Performance evaluation of digital mammography, digital breast tomosynthesis and ultrasound in the detection of breast cancer using pathology as gold standard: an institutional experience

Background Mammography is the primary imaging modality for diagnosing breast cancer in women more than 40 years of age. Digital breast tomosynthesis (DBT), when supplemented with digital mammography (DM), is useful for increasing the sensitivity and improving BIRADS characterization by removing the overlapping effect. Ultrasonography (US), when combined with the above combination, further increases the sensitivity and diagnostic confidence. Since most of the research regarding tomosynthesis has been in screening settings, we wanted to quantify its role in diagnostic mammography. The purpose of this study was to assess the performance of DM alone vs. DM combined with DBT vs. DM plus DBT and ultrasound in diagnosing malignant breast neoplasms with the gold standard being histopathology or cytology. Results A prospective study of 1228 breasts undergoing diagnostic or screening mammograms was undertaken at our institute. Patients underwent 2 views DM, single view DBT and US. BIRADS category was updated after each step. Final categorization was made with all three modalities combined and pathological correlation was done for those cases in which suspicious findings were detected, i.e. 256 cases. Diagnosis based on pathology was done for 256 cases out of which 193 (75.4%) were malignant and the rest 63 (24.6%) were benign. The diagnostic accuracy of DM alone was 81.1%. Sensitivity, Specificity, PPV and NPV were 87.8%, 60%, 81.3% and 61.1%, respectively. With DM + DBT the diagnostic accuracy was 84.8%. Sensitivity, Specificity, PPV and NPV were 92%, 56.5%, 89% and 65%, respectively. The diagnostic accuracy of DM + DBT + US was found to be 85.1% and Sensitivity, Specificity, PPV and NPV were 96.3%, 50.7%, 85.7% and 82%, respectively. Conclusion The combination of DBT to DM led to higher diagnostic accuracy, sensitivity and PPV. The addition of US to DM and DBT further increased the sensitivity and diagnostic accuracy and significantly increased the NPV even in diagnostic mammograms and should be introduced in routine practice for characterizing breast neoplasms.

ABORDAGENS TERAPÊUTICAS ALTERNATIVAS COMO MEDIDA PARA REDUÇÃO DOS IMPACTOS OCASIONADOS PELO CÂNCER DE MAMA NA SAÚDE MENTAL DE MULHERES: UMA REVISÃO DA LITERATURA

Introdução: O câncer de mama afeta frequentemente as mulheres. Além dos estressores físicos, aspectos da saúde mental, como questões estéticas, estresse e ansiedade, devem ser considerados para o cuidado holístico à paciente. Métodos terapêuticos vêm surgindo com a finalidade de amenizar os efeitos psicológicos do diagnóstico para as mulheres, entretanto, a comparação entre as diversas técnicas ainda é escassa. Assim, é necessário que profissionais da saúde conheçam intervenções que possam beneficiar a saúde mental de mulheres acometidas pelo câncer de mama, para proporcionar um atendimento integrado. Objetivos: Identificar intervenções terapêuticas para equilíbrio da saúde mental em mulheres com câncer de mama. Material e Métodos: Revisão baseada em artigos publicados entre os anos de 2016 a 2021 na base PubMed. Foram utilizados os descritores “Breast Neoplasms” e “Mental Health” - associados com operador booleano AND. A pesquisa resultou em 86 artigos, que foram analisados, finalizando com um total de 26 artigos para esta revisão. Resultados: Exercícios e terapias complementares ajudaram a reduzir os efeitos psicológicos em mulheres com câncer de mama. Exercícios físicos convencionais, além dos benefícios fisiológicos, colaboram também com o equilíbrio da saúde mental. Destes, destacam-se exercícios aquáticos, Yoga e Mindfulness, que demonstraram diminuição nos níveis de citocinas e substâncias pró-inflamatórias. O Yoga apontou melhora do bem-estar social, familiar e emocional, mas, quando comparado a exercícios físicos convencionais, não foi comprovada vantagem dessa prática. O Mindfulness e a técnica Pythagorean Self Awareness Intervention podem ser capazes de melhorar diversos índices, como IMC, estresse, depressão, ansiedade e angústia. Exercícios de Qigong marcaram uma melhora ou estabilidade na atividade do cortisol, sendo um potencial auxiliador na qualidade de vida. Conclusão: No câncer de mama, o recorte psicológico gera grande influência em diversos sistemas do organismo, inclusive endocrinológico e imunológico. As práticas alternativas - como o Yoga, Qigong e Mindfulness - vem ao encontro dessa necessidade de enxergar a paciente além do tratamento farmacológico, sendo importante a redução da frequência e intensidade de casos de depressão, estresse e ansiedade, apontada por tais técnicas. A comparação entre as práticas ainda é pouco entendida, podendo ser alvo de novos estudos para a integralização do cuidado.

