword(s):  

A regeneração natural representa um estoque da floresta importante para a manutenção e renovação da composição florística. Nos planos de manejo o seu conhecimento se faz necessário para orientar práticas culturais. Nesse sentido, o presente trabalho objetivou caracterizar a composição, o estoque e dinâmica de espécies de valor madeireiro ocorrentes na regeneração natural em área submetida ao manejo florestal na Floresta Nacional do Jamari, Rondônia. O estudo foi realizado em dez parcelas permanentes, distribuídas de forma aleatória em uma área de 3.532 ha submetida a exploração madeireira. Em cada parcela foram aleatorizadas 5 subunidades para o estudo da regeneração natural, a qual foi dividida em duas classes de tamanho, mudas e arvoretas. As espécies foram avaliadas quanto ao grupo ecológico, taxas de ingresso e mortalidade, incremento corrente anual médio em altura e diâmetro e estrutura fitossociológica. Foram observadas a presença de nove espécies de valor madeireiro, sendo as mais importantes Astronium lecointei e Brosimum rubencens na classe de mudas e, na classe de arvoretas, Beilschmiedia brasiliensis e Dinizia excelsa.  De forma geral, a regeneração sofre influência constante das taxas de mortalidade, ingresso, danos e crescimento, que afeta a sua composição e estrutura.                                                                          PALAVRAS-CHAVE: Espécies florestais, Sucessão ecológica, Unidades de conservação.


Nativa ◽  
2019 ◽  
Vol 7 (4) ◽  
pp. 445
Author(s):  
Samuel Nahon da Costa ◽  
Fernando Galvão Rabelo ◽  
Robson Borges de Lima ◽  
Diego Armando Silva da Silva ◽  
Cleyton Wilson Pereira de Lima ◽  
...  

O objetivo desse trabalho foi analisar a estrutura diamétrica e espacial das espécies Manilkara huberi (Ducke) A. Chev. e Dinizia excelsa Ducke. A distribuição diamétrica foi determinada conforme a metodologia de Sturges. O modelo de Meyer foi ajustado para estimar o número de indivíduos por classe de diâmetro. O padrão de distribuição espacial foi estimado por meio do índice de Morisita. Foram encontrados 1.372 indivíduos de M. huberi, onde os dados de sua estrutura diamétrica foram divididas em 11 classes com intervalo de 6,58 cm. Em relação à espécie D. excelsa, foram encontrados 100 indivíduos e seus dados geraram 7 classes diamétricas com 12 cm de intervalo. A distribuição diamétrica dos indivíduos de M. huberi seguiu a distribuição em “J-invertido”, que é típica das florestas naturais inequiâneas, com um quociente “q” estimado de 1,39. Já os indivíduos da espécie D. excelsa apresentaram-se desbalanceados em todos os centros de classes, não seguindo a tendência de “J-invertido”, e um quociente “q” estimado de 1,22. Quanto à distribuição espacial, observou-se por meio do índice de Morisita que ambas as espécies seguem uma distribuição agrupada em que os indivíduos localizam-se próxima à planta mãe, portanto, as populações tendem a ser agrupadas. As espécies possuem distribuição espacial agregado, subsidiando a exploração das árvores com aptidão ao manejo, observando possíveis ressalvas para a espécie M. huberi.Palavras-chave: quociente De Liocourt; índice de Morisita; floresta ombrófila. POPULATION STRUCTURE OF Manilkara huberi (Ducke) A. Chev. AND Dinizia excelsa Ducke IN AN UPLAND FOREST IN AMAPA ABSTRACT: The aim of this work was to analyze the diametric and spatial structure of the Manilkara huberi (Ducke) A. Chev. and Dinizia excelsa Ducke species. The diameters distribution was determined according to the Sturges methodology. The Meyer model was adjusted to estimate the number of individuals per diameter class. The spatial distribution pattern was estimated using the Morisita index. We found 1,372 individuals of M. huberi, where the data of their diametric structure were divided into 11 classes with an interval of 6.58 cm. In relation to specie D. excelsa, we found 100 individuals and their data generated 7 diameter classes with 12 cm interval. The diameter distribution of M. huberi individuals followed the J-inverted distribution, which is typical of uneven-aged natural forest, with an estimated "q" quotient of 1.39. On the other hand, the individuals of the D. excelsa species showed unbalanced in all class centers, not following the J-inverted distribution and estimated “q” quotient of 1.22. As for the spatial distribution, it was observed through the Morisita index that both species follow a grouped distribution in which the individuals are located close to the mother plant, therefore, the populations tend to be grouped. The species have an aggregate spatial distribution, subsidizing the exploitation of trees with aptitude for management, observing possible caveats for M. huberi specie.Keywords: De Liocourt quotient; Morisita index; ombrophylous forest.