CÂNCER DE MAMA EM MULHERES JOVENS

Introdução: O câncer de mama (CM), acomete mais frequentemente mulheres acima de 50 anos que tenham entrado na menopausa, esse número representa uma pequena parcela dentre todos os casos. De 2 a 5% dos casos ocorrem antes dos 35 anos. Os estudos ainda divergem, porém, a maioria das vezes em mulheres jovens o CM está associado a um pior prognóstico, pois podem apresentar em associação clínica e patológica uma doença mais agressiva biologicamente. Tendem a ser hereditário, com mutações com os genes BRCA 1 e 2. O prognóstico menos favorável, os tratamentos tendem a ser agressivos. Objetivo: Revisão de literatura cientifica em relação ao Câncer de Mama em Mulheres Jovens. Material e métodos: US National Library of Medicine (PubMed) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO) descritores: Breast Neoplasms, Young Adult, Adolescent e Immunophenotyping, com os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Encontrados 235 artigos e após critérios de inclusão e exclusão, 6 artigos foram utilizados. Os utilizados para a inclusão: artigos em inglês, português ou espanhol, entre 2009 a 2021, disponíveis na íntegra para acesso online grátis. Resultado: Características clínicas de neoplasias mamárias em mulheres mais jovens diferem daquelas que surgiram mais tarde, a idade no diagnóstico do câncer de mama continua uma variável importante na determinação do prognóstico. Pacientes com menos de 40 anos, apresentam grau histológico alto, perfil imunoistoquímico desfavorável, taxa de mortalidade elevada em comparação as mulheres mais velhas, e são frequentemente classificados como câncer de mama triplo- negativo (TNBC, sigla em inglês), receptor de estrogênio (RE), receptor de progesterona (PR) e receptor-2 do fator de crescimento epidérmico humano (HER2-) negativos. Mulheres jovens são mais propensas a ter recorrências locais, diagnosticadas em um estágio avançado e terem sobrevida de 5 anos pior em comparado com suas contrapartes mais velhas na pré-menopausa. Conclusão: Carcinomas mamários de mulheres jovens possuem características clínicas, patológicas e moleculares mais agressivas, quando comparadas às mulheres de 50 anos. A sinalização oncogênica, é caracterizada por menor sensibilidade hormonal e maior expressão de HER-2 / receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR), e justifica estudos adicionais para oferecer este grupo de mulheres melhores prognósticos e opções preventivas e terapêuticas.

MODERN EVALUATION CRITERIA AND CLASSIFICATION BREAST CYST (literature review)

Breast cysts represent a difficult problem in mammology in terms of diagnosis and choice of treatment tactics. The introduction of a system for interpreting and logging the results of ultrasound examination of the mammary glands according to the BI-RADS scale into the daily practice of an ultrasound diagnostic doctor makes it possible to systematize the results obtained, to determine the tactics of optimal examination and management of patients with breast neoplasms, and ensures continuity in the conduct of medical and diagnostic measures.

The IL6-like Cytokine Family: Role and Biomarker Potential in Breast Cancer

IL6-like cytokines are a family of regulators with a complex, pleiotropic role in both the healthy organism, where they regulate immunity and homeostasis, and in different diseases, including cancer. Here we summarise how these cytokines exert their effect through the shared signal transducer IL6ST (gp130) and we review the extensive evidence on the role that different members of this family play in breast cancer. Additionally, we discuss how the different cytokines, their related receptors and downstream effectors, as well as specific polymorphisms in these molecules, can serve as predictive or prognostic biomarkers with the potential for clinical application in breast cancer. Lastly, we also discuss how our increasing understanding of this complex signalling axis presents promising opportunities for the development or repurposing of therapeutic strategies against cancer and, specifically, breast neoplasms.