2018 ◽  
Vol 8 (6) ◽  
pp. 158-161
Author(s):  
Natália Garcia Couto ◽  
Vinicius Borges de Moura Aquino ◽  
João Paulo Boff Almeida ◽  
Diego Henrique de Almeida ◽  
André Luis Christoforo ◽  
...  

Nativa ◽  
2018 ◽  
Vol 6 (4) ◽  
pp. 402
Author(s):  
Mariana Lopes Ribeiro ◽  
Cláudio Del Menezzi ◽  
Milton Luiz Siqueira ◽  
Rafael Rodolfo de Melo

EFEITO DA DENSIDADE DA MADEIRA E DO COMPRIMENTO DO PARAFUSO NA RESISTÊNCIA AO ARRANCAMENTO EM MADEIRAS TROPICAIS Na maioria das ligações os pinos metálicos estão solicitados por forças laterais, mas ocasionalmente há a necessidade da utilização de parafusos auto-atarraxantes solicitados por esforços de tração. O objetivo deste trabalho foi determinar, de maneira experimental, a resistência ao arrancamento de parafuso auto-atarraxantes em espécies de madeiras tropicais, analisando-se a influência dos seguintes fatores: densidade da madeira e comprimento de penetração do parafuso. Para isso, foram feitos testes de arrancamento com parafusos sextavados de rosca soberba com 12,7 mmde diâmetro e diferentes comprimentos de rosca e corpos-de-prova confeccionados das seguintes espécies: angelim (Dinizia excelsa), freijó (Cordia goeldiana), ipê (Tabebuia sp.), louro-vermelho (Nectandra rubra), marupá (Simarouba amara). Verificou-se que a carga máxima de arrancamento de parafuso aumenta com o aumento do comprimento do parafuso inserido na madeira e da densidade da madeira. Contudo, a ruptura do parafuso em espécies mais densas pode ocorrer, pois a carga de arrancamento ultrapassa o limite de resistência do parafuso. Dessa forma, comprimentos de parafuso menores são recomendados para madeiras mais densas.Palavras-chave: ligações mecânicas, madeiras amazônicas, parafuso auto-atarraxante. ABSTRACT: In most timber connections a metallic pin is required due to lateral forces, but occasionally self-tapping screws are required due to tensile stresses. The aim of this study was to experimentally determine the withdrawal resistance of self-tapping screws in tropical wood species by analyzing the influence of wood density and screw penetration length. For this, withdrawal resistance tests using hex lag screws of 12.7 mmdiameter and different thread lengths were performed in specimens of the following species: Angelim (Dinizia excelsa), Freijó (Cordia goeldiana), Ipê (Tabebuia sp.), Louro-vermelho (Nectandra rubra), and Marupá (Simarouba amara). It was verified that the maximum load of screw withdrawal increases with increasing screw length inserted in wood and wood density. However, screw rupture may occur in denser species because the withdrawal load exceeds the screw strength limit. Therefore, lower screw lengths are recommended for denser woods.Keywords: mechanical connections, amazon timber, self-tapping screw.


Author(s):  
Oliveira Douglas Valente de ◽  
Rocha Jobert Silva da ◽  
Lobato Laura Fernanda de Lima ◽  
Rode Rafael
Keyword(s):  

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