Discussion On The Mechanism of Que In The Treatment of Breast Neoplasms And Immune Prevention And Treatment

Background: The precancerous disease of breast cancer is an inevitable stage in the emergence and development of breast neoplasms. Breast cancer (BC) is a common malignant tumor in female worldwide. A large number of literatures have proved that, as antitumor drugs, flavonoid compounds can promote proliferation and immune regulation of T cell. Many researchers believe that Quercetin (Que) has great potential in the field of anti-breast cancer. Besides that, γδ T cells are a class of non-traditional T cells, which have long attracted attention due to their potential in immunotherapy. Above all, JAK/STAT1 signaling pathway is closely related to the immunity.MethodsIn the experiment designed in this paper, we first used Que, one of the flavonoids, to screen the target gene. Then, MCF-10A, MCF-10AT, MCF-7 and MDA-MB231 BC cells were co-cultured with Que for 24h and 48h, apoptosis was found in some the cells. We then cultured Que with γδ T cells and found that Que can promote the proliferation of Vδ2 T cell subsets of γδ T cells, thus enhancing the killing effect of γδ T cells. Western blot was use to showed the change of JAK/STAT1 signaling pathway related proteins after the Que was co-cultured with MCF-10AT and MCF-7 for 48h.ResultsNetwork pharmacology has shown that Que related pathways include the JAK/STAT1 signaling pathway and are associated with precancerous breast cancers. Que induced apoptosis of MCF-10AT, MCF-7 and MDA-MB-231 in a time and concentration-dependent manner. Most importantly, Que can promote the differentiation of γδ T cells into the Vδ2 T cell subpopulation, this means that Que and γδ T cells may play a synergistic role in killing tumor cells and cellular immune regulation. In addition, our results showed that Que can increase in protein levels of IFNγ-R, p-JAK2 and p-STAT1, while the concomitant decrease protein levels of PD-L1.ConclusionsIn conclusion, Que plays a synergistic role in killing BC cells and promoting apoptosis by regulating the expression of IFNγ-R, p-JAK2, p-STAT1, and PD-L1 in the JAK/STAT1 signaling pathway and promoting the regulation of γδ T cells. Que may be a potential drug for the prevention of precancerous breast cancer and adjuvant treatment of BC.

OCORRÊNCIA DOS CÂNCERES DE MAMA E ENDOMETRIAL EM MULHERES EM TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL NA MENOPAUSA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

INTRODUÇÃO: O uso da Terapia de Reposição Hormonal (THR) é prescrito para tratamento de alguns sintomas decorrentes da menopausa. O uso indiscriminado dessa terapêutica parece elevar os riscos de determinadas neoplasias. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, com busca na base de dados Pubmed. Utilizou-se os descritores "Estrogen Replacement Therapy", "Hormone Replacement Therapy", “Menopause”, "Breast Neoplasms", "Breast Cancer", "Endometrial Neoplasms", "Endometrial Cancer", associados aos operadores booleanos AND e OR. Incluíram-se publicações entre 2016 e 2021 nos idiomas português, inglês e espanhol. RESULTADOS: Foram selecionados 20 artigos publicados em periódicos internacionais, sendo 17 estudos de Coorte, dois de Caso-Controle e um Ensaio Clínico Randomizado duplo-cego. DISCUSSÃO: Os estudos analisados sugerem boa resposta no controle dos sintomas pós menopausa pela TRH. Porém, apresenta associação com risco de desenvolvimento de neoplasias de mama e endométrio, ao passo que o uso de estrogênio isolado demonstrou pouca associação. Quando comparados em relação a raça, mulheres brancas apresentam maior risco em relação a negras e asiáticas. CONCLUSÃO: Houve associação do uso de TRH com desenvolvimento das neoplasias estudadas. A duração da terapia, o tipo de hormônio, o momento de início, a via de administração e a população submetida ao tratamento, parecem impactar neste desfecho.